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Segundo Pernice, aumentaram os casos de "pushouts", quando as pessoas literalmente "fogem" com os carrinhos de compras pela porta da loja, sem pagar. E como a maioria das lojas tem um política de não perseguir clientes que furtam (por razões de segurança), os varejistas acabaram absorvendo os custos dos "pushouts".
Nas lojas de departamentos, os produtos mais vulneráveis são roupas de grife. As mercadorias de marcas famosas são muito desejadas, tanto por indivíduos que furtam para si mesmos como para quadrilhas organizadas que atacam as lojas de modo sistemático, com a intenção de revender os produtos depois. Analistas do setor dizem que as quadrilhas se concentram em mercadorias que podem ser facilmente revendidas em mercados populares ou pela internet.
Nos supermercados e farmácias, os produtos mais visados para furtos são carnes, alimentos para bebês e medicamentos. Em lojas de ferramentas, furadeiras e outras ferramentas elétricas lideram a lista. Pernice diz que esse tipo de equipamento encontra compradores com facilidade.
Nas lojas de produtos eletrônicos, os itens mais furtados são consoles de videogames e TVs de tela plana. No caso de aparelhos mais volumosos, quase sempre há um funcionário da loja como cúmplice.
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