sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Site ajuda usuários a comprar em lojas tradicionais



Reporta Claire Cain Miller, no New York Times, que o site Milo lançou um conceito interessante nos EUA. Em vez de promover as compras pela internet, o site ajuda as pessoas a encontrarem o que desejam nas lojas tradicionais de cimento e tijolo. Os usuários acessam o Milo, realizam uma busca por um item e incluem um endereço ou código postal. O site então apresenta descrições e resenhas dos produtos pesquisados, e uma lista de varejistas locais que têm os itens em estoque -- incluindo tamanhos, cores e modelos.
Segundo Jack Abraham, o fundador de 23 anos do Milo, o site é um "anti-Amazon.com", e realiza pesquisas em tempo real nas lojas mais próximas do cliente.
O conceito atraiu o interesse de alguns investidores de peso. Esta semana, a empresa anunciou que conseguiu um investimento de US$ 4 milhões da firma True Ventures e de investidores do Vale do Silício como Ron Conway (um dos primeiros a investir no Google) e Keith Rabois, que foi pioneiro ao investir no YouTube.
Se o sucesso de sites com Amazon.com se deve ao fato de que as pessoas acham cômodo fazer compras sem sair de casa, Abraham diz que as pessoas na verdade preferem tocar um produto antes de comprá-lo, e gostam de levá-lo para casa imediatamente após pagar por ele. Além disso, fazer compras localmente é uma forte atual tendência nos EUA -- é mais ecológico e em muitas ocasiões é mais barato.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

McDonald's muda de cor para passar imagem mais ecológica

Segundo nota do Propaganda & Marketing, o McDonald's trocou o tradicional fundo vermelho de sua marca pelo verde. A mudança reflete a tentativa da empresa de promover uma imagem mais "eco-friendly" na Europa. Cerca de 100 restaurantes da rede na Alemanha farão a mudança até o final de 2009, informou a empresa. Algumas franquias na Grã-Bretanha e França também já estão utilizando o novo padrão.
A franquia que possui mais de 32 mil restaurantes em 118 países tem sido alvo de ativistas que alegam que as atividades da rede são prejudiciais ao meio ambiente. Por causa disso, a rede está tentando adotar práticas "verdes", convertendo o óleo usado nos restaurantes em biodiesel, por exemplo.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Estratégia do eBay para aumentar tráfego causa colapso do site

Reporta David Gelles, no Financial Times, que o eBay, um dos sites mais visitados do mundo, ficou paralisado por quase todo o fim de semana, devido ao fracasso de uma estratégia para aumentar sua capacidade de tráfego. As vendas caíram praticamente a zero, em uma época especialmente sensível (véspera do feriado de Ação de Graças nos EUA e pouco mais de um mês antes do Natal).
Aparentemente, a tentativa da empresa de atrair grandes varejistas e atacadistas para seu mercado eletrônico não deu certo -- ou deu certo demais: o site registrou cerca de 200 milhões de ofertas, um aumento de 33% em comparação com o mesmo período no ano passado. Ina Steiner, diretora do AuctionBytes (que monitora o desempenho do eBay), disse que o apagão online do fim de semana mostra que o site da empresa não comporta esse crescimento súbito, o que é motivo de grande preocupação. Em tese, a estratégia seria uma arma para recuperar compradores e vendedores que migraram para concorrentes como Amazon.com e Craiglist. Mas os problemas revelaram que a arquitetura do site não estava preparada para essa mudança no volume. Analistas preveem que o apagão pode custar caro para o eBay em termos de faturamento. A empresa já anunciou que deve compensar os vendedores e compradores que foram afetados pelo problema. E o caso pode ainda espantar os consumidores, justamente na época de comprar presentes para as festas do final de ano.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

