segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Walmart planeja investir até R$ 2,2 bi no Brasil em 2010

Segundo nota da Reuters, o Walmart pretende investir de R$ 2 bilhões a R$ 2,2 bilhões no Brasil em 2010, anunciou nesta segunda-feira o presidente da unidade no país da maior rede varejista do mundo, Héctor Nuñez. Segundo a empresa, trata-se do maior investimento no país desde o início das operações da varejista no Brasil há 14 anos. O valor também é cerca de 40% maior que os investimentos deste ano, de R$ 1,6 bilhão.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Brasileiros podem ter insenção de imposto em compras online no exterior

Segundo notícia do IDG Now!, Importações cuja combinação de custo e frete não passam de 50 dólares não são taxadas, desde que enviadas pelos Correios. Para ter direito à isenção, contudo, tanto o remetente quanto o destinatário devem ser pessoa física. A prática faz parte das regras do Regime de Tributação Simplificada, que prevê como norma geral a cobrança de 60% de imposto sobre o valor da importação (custo mais frete). Se o valor da compra mais o frete for menor que 500 dólares, o comprador pagará 60% desse valor a título de imposto, mas sem burocracia. Se for utilizado o serviço dos Correios, a taxa deverá ser paga numa agência postal.
Caso seja utilizado uma transportadora porta-a-porta, é ela que recolhe o imposto – o comprador terá, portanto, que reembolsar a empresa que trouxe o pacote. A isenção fica para os bens cujo valor (custo mais frete) não ultrapasse 50 dólares, e desde que tenha sido enviada por uma pessoa física a outra pessoa física.Como, então, comprar itens de pequeno valor em lojas de comércio eletrônico no exterior? É aqui que entram os parentes e amigos do exterior, que podem comprar ou receber a encomenda por você e despachar, depois, para seu endereço no Brasil.Em primeiro lugar, é preciso considerar os custos do transporte do item até aqui. As remessas internacionais de objetos via USPS, o correio americano, por exemplo, devem ser despachadas por um dos dois serviços: First Class International e Priority International.
Já o volume é calculado pelo correio americano somando-se o comprimento, a largura e a altura do pacote. Para ser despachado como First Class International, essa conta não pode superar 36 polegadas (91 cm). Além disso, o comprimento não pode exceder 24 polegadas (60 cm), o que deixa de fora muitos brinquedos – bonecas maiores, por exemplo.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Farmácia inglesa usa robô para gerenciar medicamentos

Segundo nota da BBC, os proprietários de uma farmácia em Denbigshire, na Inglaterra, instalaram um robô de US$ 350.000 para ajudar a organizar e entregar os medicamentos corretos para os clientes. O doutor Fraser Campbell e sua esposa Jacqui, proprietários da farmácia, disseram fizeram uma reforma no estoque para instalar a máquina robotizada, que é capaz de comportar 12.000 itens -- mais de 90% dos estoques da farmácia.
O sistema lê as receitas dos clientes e entrega os medicamentos por uma janela especial. O robô também é capaz de repor os produtos das prateleiras durante a noite.
Segundo Jacqui Campbell, o robô tornou o atendimento mais eficiente, mais rápido e mais seguro para pacientes e clientes. Ela e o marido estão fazendo "noites de demonstração" em dezembro para mostrar as capacidades do robô para profissionais de saúde.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Rede Target é campeã de "bugs" no e-commerce dos EUA


Segundo nota da Retail Information Systems, uma análise feita pela firma uTest entre os maiores varejistas online dos EUA (Amazon, Walmart e Target) indicou que o site da Target lidera no número de "bugs", ou defeitos de acesso. A pesquisa detectou mais de 500 bugs nos sites da três maiores redes.
O estudo também avaliou itens como preços, facilidade de uso, resenhas e notas, ferramentas de comparação de preços e usabilidade. A Amazon.com se destaca como líder, com o menor número de bugs e melhor índice de usabilidade. O Walmart.com vem em segundo lugar, e a Target.com está bem abaixo em terceiro. O estudo detectou 261 bugs no site da Target, 150 no site do Walmart e 94 no site da Amazon.

Furtos aumentam no final do ano nos EUA

Reporta Parija B. Kavilanz, na CNNMoney.com, que o varejo dos EUA enfrenta uma grande onda de furtos neste final de ano. Segundo analistas, a tendência é um efeito negativo da recessão que afetou o país nos últimos 12 meses. Segundo Lee Pernice, especialista em segurança no varejo da ADT Security Services, os varejistas dos EUA contrataram menos seguranças para a temporada de festas, o que aumenta o risco de furtos nas lojas. A redução nas contratações de pessoal extra para a temporada chega a 62%, segundo dados do setor. Como consequência, os furtos em lojas aumentaram pela primeira vez em seis anos, chegando a US$ 36,3 bilhões em perdas -- ou 1,5% do total de vendas do setor.
Segundo Pernice, aumentaram os casos de "pushouts", quando as pessoas literalmente "fogem" com os carrinhos de compras pela porta da loja, sem pagar. E como a maioria das lojas tem um política de não perseguir clientes que furtam (por razões de segurança), os varejistas acabaram absorvendo os custos dos "pushouts".
Nas lojas de departamentos, os produtos mais vulneráveis são roupas de grife. As mercadorias de marcas famosas são muito desejadas, tanto por indivíduos que furtam para si mesmos como para quadrilhas organizadas que atacam as lojas de modo sistemático, com a intenção de revender os produtos depois. Analistas do setor dizem que as quadrilhas se concentram em mercadorias que podem ser facilmente revendidas em mercados populares ou pela internet.
Nos supermercados e farmácias, os produtos mais visados para furtos são carnes, alimentos para bebês e medicamentos. Em lojas de ferramentas, furadeiras e outras ferramentas elétricas lideram a lista. Pernice diz que esse tipo de equipamento encontra compradores com facilidade.
Nas lojas de produtos eletrônicos, os itens mais furtados são consoles de videogames e TVs de tela plana. No caso de aparelhos mais volumosos, quase sempre há um funcionário da loja como cúmplice.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

7-Eleven oferece bananas embaladas para manter o frescor














A rede de lojas de conveniência 7-Eleven anunciou a venda de bananas em embalagens plásticas para aumentar a vida útil das frutas nas prateleiras. O consumidor norte-americano tende a recusar bananas que tenham qualquer mancha escura, assim a rede pode manter o produto intacto por mais tempo, reduzindo as perdas. As embalagens são produzidas pela Del Monte, uma grande distribuidora de frutas nos EUA. A 7-Eleven vai testar as bananas embaladas em 27 lojas da área de Dallas. Se os testes forem bem sucedidos, a empresa pode distribuir as bananas embaladas para a maioria das 5.787 lojas da rede em 2010.
As embalagens de plástico despertaram críticas por serem pouco ecológicas. A Del Monte está procurando desenvolver embalagens biodegradáveis, mas diz que o uso das embalagens plásticas reduz a pegada de carbono ao permitir uma redução no número de entregas de frutas. A Del Monte também está lançando bananas embaladas para serem vendidas em máquinas automáticas.

Google amplia relação entre lojas tradicionais e a web

Um novo serviço chamado Favorite Places on Google ajuda os consumidores a encontrarem as lojas mais procuraradas do sistema de busca. O Google identificou mais 100.000 estabelecimentos comerciais espalhados pelos EUA, que lideram as pesquisas no site. Esses pontos incluem restaurantes, lojas e outras atividades em mais de 9.000 cidades. Cada um desses estabelecimentos receberá um adesivo com um código QR escaneável para ser colocado na janela. Os clientes e outros passantes podem escanear o código com aparelhos móveis mais sofisticados, como iPhones, celulares que rodam o sistema Android e BlackBerry. O código abre imediatamente a página do estabelecimento no aparelho do usuário. Lá, ele pode encontrar resenhas e cupons de desconto, e pode dar uma "estrela" ao local, como uma nota para voltar em outra ocasião. Em breve, os próprios clientes poderão incluir suas opiniões no site do ponto comercial.
O Google ainda planeja lançar novos adesivos para qualificar os estabelecimentos de forma mais precisa.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Zappos.com testa vendas com catálogos impressos

Reporta Stuart Elliot, no New York Times, que a Zappos.com, que vende calçados pela internet, está enviando 750.000 catálogos impressos para seus consumidores. A loja foi comprada recentemente pela Amazon.com. Os catálogos foram criados para aproveitar a temporada de compras do fim de ano e oferecem produtos como bolsas, jóias, roupas e perfumes, além dos calçados que são os principais produtos da varejista. Entre as marcas no catálogo estão Cole Haan, Guess, Calvin Klein, Lucky, Stila, True Religion e Stuart Weitzman. Os produtos podem ser comprados pelo site ou por um número 0800.
Aaron Magness, diretor de marketing de marcas e desenvolvimento de negócios da Zappos, diz que a empresa já lançou dois catálogos antes deste no ano. Os dois primeiros serviram para testar a idéia de que "consumidores diferentes reagem a diferentes mídias". A empresa está avaliando cuidadosamente cada aspecto desse experimento, incluindo o número de páginas (48 nesta edição) e o peso do papel. Segundo análises de mercado, um catálogo com tiragem entre 500.000 e 1 milhão de exemplares pode custar entre US$ 400.000 e US$ 900.000, incluindo impressão e distribuição.