E-commerce deve crescer 30% neste Natal

Reporta Kelly Dores, no Propaganda & Marketing, que as vendas de Natal no comércio eletrônico também devem crescer e impulsionar o faturamento das lojas na internet. Estimativas da e-bit apontam que as vendas no período de festas devem resultar em um faturamento de R$ 1,63 bilhão, um crescimento nominal de 30% em relação a 2008, quando o setor atingiu R$ 1,25 bilhão em vendas no Natal. A aposta do Magazine Luiza para o e-commerce é ainda maior: 80% de expansão. A rede também está com campanha online da Ogilvy para anunciar promoção “Agarre o Que Puder”.
Acompanhando o ritmo, os investimentos online também cresceram cerca de 30% neste final de ano. A F.Biz, que abriu este ano uma área de e-commerce com 20 pessoas, informa que na agência o investimento em mídia quase que dobrou em relação ao mesmo período do ano passado. Na F.Biz, a estratégia online é baseada em links patrocinados, ações de e-mail marketing, serviços e muita segmentação.
“Acreditamos que o consumidor online cada ano fica mais exigente, além de buscar melhor produto, preços e boas oportunidades, ele quer entrega garantida e boas opções de pagamento”, disse Pedro Reis, sócio-diretor da F. Biz. Segundo o executivo, o resultado do e-commerce depende muito da capacidade de entrega de pedidos da marca.
Reis diz que os serviços são diferenciais importantes para uma marca se destacar no e-commerce. Ele cita o case do Netshoes.com.br, que vende artigos esportivos na rede e que passou a oferecer ferramenta em que os usuários conseguem avaliar produtos e trocar impressões com outros compradores. Rede Ipiranga, Cobasi e Le Postiche também são clientes da F.Biz com e-commerce.
Fernando Taralli, presidente da Energy, ressalta que o crescimento na internet é contínuo. Entre os clientes da agência que possuem e-commerce estão Casas Bahia, Tenda e Hoteis.com. “Os três negócios estão indo muito bem neste final de ano”, comentou.
Vale lembrar que este será o primeiro ano de Casas Bahia no e-commerce. Taralli comenta que o fato da Casas Bahia ter inaugurado o portal em fevereiro deste ano reforça a importância da internet nas estratégias da maior rede de varejo nacional. “O portal é um reflexo dos produtos na loja física. Tem sido muito interessante acompanhar o quanto esse negócio complementa a bem-sucedida atuação da rede”, falou.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Vendas online de Natal devem ser 30% maiores do que em 2008

Segundo nota do Meio&Mensagem, o natal de 2009 deverá aquecer o setor de comércio online. De acordo com previsões divulgadas nessa última quarta-feira, 11, pela empresa de monitoramento e-bit, o volume de negócios gerados pelas vendas de e-commerce neste ano poderá atingir o patamar de R$ 1,63 bilhão. Caso a estimativa do e-bit se cumpra, as vendas pela internet realizadas entre o período de 15 de novembro e 24 de novembro serão 30% maior do que as de 2008, quando o setor de comércio online movimentou a quantia de R$ 1,25 bilhão. Até o dia 31 de dezembro, estima-se que o País fature R$ 10,5 bilhões com as transações efetuadas via internet, o que configura um crescimento de 28% em relação ao faturamento do ano passado.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Varejo dos EUA tem primeiro trimestre positivo em 2 anos

Reporta Andria Cheng, no Wall Street Journal, que o setor de varejo dos Estados Unidos deve informar o primeiro resultado financeiro positivo no trimestre em mais de dois anos. Os bons números se devem a sistemas mais eficientes de comparação de preços, controle maior de estoques e aumento no consumo. Um resultado positivo vai separar o varejo de outros setores da economia dos EUA, onde o trimestre deve ainda ser de prejuízos.
O grupo dos 122 maiores varejistas do país, liderado pela rede Walmart, deve ter crescimento médio de 2,1% no 3o. trimestre, segundo dados da Retail Metrics. Sem o Wamart, o setor indicaria crescimento de apenas 0,6%.
O número positivo surge ao mesmo tempo em que o desemprego nos EUA chega a 10,2% da população. O varejo está conseguindo superar as dificuldades oferecendo descontos e pechinchas -- que atraem novos consumidores e clientes de renda mais alta. Com a proximidade do final do ano, o Walmart lançou várias guerras de preços de produtos como livros, DVDs, eletrônicos e brinquedos, contra rivais como Target, Amazon.com, Best Buy e Toys "R" Us.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Pão de Açúcar planeja operadora de telefonia celular