Fusão do Pão de Açúcar com Casas Bahia acirra disputa no e-commerce

Segundo nota do TI Inside, o anúncio da fusão do grupo Pão de Açúcar com as Casas Bahia, além de aumentar o número de lojas físicas das redes varejistas, vai acirrar a disputa no mercado de comércio eletrônico com a líder no ranking B2W, empresa de varejo on-line que engloba os sites Submarino, Americanas.com, Shoptime e Ingresso.com. Com o negócio, as operações de e-commerce do Extra, Ponto Frio e Casas Bahia, que iniciou em fevereiro as vendas pela internet, serão integradas em uma única empresa, denominada de Nova PontoCom. Com isso, as Casas Bahia passa a ter participação de 17% no capital social da Nova PontoCom.
A expectativa do Pão de Açúcar é que as operações de e-commerce atinjam faturamento de R$ 2 bilhões já em 2010, o que, se confirmado, consolidará a empresa como a segunda maior do segmento de comércio eletrônico, atrás apenas da B2W.No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o conglomerado registrou faturamento de R$ 3,6 bilhões com comércio eletrônico. Em 2008, a B2W obteve faturamento de R$ 4,4 bilhões.
O primeiro reflexo da ameaça para o negócio à B2W já apareceu no desempeno das ações da companhia, que registraram queda de 4,77% no pregão da Bovespa desta sexta-feira, 4.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Terra lança canal de compras pelo celular

Segundo nota do Propaganda & Marketing, o portal Terra lançou esta semana no Terra Mobile (m.terra.com.br) um canal para compras pelo celular, o Terra Ofertas Mobile. O serviço é o primeiro no mercado brasileiro que permite ao consumidor pesquisar e finalizar a compra por meio do aparelho celular. Na home do Terra Mobile o usuário encontra promoções dos principais varejistas do país. Ao realizar a busca pelo produto escolhido, é possível ver a descrição do objeto, além do preço e avaliações sobre a loja. Entre os varejistas que já estão no Terra Oferta Mobile estão: Dell, Wal Mart, Extra, Fast Shop, Saraiva.com.br, Ponto Frio, Magazine Luiza e Americanas.com, além de Centauro.com.br, Colombo.com.br, Commcenter, Comprafacil.com, COMPRETUDOAKI, E-Fácil, ITAUTEC Brasil, Kalunga.com, Mania Virtual, Marisa, Meu Carro Novo, MOTO.com.br, Nokia, Obabox, Passarela, Polishop, Sacks , Safari Shop , SexToy SexShop, Shoptime, Submarino, Ultrafarma, Videolar.com ,WebMotors e Zap Internet.

Varejistas online turbinaram ofertas na 'Cyber Monday' dos EUA


Reporta Mae Anderson, no Seattle Times, que as lojas online dos Estados Unidos dispararam uma verdadeira guerra de ofertas e promoções durante a chamada "Cyber Monday" -- a primeira segunda-feira depois do Dia de Ação de Graças, e que rapidamente está se tornando o equivalente online da 'Black Friday', com as grandes liquidações do varejo tradicional. Apesar da web ainda representar apenas 10% das vendas de fim de ano no varejo americano, é o setor de maior crescimento este ano -- um sinal positivo em comparação com a queda nas vendas do ano passado. Segundo dados da Coremetrics, as vendas este ano pela web foram 19,6% maiores do que em 2008. De acordo com uma pesquisa da BIGresearch divulgada na semana passada, a previsão era que 100 milhões de consumidores americanos fariam suas compras de fim de ano na segunda-feira pela web. Os resultados da 'Black Friday', das lojas tradicionais, não foram tão bons quanto o esperado -- os consumidores compraram muitos itens, mas de menor valor.
A web brilha tanto como plataforma de varejo que os investidores reagiram rapidamente. As ações da Amazon.com subiram 3,2%, a maior alta de sua história em um único dia.
O termo 'Cyber Monday' foi criado em 2005 pela National Retail Federation para descrever a segunda pós-feriado de Ação de Graças. A idéia era que as pessoas que não tinham banda larga em casa esperariam o retorno ao trabalho na segunda para ver ofertas no computador do escritório. Hoje, com boa parte das residências já tem conexões rápidas, a razão para o nome deixou de existir -- mas a tradição se firmou. É interessante notar que a 'Cyber Monday' não é o dia mais movimentado de compras na web dos EUA, mas está entre os 10 maiores.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Site ajuda usuários a comprar em lojas tradicionais



Reporta Claire Cain Miller, no New York Times, que o site Milo lançou um conceito interessante nos EUA. Em vez de promover as compras pela internet, o site ajuda as pessoas a encontrarem o que desejam nas lojas tradicionais de cimento e tijolo. Os usuários acessam o Milo, realizam uma busca por um item e incluem um endereço ou código postal. O site então apresenta descrições e resenhas dos produtos pesquisados, e uma lista de varejistas locais que têm os itens em estoque -- incluindo tamanhos, cores e modelos.
Segundo Jack Abraham, o fundador de 23 anos do Milo, o site é um "anti-Amazon.com", e realiza pesquisas em tempo real nas lojas mais próximas do cliente.
O conceito atraiu o interesse de alguns investidores de peso. Esta semana, a empresa anunciou que conseguiu um investimento de US$ 4 milhões da firma True Ventures e de investidores do Vale do Silício como Ron Conway (um dos primeiros a investir no Google) e Keith Rabois, que foi pioneiro ao investir no YouTube.
Se o sucesso de sites com Amazon.com se deve ao fato de que as pessoas acham cômodo fazer compras sem sair de casa, Abraham diz que as pessoas na verdade preferem tocar um produto antes de comprá-lo, e gostam de levá-lo para casa imediatamente após pagar por ele. Além disso, fazer compras localmente é uma forte atual tendência nos EUA -- é mais ecológico e em muitas ocasiões é mais barato.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

McDonald's muda de cor para passar imagem mais ecológica

Segundo nota do Propaganda & Marketing, o McDonald's trocou o tradicional fundo vermelho de sua marca pelo verde. A mudança reflete a tentativa da empresa de promover uma imagem mais "eco-friendly" na Europa. Cerca de 100 restaurantes da rede na Alemanha farão a mudança até o final de 2009, informou a empresa. Algumas franquias na Grã-Bretanha e França também já estão utilizando o novo padrão.
A franquia que possui mais de 32 mil restaurantes em 118 países tem sido alvo de ativistas que alegam que as atividades da rede são prejudiciais ao meio ambiente. Por causa disso, a rede está tentando adotar práticas "verdes", convertendo o óleo usado nos restaurantes em biodiesel, por exemplo.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Estratégia do eBay para aumentar tráfego causa colapso do site

Reporta David Gelles, no Financial Times, que o eBay, um dos sites mais visitados do mundo, ficou paralisado por quase todo o fim de semana, devido ao fracasso de uma estratégia para aumentar sua capacidade de tráfego. As vendas caíram praticamente a zero, em uma época especialmente sensível (véspera do feriado de Ação de Graças nos EUA e pouco mais de um mês antes do Natal).
Aparentemente, a tentativa da empresa de atrair grandes varejistas e atacadistas para seu mercado eletrônico não deu certo -- ou deu certo demais: o site registrou cerca de 200 milhões de ofertas, um aumento de 33% em comparação com o mesmo período no ano passado. Ina Steiner, diretora do AuctionBytes (que monitora o desempenho do eBay), disse que o apagão online do fim de semana mostra que o site da empresa não comporta esse crescimento súbito, o que é motivo de grande preocupação. Em tese, a estratégia seria uma arma para recuperar compradores e vendedores que migraram para concorrentes como Amazon.com e Craiglist. Mas os problemas revelaram que a arquitetura do site não estava preparada para essa mudança no volume. Analistas preveem que o apagão pode custar caro para o eBay em termos de faturamento. A empresa já anunciou que deve compensar os vendedores e compradores que foram afetados pelo problema. E o caso pode ainda espantar os consumidores, justamente na época de comprar presentes para as festas do final de ano.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

E-commerce deve crescer 30% neste Natal

Reporta Kelly Dores, no Propaganda & Marketing, que as vendas de Natal no comércio eletrônico também devem crescer e impulsionar o faturamento das lojas na internet. Estimativas da e-bit apontam que as vendas no período de festas devem resultar em um faturamento de R$ 1,63 bilhão, um crescimento nominal de 30% em relação a 2008, quando o setor atingiu R$ 1,25 bilhão em vendas no Natal. A aposta do Magazine Luiza para o e-commerce é ainda maior: 80% de expansão. A rede também está com campanha online da Ogilvy para anunciar promoção “Agarre o Que Puder”.
Acompanhando o ritmo, os investimentos online também cresceram cerca de 30% neste final de ano. A F.Biz, que abriu este ano uma área de e-commerce com 20 pessoas, informa que na agência o investimento em mídia quase que dobrou em relação ao mesmo período do ano passado. Na F.Biz, a estratégia online é baseada em links patrocinados, ações de e-mail marketing, serviços e muita segmentação.
“Acreditamos que o consumidor online cada ano fica mais exigente, além de buscar melhor produto, preços e boas oportunidades, ele quer entrega garantida e boas opções de pagamento”, disse Pedro Reis, sócio-diretor da F. Biz. Segundo o executivo, o resultado do e-commerce depende muito da capacidade de entrega de pedidos da marca.
Reis diz que os serviços são diferenciais importantes para uma marca se destacar no e-commerce. Ele cita o case do Netshoes.com.br, que vende artigos esportivos na rede e que passou a oferecer ferramenta em que os usuários conseguem avaliar produtos e trocar impressões com outros compradores. Rede Ipiranga, Cobasi e Le Postiche também são clientes da F.Biz com e-commerce.
Fernando Taralli, presidente da Energy, ressalta que o crescimento na internet é contínuo. Entre os clientes da agência que possuem e-commerce estão Casas Bahia, Tenda e Hoteis.com. “Os três negócios estão indo muito bem neste final de ano”, comentou.
Vale lembrar que este será o primeiro ano de Casas Bahia no e-commerce. Taralli comenta que o fato da Casas Bahia ter inaugurado o portal em fevereiro deste ano reforça a importância da internet nas estratégias da maior rede de varejo nacional. “O portal é um reflexo dos produtos na loja física. Tem sido muito interessante acompanhar o quanto esse negócio complementa a bem-sucedida atuação da rede”, falou.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Vendas online de Natal devem ser 30% maiores do que em 2008

Segundo nota do Meio&Mensagem, o natal de 2009 deverá aquecer o setor de comércio online. De acordo com previsões divulgadas nessa última quarta-feira, 11, pela empresa de monitoramento e-bit, o volume de negócios gerados pelas vendas de e-commerce neste ano poderá atingir o patamar de R$ 1,63 bilhão. Caso a estimativa do e-bit se cumpra, as vendas pela internet realizadas entre o período de 15 de novembro e 24 de novembro serão 30% maior do que as de 2008, quando o setor de comércio online movimentou a quantia de R$ 1,25 bilhão. Até o dia 31 de dezembro, estima-se que o País fature R$ 10,5 bilhões com as transações efetuadas via internet, o que configura um crescimento de 28% em relação ao faturamento do ano passado.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Varejo dos EUA tem primeiro trimestre positivo em 2 anos

Reporta Andria Cheng, no Wall Street Journal, que o setor de varejo dos Estados Unidos deve informar o primeiro resultado financeiro positivo no trimestre em mais de dois anos. Os bons números se devem a sistemas mais eficientes de comparação de preços, controle maior de estoques e aumento no consumo. Um resultado positivo vai separar o varejo de outros setores da economia dos EUA, onde o trimestre deve ainda ser de prejuízos.
O grupo dos 122 maiores varejistas do país, liderado pela rede Walmart, deve ter crescimento médio de 2,1% no 3o. trimestre, segundo dados da Retail Metrics. Sem o Wamart, o setor indicaria crescimento de apenas 0,6%.
O número positivo surge ao mesmo tempo em que o desemprego nos EUA chega a 10,2% da população. O varejo está conseguindo superar as dificuldades oferecendo descontos e pechinchas -- que atraem novos consumidores e clientes de renda mais alta. Com a proximidade do final do ano, o Walmart lançou várias guerras de preços de produtos como livros, DVDs, eletrônicos e brinquedos, contra rivais como Target, Amazon.com, Best Buy e Toys "R" Us.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Pão de Açúcar planeja operadora de telefonia celular

Segundo nota do Propaganda & Marketing, o Grupo Pão de Açúcar estaria se preparando para lançar uma operadora de telefonia celular. A empresa aguarda apenas a autorização da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para dar início ao projeto. Consultado pela reportagem da Folha, o Pão de Açúcar confirmou que tem interesse no negócio, afirmando que "no momento certo e condições adequadas poderá iniciar o projeto". A ideia da rede é atrair, em um primeiro momento, os clientes do cartão Mais. O Carrefour também teria feito consultas a fornecedores para saber sobre a viabilidade de negócio semelhante no Brasil.

A Mesbla está de volta...na internet

Reporta Alexandre Zaghi Lemos, no Meio & Mensagem, que a Mesbla sua volta à ativa. Está prevista para ser lançada em abril a operação de e-commerce da Mesbla, que terá foco em artigos femininos. O endereço mesbla.com.br já exibe um site teaser. Ainda neste mês passará a atender em circuito fechado, para cerca de 75 mil consumidores convidados a testá-lo. O projeto é tocado pela Mercantil Brasileira, que assinou contrato de cessão com o empresário Ricardo Mansur, dono da marca Mesbla. A agência J3P foi contratada para cuidar do conceito do site de compras e da estratégia de comunicação do relançamento da Mesbla.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Setor tecnológico lança produtos estratégicos para vendas no Natal

Reporta Paula Gil, na Folha Online, que as últimas novidades em livros eletrônicos, smartphones e aparelhos utilizados para "twittar" fazem parte das estratégias do setor tecnológico para aumentar suas vendas com a chegada do Natal, depois de duas campanhas desfavoráveis.
Não será uma tarefa fácil, contudo. Segundo a última enquete da organização Consumer Reports, 65% dos americanos planejam gastar menos este ano em presentes, viagens e entretenimento.
No entanto, o estudo também mostra que os artigos eletrônicos sairão melhor parados que outras opções e produtos como computadores portáteis, netbooks, celulares, videogames e sistemas GPS ao menos manterão seu nível de vendas.
No Natal, o saco do Papai Noel possivelmente estará cheio de livros eletrônicos, um produto cada vez mais popular e cujo preço caiu consideravelmente no último ano.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Google quer lucrar com varejo na web

Segundo nota do AD News, para tentar ampliar as receitas junto ao mercado de varejo on-line, o Google está comercializando um produto especial de busca. O produto foi anunciado na última quarta-feira com o nome de Google Commerce Search, colocado à venda pelo valor inicial de US$ 50 mil por ano. A experiência do Google como buscador atribui ao site de varejo uma qualidade especial: a capacidade do consumidor para localizar os produtos e serviços. Para isso, o buscador quer usar um canal de dados para os catálogos de cada grupo de varejo.
"Os varejistas me convenceram de que existia a necessidade de um produto desse tipo,", disse Nitin Mangtani (gerente de produtos de busca para empresas do Google) para a Reuters. “O desempenho lento de buscas em sites de varejo poderia enviar os usuários a outros sites, prejudicando os índices de conversão de uma loja” - acrescenta.

Loja Barnes & Noble é processada por plágio de e-reader

Segundo nota da Folha Online, a empresa Spring Design, da Califórnia, processou a livraria norte-americana Barnes & Noble, afirmando que esta copiou recursos e ideias fundamentais de seu próprio e-reader, divulgou o jornal britânico "The Daily Telegraph" nesta quarta-feira (4). O plágio teria sido feito sobre o e-reader de tela dupla Alex, da Spring, em benefício do Nook, da Barnes, lançado em outubro.
"Nós mostramos o design do e-book Alex para a Barnes & Noble com a intenção de trabalharmos juntos para fornecer um produto de tela dupla superior para o mercado", diz Eric Kmiec, vice-presidente de vendas da Spring Design.
O objetivo da parceria anterior entre as duas empresas era lançar um produto para competir com o Kindle, da Amazon. No entanto, ele diz que foi uma "completa surpresa" quando a Barnes & Noble anunciou o Nook.

Walmart vai testar venda pela TV paga

Segundo nota do Valor Econômico, o Walmart vai testar no Brasil a venda de produtos pela TV, algo que não faz nem nos Estados Unidos. No fim do ano, a varejista vai comprar espaços publicitários de um minuto em canais de TV por assinatura. Mas, em vez de anúncios, a rede fará a venda por telefone de alguns itens, no mesmo estilo da Polishop.
O Brasil tem se mostrado um fértil campo de experiências para o Walmart. A loja pontocom do grupo no país superou com folga todas as expectativas da multinacional, que só vendia, até então, bens duráveis pela internet nos Estados Unidos e Reino Unido.
Lançado há um ano, o site do Walmart já está as cinco maiores operações brasileiras de varejo on-line. A pontocom, que recebia menos de 50 mil visitações diárias nos primeiros meses, já atinge hoje 200 mil acessos por dia e possui 1 milhão de clientes cadastrados como "opt-in" - aqueles que aceitam receber propaganda por e-mail.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Rede 7-Eleven lança rede interna de televisão


Segundo um press release das lojas 7-Eleven, a rede fechou um acordo com a Digital Display Networks para criar uma rede própria de TV, que terá programas exibidos em mais de 6.200 lojas nos EUA e Canadá.
Quando a instalação estiver completa, a 7-Eleven TV espera atingir 190 milhões de espectadores por mês. A programação da rede será 24 horas por dia, com entretenimento e notícias locais, e programas criados exclusivamente para os clientes das lojas. A TV exibirá anúncios com a marca 7-Eleven e de outras empresas, e dará destaque para as promoções da rede. A grade será dividida para promover itens específicos, nos horários em que são mais relevantes para os consumidores.
A programação será exibida em aparelhos LCD de alta definição, com áudio direcional -- só será ouvido pelas pessoas que estiveram em frente aos televisores.

Best Buy quer criar serviço de download de filmes

Informa a Reuters que a varejista norte-americana de eletrônicos Best Buy planeja abrir um serviço on-line para compra, locação e download de filmes e séries de televisão. O sistema, baseado na plataforma do serviço Roxia CinemaNow, da Sonic Solutions, será integrado aos aparelhos vendidos nas lojas da rede varejista, incluindo televisores, tocadores de música, computadores e celulares, entre outros, de diversos fabricantes diferentes. A empresa espera poder dar acesso a filmes novos e independentes, além de filmes de catálogo mais antigos, disponibilizando alguns títulos novos no mesmo dia que a versão em DVD chegar às prateleiras.