Segundo nota do Propaganda & Marketing, o Grupo Pão de Açúcar estaria se preparando para lançar uma operadora de telefonia celular. A empresa aguarda apenas a autorização da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para dar início ao projeto. Consultado pela reportagem da Folha, o Pão de Açúcar confirmou que tem interesse no negócio, afirmando que "no momento certo e condições adequadas poderá iniciar o projeto". A ideia da rede é atrair, em um primeiro momento, os clientes do cartão Mais. O Carrefour também teria feito consultas a fornecedores para saber sobre a viabilidade de negócio semelhante no Brasil.

A Mesbla está de volta...na internet

Reporta Alexandre Zaghi Lemos, no Meio & Mensagem, que a Mesbla sua volta à ativa. Está prevista para ser lançada em abril a operação de e-commerce da Mesbla, que terá foco em artigos femininos. O endereço mesbla.com.br já exibe um site teaser. Ainda neste mês passará a atender em circuito fechado, para cerca de 75 mil consumidores convidados a testá-lo. O projeto é tocado pela Mercantil Brasileira, que assinou contrato de cessão com o empresário Ricardo Mansur, dono da marca Mesbla. A agência J3P foi contratada para cuidar do conceito do site de compras e da estratégia de comunicação do relançamento da Mesbla.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Setor tecnológico lança produtos estratégicos para vendas no Natal

Reporta Paula Gil, na Folha Online, que as últimas novidades em livros eletrônicos, smartphones e aparelhos utilizados para "twittar" fazem parte das estratégias do setor tecnológico para aumentar suas vendas com a chegada do Natal, depois de duas campanhas desfavoráveis.
Não será uma tarefa fácil, contudo. Segundo a última enquete da organização Consumer Reports, 65% dos americanos planejam gastar menos este ano em presentes, viagens e entretenimento.
No entanto, o estudo também mostra que os artigos eletrônicos sairão melhor parados que outras opções e produtos como computadores portáteis, netbooks, celulares, videogames e sistemas GPS ao menos manterão seu nível de vendas.
No Natal, o saco do Papai Noel possivelmente estará cheio de livros eletrônicos, um produto cada vez mais popular e cujo preço caiu consideravelmente no último ano.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Google quer lucrar com varejo na web

Segundo nota do AD News, para tentar ampliar as receitas junto ao mercado de varejo on-line, o Google está comercializando um produto especial de busca. O produto foi anunciado na última quarta-feira com o nome de Google Commerce Search, colocado à venda pelo valor inicial de US$ 50 mil por ano. A experiência do Google como buscador atribui ao site de varejo uma qualidade especial: a capacidade do consumidor para localizar os produtos e serviços. Para isso, o buscador quer usar um canal de dados para os catálogos de cada grupo de varejo.
"Os varejistas me convenceram de que existia a necessidade de um produto desse tipo,", disse Nitin Mangtani (gerente de produtos de busca para empresas do Google) para a Reuters. “O desempenho lento de buscas em sites de varejo poderia enviar os usuários a outros sites, prejudicando os índices de conversão de uma loja” - acrescenta.

Loja Barnes & Noble é processada por plágio de e-reader

Segundo nota da Folha Online, a empresa Spring Design, da Califórnia, processou a livraria norte-americana Barnes & Noble, afirmando que esta copiou recursos e ideias fundamentais de seu próprio e-reader, divulgou o jornal britânico "The Daily Telegraph" nesta quarta-feira (4). O plágio teria sido feito sobre o e-reader de tela dupla Alex, da Spring, em benefício do Nook, da Barnes, lançado em outubro.
"Nós mostramos o design do e-book Alex para a Barnes & Noble com a intenção de trabalharmos juntos para fornecer um produto de tela dupla superior para o mercado", diz Eric Kmiec, vice-presidente de vendas da Spring Design.
O objetivo da parceria anterior entre as duas empresas era lançar um produto para competir com o Kindle, da Amazon. No entanto, ele diz que foi uma "completa surpresa" quando a Barnes & Noble anunciou o Nook.