Apple atinge 100 mil aplicativos disponíveis na loja virtual

Segundo nota da Folha Online, a Apple anunciou que a loja virtual ultrapassou 100 mil aplicativos disponíveis, a partir desta quarta-feira (4). Em nota, a empresa informou que os consumidores que detêm o iPhone e o iPod Touch em 77 países podem escolher em uma gama de 20 categorias, incluindo jogos, negócios, notícias, esporte, saúde, informação e viagens. O total de downloads de aplicativos na App Store ultrapassa os 2 bilhões, em uma média de 10 mil downloads diários.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Rede Kohl's conquista 720.000 fãs no Facebook

Reporta Doris Hajewski, no Journal Sentinel de Milwaukee, que a rede de varejo Kohl's conquistou um grande fã-clube no site de relacionamentos Facebook. Isso porque o varejista descobriu como atrair o interesse de seus consumidores: oferecendo promoções e entregas gratuitas de compras.
Com essa isca atraente, a rede conquistou mais de 720.000 fãs em sua página no site.
A Kohl's aparece em terceiro lugar em número de fãs entre os varejistas dos EUA, só perdendo para a rede de cafés Starbucks (que reina soberana com 4,6 milhões de fãs no Facebook) e a Best Buy (com 843.000 fãs).
Segundo a vice-presidente de relações públicas da Kohl's, a página no Facebook criou um espaço onde os consumidores podem interagir, trocar experiências e aproveitar as promoções da rede.
A empresa mantém uma equipe específica no departamento de marketing para monitorar a página no Facebook e responder aos clientes. Em alguns casos, a equipe atende ou encaminha reclamações.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

PDV influencia brasileiros na hora da compra

Segundo nota do Meio & Mensagem, as ações e promoções feitas diretamente nos pontos de venda são os fatores que mais influenciam os consumidores brasileiros a tirar o dinheiro do bolso para adquirir produtos. Além disso, passado o período de maior instabilidade e de receio em relação à economia global, as pessoas já se sentem mais a vontade para voltar a colocar em seu carrinho de compras os seus itens preferidos, que tinham sido deixados de lado ou substituídos por outros mais baratos. As conclusões são alguns dos resultados principais do estudo "Crise ou Incerteza?", realizado pela Nielsen em 50 países, do qual participaram mais de 17 mil pessoas. Em termos de confiança, os brasileiros ocupam o quarto lugar entre os países pesquisados pela Nielsen, ficando atrás da Indonésia, Índia e das Filipinas. Enquanto a média global de confiança ficou em 82 pontos, a do Brasil atingiu 96. De acordo com a pesquisa, as ações de ponto de venda são responsáveis por incrementar em 55% as vendas dos produtos.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Uso de smartphones no varejo dispara, iPhone lidera a lista

Segundo nota da Retail Information Systems, os novos modelos de celulares, chamados smartphones, são cada vez mais populares no varejo dos EUA. Além dos programas de fidelização e promoções criados pelo varejo para atrair os consumidores, há um grande número de aplicativos criados especificamente para negócios do setor. Essas tendências alimentam a rápida adoção desses aparelhos. O iPhone da Apple lidera a lista, seguido pelo BlackBerry. Ao mesmo tempo, o interesse por aparelhos tradicionais está caindo rapidamente.
As conclusões aparecem no estudo 2009 Wireless Business Smartphone Customer Satisfaction, da firma J.D. Power & Associates.
Segundo o estudo, a queda nos preços dos smartphones está facilitando esse crescimento na adoção. Há atualmente no mercado dos EUA modelos que custam menos de US$ 100. E as operadoras estão dando descontos nos aparelhos mais sofisticados, em se o cliente assinar algum dos planos mais caros.
O estudo também indica que 22% dos usuários querem comprar aparelhos com Wi-Fi, e 21% querem telas tipo "touch-screen". 17% querem aparelhos com função GPS.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

CEO da 7-Eleven se disfarça de trainee em lojas da rede

Segundo nota da Convenience Store News, o presidente e CEO da rede 7-Eleven, Joe DePinto, passou uma semana incógnito em várias funções nas lojas da rede, se passando por um funcionário em treinamento chamado "Danny Rossi". A ação foi concebida originalmente como uma idéia para um programa de TV, segundo o blog Careers Blog da 7-Eleven.
DePinto classificou a experiência como "esclarecedora e educativa", e disse que o trabalho é duro. Durante sua experiência como funcionário, o executivo trabalhou na padaria assando pães e donuts, encaminhou pedidos em um centro de distribuição e entregou produtos frescos de madrugadada. Para não ser reconhecido, DePinto deixou a barba crescer e usou óculos e chapéu. As pessoas que ajudaram "Danny" em suas tarefas foram reconhecidas pelo executivo por seu empenho e lealdade à empresa.
As cenas foram gravadas para fazer parte de um programa de TV, cujos detalhes devem divulgados no futuro.

Microsoft abre sua primeira loja física no Arizona

Reporta Max Jarman, no Arizona Republic, que a Microsoft inaugurou ontem sua primeira loja de varejo em Scottsdale, na região de Phoenix. A loja é o primeiro passo para concorrer no mercado de varejo com a rival Apple, que tem 275 lojas no mundo todo. Mas enquanto a Apple vende basicamente seus próprios produtos, a Microsoft pretende oferecer itens de vários fabricantes. A loja de Scottsdale tem televisores da Panasonic, fones de ouvido da Bang & Olufsen, computadores da Dell e telefones da LG, entre outras marcas. Todos usam softwares da Microsoft, claro.
Segundo Kevin Turner, executivo operacional da Microsoft, a empresa quer ser uma varejista de sucesso. Os produtos antes eram vendidos através de outros vendedores, como Best Buy e Walmart, o que impedia a Microsoft de ter contato direto com seus consumidores.
A empresa planeja abrir a segunda loja na Califórnia, até o final do mês. Outras lojas serão abertas a partir dos resultados das primeiras unidades. Na noite anterior à inauguração em Scottsdale, cerca de 1.500 consumidores formaram filas para serem os primeiros a visitar a loja.
A decoração da loja da Microsoft lembra uma Apple Store, com piso de madeira clara, decoração minimalista e produtos disponíveis para testes.

Livrarias querem investigação de guerra de preços entre Amazon e Walmart

Segundo nota do Star Tribune de Minneapolis, a American Booksellers Association (a associação de livreiros dos EUA) quer que o governo investigue a atual guerra de preços de livros novos, travada pelos gigantes Walmart e Amazon.com na internet. A Associação enviou um requerimento ao Departamento de Justiça, dizendo que a venda de lançamentos muito aguardados por menos de US$ 10 "desvaloriza o conceito do livro" e torna impossível a concorrência para pequenas livrarias.
Já algumas pequenas lojas dizem que essa guerra de preços não é tão prejudicial -- ela afetaria apenas os livros mais comerciais, que não são tão essenciais para as livrarias especializadas. Os maiores afetados seriam as grandes redes e os clubes de descontos.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Consumidores preferem gastar mais para economizar tempo

Reporta Alex Palmer, na AdWeek, que muitos consumidores estão optando por gastar mais dinheiro nas compras, se isso representar uma economia de seu tempo. A conclusão é de um novo estudo das firmas de marketing The Integer Group e M/A/R/C.
O estudo "The Checkout" descobriu que 28% dos entrevistados disseram em junho que preferem gastar mais dinheiro em compras que possam ser feitas em menos tempo. Esse percentual era de 23% em maio. Em comparação, as pessoas que "andam para procurar ofertas melhores" caiu de 33% para 28% no mesmo período.
Essa mudança nos hábitos de compras das pessoas pode representar uma boa notícia para lojas de conveniência. Segundo Randy Wahl, vice-presidente da M/A/R/C, as lojas de conveniência têm a oportunidade de atrair mais clientes ao se focalizarem em alguns fatores chave -- que incluem manter a loja perfeitamente organizada e oferecer uma experiência de compras agradável e veloz. Entre os critérios positivos apontados pelos entrevistados, ganharam destaque "facilidade de encontrar itens desejados" e "rapidez na hora de pagar". A maioria dos consumidores quer entrar e sair da loja o mais rápido possível, assim a pessoa com mais tempo livre para fazer outras coisas.

Intenção de compra de consumidores bate recorde

Reporta Cristiane Marsola, no Propaganda & Marketing, que a intenção de compras dos consumidores para o quarto trimestre do ano bateu novo recorde. De acordo com a pesquisa realizada pelo do Provar&Labfin/FIA, 77% dos entrevistados pretendem adquirir algum bem de consumo durável entre outubro e dezembro deste ano. No mesmo período do ano passado, a intenção de compra foi manifestada por 74,2% dos entrevistados.
Entre as categorias de produtos mais citadas na pesquisa estão Cine e Foto, com 14,4% das intenções de compra, Informática, com 12,8%, Eletro-eletrônicos, com 10,8%, e Telefonia e Celulares, com 10,6%.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Rede CVS dá cupons de US$ 1 por reuso de sacolas plásticas

Segundo nota do Fort Wayne News-Sentinel, a rede CVS Caremark anunciou o lançamento de um programa para estimular a reutilização de sacolas plásticas pelos consumidores. Os associados da rede receberão um bônus de US$ 1 se usarem a mesma sacola quatro vezes.
Por 99 cents, os membros do programa ExtraCare receberão um cartão especial que pode ser preso a uma bolsa ou sacola de pano. Quando completam suas compras, o cartão é escaneado. Depois da quarta visita, um desconto de um dólar será registrado na nota fiscal.
A rede informou que a maioria de suas 7.000 lojas terão o sistema implementado nas próximas duas semanas, e a rede toda deverá usar o programa até o final de novembro. A tarifa de 99 cents do cartão será doada para uma causa ecológica em 2010.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Walmart e Amazon.com entram em guerra de preços por livros

Reportam Miguel Bustillo e Jeffrey A. Trachtenberg, no Wall Street Journal, que o Walmart.com iniciou uma guerra de preços de livros com a rival Amazon.com. A Amazon anunciou que venderia títulos muito esperados pelos leitores por apenas US$ 10 no site. Entre eles, o novo romance de Stephen King, "Under The Dome" e a autobiografia da ex-governadora do Alasca, Sarah Palin. Poucas horas depois, o Wal-Mart anunciou que venderia os mesmos livros por US$ 9. Segundo Raul Vasquez, CEO do Walmart.com, "se vai existir um 'Wal-Mart da web', esse site vai ser o proprio Walmart.com'. Vasquez diz que a empresa está empenhada em se tornar o maior e mais visitado website de varejo no mundo.
Além da promoção de livros novos por menos de US$ 10, o Walmart.com também está oferecendo 200 best-sellers com 50% de desconto. A guerra de preços não foi bem recebida pelo setor editorial dos EUA -- as editoras temem que a estratégia condicione os consumidores a esperarem novos títulos por US$ 10, uma faixa de preço que forçaria a reformulação do modelo comercial do setor como um todo, afetando até o pagamento para os autores. Alguns autores, porém, se mostraram otimistas com a idéia. Dean Koontz, autor de vários best-sellers policiais, diz que os descontos podem representar um volume maior de vendas. Koontz se mostrou mais preocupado com o efeito dessa ação sobre as livrarias independentes, que podem ser muito prejudicadas por uma estratégia tão agressiva de descontos.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Mercado do futuro na Alemanha



Novas tecnologias podem tornar as compras mais agradáveis e rápidas.

Mulheres se mostram menos interessadas em anúncios no iPhone

Reporta Rita Chang, na Advertsing Age, que a agência de mobile marketing Brand in Hand pesquisou os dados de suas mais de 60 campanhas nos últimos dois anos e descobriu que as mulheres usuárias de iPhones se mostram menos interessadas nos anúncios criados especificamente para esse aparelho -- mesmo em comparação com mulheres que usam celulares convencionais. De modo geral, as usuárias de iPhones geram 1,3 clique por pageview, enquanto as que usam celulares convencionais geram entre 3 e 3,5 cliques. Os cliques são contados como as ações que o usuário faz depois de ver o anúncio, como assistir um vídeo ou pedir mais informações. De modo mais constrastante, as usuárias de iPhones abandonam a página patrocinada sem qualquer ação extra em 80% dos casos; enquanto nos celulares comuns isso ocorre apenas em 12% dos casos.
De acordo com John Hadl, co-fundador da Brand in Hand, as mulheres que usam o iPhone, especialmente as chamadas "super-mães", são muito focalizadas em suas tarefas e usam os smartphones para ajudar na solução de problemas, o que deixa pouco tempo para interagir com anúncios. Essas usuárias usam muitos aplicativos práticos -- a maior parte do tráfego dos iPhones ocorre dentro desse aplicativos, e não na web móvel.

Amazon.com lança entregas no mesmo dia

Reporta Brad Stone, no New York Times, que a loja online Amazon.com anunciou o lançamento nos EUA do serviço "Local Express Delivery Option": dependendo do item comprado e da cidade do consumidor, a mercadoria comprada entre 10 da manhã e 1 da tarde será entregue no mesmo dia pela empresa. O novo serviço está disponível inicialmente em sete grandes cidades: Nova York, Philadelphia, Boston, Washington, Baltimore, Las Vegas and Seattle (Chicago, Indianapolis e Phoenix devem ser incluídas em breve).
Algumas empresas da 1a Era da Internet (pré-bolha) tentaram lucrar com esse tipo de serviço, mas não suportaram os custos da distribuição e as baixas margens de lucros. A Amazon, ao contrário, tem uma imensa rede de distribuição, sólida e testada ao longo de vários anos em praticamente todos os grandes centros urbanos dos EUA. Além disso, a empresa vai usar os serviços das entregadoras Dynamex e A1. A Amazon vai obviamente cobrar uma taxa extra pela entrega expressa. Para os membros do Amazon Prime (que pagam US$ 79 ao ano por entregas gratuitas), a entrega expressa custará US$ 6 por item. Para os não-membros, a tarifa será de US$ 15.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Agência ambiental critica 7-Eleven por embalagem de bananas

Segundo nota do Seattle Times, a rede de lojas de conveniência 7-Eleven começou a testar nos EUA a venda de bananas embaladas individualmente em plástico -- um sistema que pode manter a banana amarela e firme por até cinco dias, em vez de amadurecer totalmente em dois dias. O consumidor norte-americano tende a recusar bananas que tenham qualquer mancha marrom.
Mas a agência Natural Resources Defense Council (NRDC) criticou a iniciativa da rede, que está testando a embalagem em 27 lojas na área de Dallas (Texas). Segundo a porta-voz da NRDC Jenny Powers, criar uma nova embalagem plástica no varejo não é um solução sustentável. Ela disse que deve existir um modo melhor de envolver as bananas -- que afinal de contas, já têm uma embalagem natural.
A empresa Fresh Del Monte, que está fornecendo as bananas para o teste, disse que está procurando uma versão mais sustentável para as embalagens. A Fresh Del Monte alega que aumentar a duração das bananas na prateleira pode reduzir as emissões de carbono, ao diminuir a frequência de entregas nas lojas.
Se for bem sucedido, a 7-Eleven pode adotar a embalagem em suas quase 5.800 lojas até 2010. A rede vende mais de 27 milhões de bananas por ano.

Site vende "camisetas surpresa"


A loja online Hipstery aposta que, em mundo cada vez mais lotado de informações e escolhas, os consumidores podem sentir falta de surpresas. É por isso que não há estampas para escolher no site: em vez disso, o usuário define o tamanho, paga 17 euros (mais entrega) e responde um rápido questionário. A partir daí, os "cientistas de design" da Hipstery processam as respostas usando um algoritmo para escolher uma camiseta exclusiva, a partir de um estoque que é formado em boa parte por modelos fora de linha, de pequenos fabricantes. O cliente só saberá a estampa escolhida quando abrir o pacote enviado pelo correio.
O site é sediado em Leipzig (Alemanha) e é um bom exemplo do modelo "opaco" de negócios, uma "anti-tendência" oposta à transparência absoluta que muitos preferem. O site informa que trocará as camisetas que o consumidor não gostar, e uma garantia de devolução do dinheiro se errarem na segunda vez.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Lojas online tentam resolver o dilema do "carrinho abandonado"

Reporta Claire Cain Miller, no New York Times, que um dos maiores problemas do comércio eletrônico é o abandono das compras antes do pagamento. Isso ocorre por uma série de motivos -- as compras pela web podem ser interrompidas por outras atividades do usuário, por falhas no design do site e por defeitos técnicos.
Esse dilema do "carrinho de compras abandonado" existe desde o surgimento do comércio eletrônico, mas os varejistas online estão dando uma atenção muito maior a ele nos últimos meses, devido aos efeitos da crise econômica. Muitos sites estão testando várias técnicas para convencer os usuários a finalizar suas compras.
Os compradores online dos EUA gastaram US$ 130 bilhões no ano passado, de acordo com dados da comScore. Mas as lojas perderam (e perdem) muito mais porque os clientes tendem a abandonar o carrinho quando encontram problemas na hora de finalizar a compra.
Muitos consumidores enchem seus carrinhos apenas para registrar itens de interesse ou para calcular os custos de entrega e impostos, sem de fato terem intenção de comprar. Não há dados precisos, mas algumas empresas avaliam que apenas 3% dos usuários de sites de e-commerce realmente fecham as compras. O medo do arrependimento é um dos maiores motivos para o abandono das compras online, segundo diz Dan Ariely, professor de economia comportamental do M.I.T. Afinal, na web é muito mais fácil descobrir que o item que você comprou ontem está em liquidação em outro site.
As lojas estão tentando combater esses comportamentos. As lojas Zappos.com e Overstock.com criam uma sensação de urgência nos consumidores, alertando que um item colocado no carrinho está quase esgotado no estoque.
Outros sites desenvolveram liquidições de tempo extremamente curto. A Gilt.com oferece itens com descontos por 36 horas ou até os estoques acabarem, e a Neiman Marcus faz liquidações relâmpago de apenas duas horas, exclusivamente no site.
Essas estratégias fazem as pessoas ficarem ansiosas por perder as ofertas, e se arrependerem de não finalizar a compra.
Outros sites usam as resenhas feitas por consumidores em redes sociais como incentivo. Para consumidores de produtos como computadores, tênis ou móveis, a opinião em redes sociais é um fator importante.
Outros sites tentam facilitar o processo de check-out, oferecendo meios alternativos de pagamento. O eBay comprou o sistema "Bill Me Later", que permite que a pessoa finalize a compra com um único clique, e recebe a conta depois pelo correio.
A empresa TrialPay oferece um produto gratuito se o cliente comprar outro item. O consumidor pode pagar US$ 30 por um software, por exemplo, ou ganhar o programa de graça se assinar o serviço Netflix. A Netflix paga a TrialPay por novos consumidores.

Varejistas dos EUA ampliam uso de vales-presentes em promoções

Reportam Elizabeth Holmes e Ann Zimmerman, no Wall Street Journal, que os varejistas norte-americanos estão usando cada vez mais os vales-presentes como estratégia para atrair consumidores em tempos de crise e aumentar as vendas de fim de ano.
A rede de produtos de luxo Neiman Marcus vai distribuir gratuitamente milhares de vales de US$ 50 para atrair os clientes. A Target vai dar vales de US$ 10 para os clientes que fizeram compras de pelo menos US$ 100 até o Dia de Ação de Graças. Já a Best Buy criou um sistema de "bolão", onde vários clientes podem contribuir para um único vale-presente que pode usado para comprar itens mais caros, como TVs de tela plana e outros produtos eletrônicos.
Os cartões e vales sempre foram uma boa estratégia para os varejistas. Os clientes tendem a comprar os produtos pelo preço integral e a gastar mais na loja. Mas este ano, os vales assumiram um papel ainda mais importante: atrair os consumidores para fazer compras sem os descontos do ano passado, que deixaram muitas empresas no vermelho.