Walmart vai testar venda pela TV paga

Segundo nota do Valor Econômico, o Walmart vai testar no Brasil a venda de produtos pela TV, algo que não faz nem nos Estados Unidos. No fim do ano, a varejista vai comprar espaços publicitários de um minuto em canais de TV por assinatura. Mas, em vez de anúncios, a rede fará a venda por telefone de alguns itens, no mesmo estilo da Polishop.
O Brasil tem se mostrado um fértil campo de experiências para o Walmart. A loja pontocom do grupo no país superou com folga todas as expectativas da multinacional, que só vendia, até então, bens duráveis pela internet nos Estados Unidos e Reino Unido.
Lançado há um ano, o site do Walmart já está as cinco maiores operações brasileiras de varejo on-line. A pontocom, que recebia menos de 50 mil visitações diárias nos primeiros meses, já atinge hoje 200 mil acessos por dia e possui 1 milhão de clientes cadastrados como "opt-in" - aqueles que aceitam receber propaganda por e-mail.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Rede 7-Eleven lança rede interna de televisão


Segundo um press release das lojas 7-Eleven, a rede fechou um acordo com a Digital Display Networks para criar uma rede própria de TV, que terá programas exibidos em mais de 6.200 lojas nos EUA e Canadá.
Quando a instalação estiver completa, a 7-Eleven TV espera atingir 190 milhões de espectadores por mês. A programação da rede será 24 horas por dia, com entretenimento e notícias locais, e programas criados exclusivamente para os clientes das lojas. A TV exibirá anúncios com a marca 7-Eleven e de outras empresas, e dará destaque para as promoções da rede. A grade será dividida para promover itens específicos, nos horários em que são mais relevantes para os consumidores.
A programação será exibida em aparelhos LCD de alta definição, com áudio direcional -- só será ouvido pelas pessoas que estiveram em frente aos televisores.

Best Buy quer criar serviço de download de filmes

Informa a Reuters que a varejista norte-americana de eletrônicos Best Buy planeja abrir um serviço on-line para compra, locação e download de filmes e séries de televisão. O sistema, baseado na plataforma do serviço Roxia CinemaNow, da Sonic Solutions, será integrado aos aparelhos vendidos nas lojas da rede varejista, incluindo televisores, tocadores de música, computadores e celulares, entre outros, de diversos fabricantes diferentes. A empresa espera poder dar acesso a filmes novos e independentes, além de filmes de catálogo mais antigos, disponibilizando alguns títulos novos no mesmo dia que a versão em DVD chegar às prateleiras.

Apple atinge 100 mil aplicativos disponíveis na loja virtual

Segundo nota da Folha Online, a Apple anunciou que a loja virtual ultrapassou 100 mil aplicativos disponíveis, a partir desta quarta-feira (4). Em nota, a empresa informou que os consumidores que detêm o iPhone e o iPod Touch em 77 países podem escolher em uma gama de 20 categorias, incluindo jogos, negócios, notícias, esporte, saúde, informação e viagens. O total de downloads de aplicativos na App Store ultrapassa os 2 bilhões, em uma média de 10 mil downloads diários.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Rede Kohl's conquista 720.000 fãs no Facebook

Reporta Doris Hajewski, no Journal Sentinel de Milwaukee, que a rede de varejo Kohl's conquistou um grande fã-clube no site de relacionamentos Facebook. Isso porque o varejista descobriu como atrair o interesse de seus consumidores: oferecendo promoções e entregas gratuitas de compras.
Com essa isca atraente, a rede conquistou mais de 720.000 fãs em sua página no site.
A Kohl's aparece em terceiro lugar em número de fãs entre os varejistas dos EUA, só perdendo para a rede de cafés Starbucks (que reina soberana com 4,6 milhões de fãs no Facebook) e a Best Buy (com 843.000 fãs).
Segundo a vice-presidente de relações públicas da Kohl's, a página no Facebook criou um espaço onde os consumidores podem interagir, trocar experiências e aproveitar as promoções da rede.
A empresa mantém uma equipe específica no departamento de marketing para monitorar a página no Facebook e responder aos clientes. Em alguns casos, a equipe atende ou encaminha reclamações.