Propostas do BC confirmam fim da verticalização para cartões

Segundo nota do site da Associação Brasileira de Supermercados, o Banco Central (BC) apresentou ontem os pilares das medidas que deverá tomar para oferecer maior concorrência ao mercado de cartão de crédito. O tripé de propostas - abertura da atividade de credenciamento; interoperabilidade de redes e de POS (máquinas) e neutralidade nas atividades de compensação e liquidação preconiza o fim da verticalização do setor.
Em nota, a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), reconheceu que as medidas anunciadas são mais abrangentes do que as propostas iniciais apresentadas pela indústria. O setor avalia que "ocorrerão alterações significativas nos atuais padrões de funcionamento e concorrência do setor", mas fará uma análise pormenorizada dos impactos das medidas somente após o detalhamento das propostas.
Ontem, em reação a antecipação das mudanças, as ações ordinárias da Redecard tiveram queda de 1,28% e terminaram o dia cotadas a R$ 26,90. Já os papéis ON da VisaNet tiveram queda de 3,29%, a R$ 17,00. "Há muita especulação ainda e pouca clareza. É difícil saber como o BC vai operacionalizar estas medidas", disse Boanerges Ramos Freire, diretor da Boanerges & Associados Consultoria, especializada em varejo

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Funcionários são maiores responsáveis pelos furtos no varejo

Reporta Carlos Sambrana, na IstoÉ Dinheiro, que de acordo com um estudo elaborado pelo Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar) em parceria com a Felisoni Consultores Associados, as cadeias varejistas brasileiras perderam R$ 11,6 bilhões em 2008 com furtos nas lojas. Desse total, o furto interno responde por 31,7%. Muitos dos casos, aliás, são escondidos para debaixo do tapete. "As empresas não gostam de revelar os dados oficiais porque isso mostra a fragilidade no processo de gestão", diz Luiz Fernando Biasetto, sócio sênior da Gouvêa de Souza, consultoria especializada em varejo. Já uma pesquisa realizada pela consultoria KPMG com companhias dos mais diversos segmentos revelou que 61% das fraudes sofridas por elas são causadas pelos próprios empregados. Existem até quadrilhas internas. Além de assustar, esses indicadores mostram quanto as empresas são "complacentes" com os gatunos. Isso porque, de certa forma, a maioria dos casos acaba bem para os fraudadores.

Acordo histórico une ecologistas, redes de varejo e ambientalistas

Reporta Rosenildo Gomes Ferreira, na IstoÉ Dinheiro, que os diretores do JBS, Marfrig e Minerva, os maiores frigoríficos brasileiros, e representantes da Associação Brasileira dos Supermercados (Abras) e do Greenpeace assinaram o pacto pelo "desmatamento zero" na Amazônia.
Um compromisso que, caso seja cumprido integralmente, deverá colocar não só a pecuária como o próprio País em um novo patamar global em matéria de sustentabilidade. O acordo prevê por exemplo que, em um prazo de seis meses, o JBSFriboi, o Marfrig e o Minerva elaborem um cadastro dos fornecedores de boi para abate. Com isso, os frigoríficos poderão garantir que a matéria-prima provém de fazendas comprometidas com as causas ambientais e sociais.
A pecuária responde por 80% dessa conta. O acordo foi assinado em um momento em que o setor se lança em um processo de consolidação internacional. Recentemente, a goiana JBS-Friboi assumiu o controle da paulista Bertin e da americana Pilgrim's Pride. Como resultado, se tornou o maior frigorífico do mundo. Pratini de Moraes, presidente do conselho estratégico do JBS-Friboi, reconhece o caráter histórico da iniciativa.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Máquina no EUA recolhe celulares usados


De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos EUA, apenas 10% dos 140 milhões de celulares vendidos no país em 2007 foram reciclados. Para tentar solucionar o problema, foi criada a EcoATM, uma máquina automática que facilita o descarte de aparelhos, com incentivo finaneiro para os usuários.
O processo é simples: o usuário deposita o celular na máquina, que analisa o aparelho e dá um valor a ele. Se o aparelho tiver valor de revenda, o consumidor ganha um crédito para ser usado na loja, ou pode doar o valor para caridade. Se não tiver valor monetário, o cliente pode optar pela reciclagem do aparelho.
A primeira EcoATM foi instalada na cidade de Omaha (Nebraska), e se mostrou um sucesso, com mais de 20 celulares coletados em um dia. A máquina é bastantes interessante para os varejistas e fabricantes, e ajuda no cumprimento de leis federais. Atualmente, a máquina só recebe telefones, mas em breve poderá aceitar vários outros produtos eletrônicos, como tocadores de MP3, câmeras digitais e até computadores e impressoras. Estima-se que os equipamentos eletrônicos abandonados (e não reciclados) representem um valor de cerca de US$ 12 bilhões nos EUA, além do risco de poluição do ambiente.

Na Alemanha, máquinas automáticas vendem produtos locais


Os pequenos produtores rurais vivem um dilema no mundo moderno: ganham menos se venderem sua produção para as grandes redes, e gastam muito se quiserem vender diretamente aos consumidores. Já os consumidores estão inclinados a comprar mais produtos locais, mas querem as comodidades das grandes redes.
Uma fazenda alemã, a Peter-und-Paul-Hof, solucionou o problema através de uma parceria com a empresa de máquinas automáticas Steuwer. Juntas, criaram a Regiomat, uma máquina que vende leite fresco, manteiga, queijo, ovos, mel, batatas e embutidos. As máquinas estão disponíveis em trezes cidades e comunidades na Alemanha.
As Regiomats podem ser instaladas ao ar livre, ao lado de pousadas e ao longo de estradas e trilhas, criando um mercado de produtos locais, 24 horas por dia. Os produtores abastecem as máquinas, e conseguem reduzir seus custos em relação às redes.
Uma boa idéia, que pode ser adaptada para outros países.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Carrefour diz que não vai encerrar atividades no Brasil

Segundo nota da Folha Online, o grupo varejista francês Carrefour desmentiu informações da imprensa segundo as quais planejava cessar suas atividades nos mercados em crescimento, como o Brasil e outros países da América Latina, segundo comunicado publicado nesta quarta-feira.
"O Carrefour não tem o hábito de comentar rumores, mas dada a recorrência deles, o grupo nega a venda de suas operações nos mercados emergentes", diz a nota, de apenas dois parágrafos.
"O grupo recorda que sua estratégia foi plenamente aprovada pelo Conselho de Administração. As orientações estratégicas em março passado não mudaram: as prioridades geográficas são a França e outros países do G4 [Itália, Espanha, Bélgica] e, a médio e longo prazo, os mercados em crescimento, em particular Brasil e China", informou o grupo.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Venda do Buscapé: Uma festa de R$ 600 milhões

Reporta Roberta Namour, na IstoÉ Dinheiro, que durante dois dias, o celular de Romero Rodrigues tocou ininterruptamente. Do outro lado da linha, cumprimentos calorosos, vindos até de velhos rivais. Cada vez que atendia às ligações, a euforia era a mesma. O peito estufado de satisfação, a risada nada contida. Rodrigues completou 32 anos na quinta-feira 1º. Mas a alegria não se deve apenas à comemoração do aniversário. No dia anterior, 30 de setembro, sua empresa fechou uma das maiores negociações da história da internet brasileira. É a mais relevante, pelo menos, desde o estouro da bolha, no início do século.
O Buscapé, site de comparação de preços que ele criou em 1999 com três amigos, recebeu US$ 342 milhões por 91% de suas ações, o equivalente a cerca de R$ 600 milhões. "Até agora não me dei conta do que isso representa", diz Rodrigues, que ocupa o cargo de presidente do Buscapé. Ele pode estar atônito de felicidade - e talvez só daqui a alguns dias possa dimensionar o que o negócio significa - mas até a concorrência já tem na ponta da língua um palpite. "A operação projeta o Brasil de volta ao radar de grandes investidores globais", afirma Rodin Spielmann, diretor de Relações com Investidores da Ideiasnet. A cifra, digna de transações de países desenvolvidos, é vista por analistas do mercado como o início de uma nova onda de investimentos na internet. "A diferença é que, desta vez, o mercado está mais desenvolvido e os negócios, mais estruturados", acrescenta Spielmann. A oferta milionária veio da sulafricana Naspers - maior grupo de mídia da África. A companhia, dona de 30% da Editora Abril, comprou a parte do fundo Great Hill Parners, até então sócio majoritário do Buscapé, e a fatia de cinco dos nove sócios minoritários.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Software facilita campanhas e mídia indoor

Segundo informa o Tela Viva News, a Mídia Bay apresentou na manhã desta quinta-feira, 1º, o software Advantage MT, uma ferramenta que permite o planejamento online de mídia aos interessados em anunciar na rede, que conta com mais de 700 estabelecimentos (entre cafeterias, supermercados, lojas de conveniência, academias) e aproximadamente 1,2 mil telas em São Paulo. Após cadastro no site da Mídia Bay o usuário terá acesso ao software e conseguirá localizar as regiões onde pretende veicular os anúncios, selecionando-as por estabelecimento, região, período de campanha. O usuário terá acesso também a instruções para a veiculação do material, restrição do tipo de publicidade em determinadas redes, cálculo da audiência e imagem dos estabelecimentos.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Rede Tesco usa software para reduzir emissões de carbono

Informa o RIS News, que a rede varejista Tesco está usando o programa CA ecoSoftware para ajudar a gerenciar as emissões de carbono em suas operações. A Tesco emprega 468.000 funcionários em mais de 4.000 lojas em 14 países. A empresa está usando o software para reduzir emissões, controlar o consumo de energia e se tornar mais sustentável. O software também é usado nas estratégias amplas de sustentabilidade da empresa, unificando iniciativas que antes eram descentralizadas.
A rede tem um programa que pretende reduzir suas emissões totais de carbono em 50% até 2020, e reduzir pela metade as emissões no transporte de mercadorias até 2012. A empresa já conseguiu reduzir pela metade as emissões de suas lojas no Reino Unido, e está conseguindo zerar o envio de resíduos para aterros sanitários naquele país.

Casas Bahia inaugura 1ª loja conceito em São Paulo

Segundo o Propaganda & Marketing, a Casas Bahia acaba de inaugurar no Lar Center a primeira loja conceito da rede no estado de São Paulo. Com layout diferenciado, a loja terá 2000 m² de área construída e disponibilizará aos clientes produtos em espaços voltados à experimentação e interatividade. A rede já possui lojas semelhantes em Vila Velha (ES), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Salvador (BA), com três lojas.

E-commerce deve atingir R$ 10,5 bilhões este ano

Segundo nota do Meio & Mensagem, O comércio eletrônico no Brasil deverá fechar o ano de 2009 com um faturamento médio de R$ 10,5 bilhões e conquistar em torno de 4 milhões de novos consumidores. Os cálculos são frutos de um estudo realizado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) em parceria com a Camara e-net e divulgados nessa última quarta-feira, 30, durante o Seminário e-commerce para Pequena e Média empresa. De acordo com as análises das entidades, a facilidade da obtenção de crédito pela classe C associada a difusão do acesso a internet colaboraram para a valorização do comércio online e impulsionaram o crescimento de seus números. Segundo a pesquisa, o Brasil possui uma média de 11,5 milhões de compradores online, cujo valor médio dos tíquetes de compra é de R$ 346.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Uniqlo lança linha de calçados no Japão


Conhecida pela suas linhas populares de jeans e blusas feminas, a marca japonesa Uniqlo acaba de lançar uma linha de calçados femininos.
A Uniqlo é extremamente popular no Japão e outros países do mundo, porque seus produtos são bem desenhados e bastante acessíveis Os sapatos, por exemplo, estão na faixa entre 20 e 50 dólares.
Outro grande motivo de seu sucesso é justamente o site da marca, que muda periodicamente, a cada nova coleção. Foi premiado mundialmente por mostrar bailarinas em "loop", vestindo as roupas da marca em vários cenários. O "site relógio", Uniclock, ganhou vários prêmios de publicidade digital.

Um portal para debates entre as marcas e seus consumidores

O Brands in Public é um novo site que agrega uma série de marcas e empresas de varejo em suas conversações com o público. O interessante é que o site dá a chance para a marca assumir a posição de destaque, agindo como "curadora" dos milhares de opiniões, críticas e elogios dos consumidores.
Cada marca patrocina sua própria página, e pode editar o texto de introdução, incluir tweets e posts de blogs, indicar sites, vídeos e outros conteúdos.
Não há censura: a geração de conversações é automatizada, por uma sistema que varre a web em busca de menções a cada empresa. No lado esquerdo da página, a empresa poderá responder a críticas e perguntas, destacar ações bem recebidas pelo público, etc -- em resumo, participando de fato de uma conversa com seu público, e não apenas monitorando passivamente as opiniões.
O custo para as empresas participantes é de US$ 400 mensais, mas não é preciso assinar um contrato de longo prazo. Além disso, as empresas interessantes podem se candidatar a uma "bolsa" gratuita.

Loja "rotativa" será inaugurada em aeroporto inglês

O conceito de "pop-up retail" já existe há alguns anos -- geralmente se refere a lojas especiais, temporárias, que são instaladas em locais inusitados ou poucos utilizados.
Agora a Planeshop deu um passo adiante nessa tendência. A loja que será inaugurada em breve no aeroporto de Glasgow funcionará em sistema rotativo: periodicamente, uma nova marca ocupará o mesmo espaço. A idéia foi criada pela firma Vacant (é possível acompanhar suas idéias pelo Twitter, http://twitter.com/vacantshop/). A Planeshop é classificada como uma "loja fixa, com ocupação flexível". A cada período, uma nova marca assume o comando do espaço, e poderá mudar tudo, até a decoração externa da loja para adequá-la à sua identidade. Os consumidores serão convidados a votar pelo tempo de permanência de uma marca, mas uma vez que esse tempo terminar, outra marca assumirá o espaço.
A Planeshop também vai oferecer o "Planemix", uma seleção de músicas que poderão ser baixadas de graça na loja, e "Foodflight", um menu de petiscos e sangria para consumir na loja ou...para viagem, claro.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Acionistas pressionam Carrefour a sair de Brasil

Segundo nota da Folha de S. Paulo, o fundo de investimento Colony Capital e o bilionário Bernard Arnault (dono do grupo de luxo LVMH, que tem marcas como Louis Vuitton), que têm juntos cerca de 13,5% de participação no Carrefour, querem que a empresa venda suas lojas na Ásia e na América Latina. A intenção seria recuperar os investimentos feitos no maior grupo varejista europeu, que perdeu cerca de 30% do seu valor de mercado desde março de 2007. O Carrefour Brasil informou, através da assessoria de imprensa, que estão mantidos os planos de investimento de R$ 1 bilhão e de abertura de 70 lojas neste ano.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

EUA: 71% dos varejistas não vêem proteção de dados com prioridade

Segundo nota da Retail Information Systems, as empresas de varejo dos EUA ainda não sabem lidar com a segurança de dados comerciais, colocando seus clientes em risco. De acordo com uma recente pesquisa das firmas Imperva e Ponemon Institute, 71% das empresas consultadas admitem que não consideram a segurança de dados comerciais como uma alta prioriedade na empresa, e 55% dizem que só se preocupam em proteger os números de cartões de crédito, e não dados críticos como números de segurança social, carteira de motorista e detalhes de contas bancárias.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Vendas on-line já respondem por 6% do faturamento das empresas

Segundo nota do TI Inside, a internet é uma ferramenta eficiente de vendas para 70% das empresas brasileiras, representando cerca de 6% do faturamento total, de acordo com estudo da consultoria Deloitte. Ainda segundo o levantamento, o celular foi apontado por 22% das companhias como principal meio de promoção de negócios.
A consultoria diz os consumidores estão sempre buscando meios com mais conectividade e mobilidade para fazer suas compras, e as empresas estão tendo que atender a essa demanda.
Das 109 empresas consultadas, o estudo indica que 40% delas acreditam que os consumidores usam a internet como ferramenta para obter informações mais detalhadas sobre seus produtos, enquanto 50% realizam pesquisas on-line para obter melhores condições de compra. O dado que chama atenção é que apenas 2% realiza pedidos por impulso.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O futuro dos provadores de roupas



Vídeo interessante mostra vários experimentos que podem revolucionar o velho provador de roupas em lojas e shopping centers.

Amazon.com expande entrega de produtos frescos em Seattle

Segundo nota no Seattle Times, a loja online Amazon.com está expandindo sua operação de entrega de mercadorias frescas para toda a região metropolitana de Seattle. A divisão Amazon Fresh está mantendo os preços competitivos economizando na publicidade e atendendo apenas uma cidade nessa fase inicial. A operação começou como um experimento em 2007 e permite a compra de verduras e outros produtos frescos, com valor mínimo de US$ 30. Compras abaixo de US$ 75 incluem uma taxa de entrega de US$ 5. Doug Herrington, vice-presidente de produtos perecíveis da empresa, diz que para parte significativa de população de Seattle, é vantajoso comprar esses itens pela Amazon, em termos de conveniência, seleção e preços.

Starbucks lança aplicativos para o iPhone

Reporta Lisa Jennings, no Restaurant News, que a rede de cafés Starbucks está oferecendo dois novos aplicativos gratuitos para o iPhone, que permitem a localização fácil de lojas da rede e para gerenciar pontos de fidelidade -- e até mesmo pagar por produtos em algumas lojas de teste.
Os novos "apps" serão os primeiros aplicativos oficiais da rede, apesar de já existirem vários outros programas que funcionam em iPhones e Ipods -- como "Find a Starbucks Coffee", "Expresso Pro" e "Sbux Card".
Os aplicativos oficiais (MyStarbucks App e Starbucks Card Mobile App) podem ser baixados no site www.starbucks.com/mobile-apps.

EUA: San Jose quer banir sacolas plásticas até 2011


Reporta Tracy Seipel, no San Jose Mercury News, que a câmara municipal de San Jose (Califórnia) votou a favor do fim do uso de sacolas plásticas no comércio. A medida tornará San Jose a maior cidade dos EUA com esse tipo de medida ecológica.
O varejo e a indústria terão um prazo para se adaptar à nova legislação, que deve entrar em vigor pleno a partir de 2011. San Jose está tentando ainda convencer outras cidades da região a aderir ao veto.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Produtos de luxo entram na internet com atraso

Reporta Natalie Zmuda, na Advertising Age, que as marcas de luxo sempre esnobaram a internet como canal de comunicação e negócios. Apenas 33% das empresas de luxo usavam a internet para vendas há um ano, segundo uma pesquisa realizada por Scott Galloway, professor de marketing da NYU Stern School of Business. Depois de um ano de severa crise econômica, 66% dessas marcas estão marcando presença na web. Galloway pesquisou 109 marcas em 11 categorias, incluindo moda, produtos eletrônicas, jóias, hotéis e automóveis. Segundo ele, esnobar a internet era aceitável quando as vendas cresciam 11% ao ano nas lojas. Porém, no final do ano passado, esses varejistas de luxo viram que as vendas em lojas tinham despencado, enquanto os sites mostravam alto crescimento.
Em seu estudo, Galloway descobriu que as marcas de automóveis e produtos eletrônicos são as que usam a web com mais desenvoltura, enquanto jóias e viagens estão entre as piores categorias.
Por terem ignorado a internet por tanto tempo, a maioria dessas marcas não usa bem as possibilidades do meio eletrônico. Mas as empresas já perceberam que não podem ignorar a tecnologia, e o cenário deve mudar radicalmente nos próximos dois anos.

Internet está transformando as ações de venda, diz pesquisa

Um estudo feita pela consultoria Deloitte no Brasil indica que as empresas consideram as relações online um meio eficiente para a promoção de suas vendas (a internet é apontada por quase 70% das empresas da amostra). O celular, em particular, foi apontado por 22% dos respondentes, o que revela a utilização de modelos com maior conectividade, interatividade e mobilidade perante seus consumidores ou clientes.
O estudo, que abordou entidades de diversos segmentos e portes econômicos, contou com a participação de 109 empresas que atuam no País, que responderam à pesquisa entre 20 de agosto e 8 de setembro. Segundo Patricia Sousa, gerente da área de varejo e bens de consumo da Deloitte, a pesquisa indica que as empresas estão diversificando seus métodos de comunicação e acompanhando os movimentos de mercado.
Na visão de 50% dos entrevistados que acompanham os hábitos de seu público na utilização da internet, os potenciais compradores buscam, principalmente, obter melhores condições de compra. Além disso, mais de 40% da empresas respondentes acreditam que o seu público utiliza a internet para visualizar melhor as características e tomar conhecimento dos produtos e/ou serviços. No entanto, percebem que as pessoas e as empresas, apesar de utilizarem a internet para consulta, na maioria das vezes, ainda acabam por efetuar ou finalizar suas compras em instalações físicas.
Outro ponto de destaque é que apenas 2% dos respondentes apontaram que o consumidor compra o produto e/ou serviço por impulso, sem uma avaliação criteriosa. “Essa percepção demonstra que as empresas sabem que estão lidando com consumidores mais exigentes e com maior poder de decisão”, avalia Patricia.

Evento debate varejo na era multicanal

Reporta Paula Ganem, no M&M Online, que começou nesta terça-feira, 22, em São Paulo o 12º Fórum de Varejo da América Latina, realizado pela Gouvêa de Souza. O encontro foi aberto pelo economista-chefe da consultoria Deloitte Research, Carl Steidtmann, que fez uma análise do mundo pós-crise e destacou o comportamento do Brasil durante os últimos 12 meses. Ele lembrou que, nos Estados Unidos, os consumidores gastaram muito nos últimos 15 anos e que em algum momento isso tinha de parar. "O resto do mundo, que dependia do consumo americano, precisa achar outra forma de crescer. E a resposta para essa questão é o consumo interno, o qual no Brasil foi estimulado", afirmou.
Steidtmann também ressaltou que a explosão mundial da classe média tem impacto direto sobre o varejo. "E essas pessoas compram não só produtos de consumo como tecnologia", lembrou. Isso exige das empresas habilidade para apresentar uma comunicação cada vez mais interativa com o consumidor, que começa a falar com a marca muito antes de chegar à loja - ou que interage com ela exclusivamente via web.

Empresas devem migrar para contabilidade eletrônica nos próximos anos

Segundo informações do Fórum Sped, o Fisco determinou que todas as empresas passem, gradativamente, a lançar seus dados fiscais e contábeis de forma eletrônica, através do Sistema de Escrituração Digital, conhecido pela sigla Sped, que inclui a nota fiscal eletrônica.
Em 1° de abril de 2008, cinco ramos de atividades foram listados a ingressar no novo sistema digital. No final deste mesmo ano, mais nove segmentos adotaram a NF-e. Em abril de 2009, mais 25 atividades aderiram o sistema. Agora, mês de setembro, 54 novos setores econômicos como cosméticos, produtos de limpeza, papel, componentes eletrônicos, equipamentos de informática, além de adubos, fertilizantes e defensivos agrícolas, passaram a ser obrigados a emitir nota fiscal eletrônica. Até o mês de agosto, as secretarias de Fazenda autorizaram a emissão de 41 milhões desses documentos, e o número só tende a crescer mais e mais, exponencialmente.
Nos próximos dois anos, todas as empresas devem se adaptar à vida virtual no campo fiscal e contábil. Em 2010, mais de 160 mil empresas terão de estar devidamente adaptadas ao novo sistema. Em contrapartida, terão benefícios como redução de custos com o armazenamento de notas, com papel, mais facilidade de logística empresarial e maior controle sobre sonegadores que faziam concorrência desleal.
Há empresas atrasadas para aderir à obrigatoriedade, seja da NF-e, seja do Sped Contábil ou Fiscal, mas também, existem outras que se anteciparam ao momento em que essa adaptação passará a ser compulsória.
No ano que vem, o processo continua e, no fim do 1º semestre, as empresas tributadas com base em lucro real terão ainda de entregar as informações contábeis de 2009 de forma virtual, outro passo do Sped, informa Paulo Sidney Ferreira, gerente de Soluções da Mastersaf. Em 2011, a nota fiscal em papel tende a virar história, uma vez que indústria e comércio atacadista e muitos produtores rurais já terão aderido ao Sistema.
Em breve, seguradoras, sociedades de capitalização, resseguradoras e entidades abertas de previdência complementar, devem se juntar às empresas no Sped, assunto em discussão em audiência pública aberta pela Superintendência de Seguros Privados.

CGI.br cria código que regulamenta e-mail marketing

Segundo nota do TI Inside, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) lançou o Código de Autorregulamentação para a Prática do E-mail Marketing (Capem). Pela primeira vez, o documento, além de formalizar a prática, tem como objetivo torná-la mais profissional e eficiente.
Jaime Wagner, conselheiro representante dos provedores de acesso e conteúdo da internet do CGI.br, conta que é a primeira vez que se cria uma separação clara entre publicidade via e-mail e mensagens eletrônicas indesejadas (spams). Segundo ele, o código contribui para que as agências de publicidade criem departamentos de e-mail marketing.

EUA: com crise, lojas para teens se adaptam para atrair os pais


Reporta Elizabeth Holmes, no Wall Street Journal, que as lojas de roupas para teens dos EUA estão adaptando seus espaços para atrair a clientela que realmente tem dinheiro: mães e pais. A rede Aeropostale, por exemplo, está mudando o design das lojas -- criando corredores mais largos e instalando mais bancos, para que os pais possam passar mais tempo na loja. Os funcionários estão sendo treinados para abordar diretamente a mães. A Buckle Inc. está oferecendo horários de compras diferenciados, para encaixar no cronograma de pais atarefados.
As lojas de roupas para jovens sempre enfrentaram o dilema que é agradar os teens que usam as roupas e os pais que pagam por elas. Em tempos de recessão, essa balança pende para os pais -- são eles que pagam a conta, e precisam se preocupar com o orçamento doméstico, incertezas econômicas e o risco de desemprego.
Além de ampliar os corredores, as lojas mudaram a disposição de mercadorias, para torná-las mais atraentes para os pais; uma iluminação mais clara e até volume mais baixo nas músicas tocadas na loja. Além disso, várias redes espalharam caixas registradoras pela loja, para facilitar compras rápidas.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Jetro promove exposição Japan Design em SP

Entre 22 de setembro a 4 de outubro, a Jetro (Japan External Trade Organization) - órgão oficial de comércio exterior do Japão -, realiza em São Paulo, o Japan Design. A iniciativa pretende mostrar trabalhos artesanais de catorze marcas de diversas províncias do país do sol nascente. São 64 peças em exposição entre bonecas, cadeiras, animais feitos de papelão, facas artesanais, entre outros. Todos os produtos estarão à venda. São Paulo é a quarta cidade onde ocorre a mostra, anteriormente realizada em Paris, Milão e Nova York.

Pré-pagos são desafio para o mobile payment

Segundo nota do Telecom Online, ainda não existe um modelo de negócios definitivo para o uso do terminal móvel como meio de pagamento, mas a grande massa de usuários pré-pagos é um desafio para as operadoras da América Latina. A identificação desses usuários é fundamental para o desenvolvimento do mobile payment, na avaliação da consultoria Signals Telecom, que lançou um estudo sobre o mercado de transações móveis na América Latina. A conclusão é de que a identificação dos assinantes é necessária não só pela estruturação da base de clientes, mas também porque um cadastro de usuário será um pré-requisito para futuras aplicações baseadas em CRM (gestão de relacionamento com o cliente) que visam aumentar a receita média por usuário (ARPU).
No Brasil, a identificação dos usuários pré-pagos é obrigatória, mas não existe rigor na atualização deste cadastro. A incompatibilidade de informações chegou a ser um empecilho para a portabilidade numérica, o que obrigou a Anatel a editar uma resolução flexibilizando as exigências, como forma de não inibir a troca de operadora.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

50% dos lojistas online dos EUA pretendem trocar de plataforma de e-commerce

Segubndo informa o RIS News, 50% dos varejistas online dos EUA estão planejando a troca de suas plataformas de e-commerce nos próximos meses. A conclusão é de uma pesquisa recente feita pela firma de consultoria FitForCommerce e pelo Lyons Consulting Group.
Segundo a pesquisa, 50% dos entrevistados pretendem substituir sua plataforma de e-commerce no próximo ano, 4% em 12-24 meses, 4% em mais de 24 meses, enquanto 43% não pretendem substituir suas plataformas no futuro próximo.
Os motivos para substituir a plataforma incluem: falta de inovação/flexibilidade na plataforma atual (48%), tecnologia ultrapassada (24%), insatisfação com o suporte (14%), lentidão nos upgrades (10%) e preço atual alto demais (5%).
Entre aqueles que pretendem mudar de plataforma, 36% consideram uma solução sob medida, 21% optam por um sistema licenciado. 14% querem sistemas abertos, 7% vão desenvolver internamente e 21% ainda não definiram a abordagem.