quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Carrinho de compras computadorizado



Steve Carpenter, presidente e CEO da Media Cart, demonstra o carrinho de compras com "computador de bordo". A tecnologia está sendo testada na rede ShopRite, no estado de New Jersey (EUA).

O futuro das compras



A feira de varejo EuroCIS na Alemanha mostra o que poderá ser comum nas lojas do futuro: robôs assistentes de compras, pagamentos por celulares, painéis holográficos com informações e vários gadgets para facilitar a vida dos lojistas e consumidores.

Intoxicação alimentar atinge 1 a cada 4 norte-americanos

Reporta Mike Stobbe, no San Jose Mercury News, que todos os anos 1 em cada 4 residentes dos EUA é afetado por algum tipo de intoxicação alimentar. Apenas uma fração desses casos é relacionada com algum grande escândalo de contaminação de produtos comerciais (como o recente caso dos amendoins contaminados com salmonela). De acordo com centro de controle e prevenção de doenças (CDC) dos EUA, os grandes surtos são casos isolados e raros. Mas os cientistas contam mais de 250 tipos de intoxicações relacionadas com alimentos -- de vírus e bactérias até parasitas.
Estima-se que hoje 87 milhões de norte-americanos fiquem doentes anualmente devido a essas infecções relacionadas com alimentos, com cerca de 370.000 hospitalizações e mais de 5.000 mortes.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

EUA: Projeto de lei pode tornar ilegais pesquisas com RFIDs

Reporta Elinor Mills, na CNET News, que um projeto de lei no estado de Nevada (EUA) pode tornar crime várias pesquisas legítimas a respeito da segurança das etiquetas com microtransmissores de rádio (RFIDs). O alerta foi dado pela Electronic Frontier Foundation (EFF) uma organização que acompanha os desenvolvimentos da sociedade digital.
O projeto criminaliza a posse, a leitura e a captura de dados de um indivíduo através de um RFID. A pena prevista é de até 5 anos de prisão e multa de US$ 10.000.

Rede Target se reestrutura para competir com Wal-Mart


Segundo nota da CNN, a gigante de varejo norte-americana Target está passando por uma grande reestruturação para competir de frente com sua maior rival, o Wal-Mart.
Os planos da Target incluem mais destaque para os produtos relacionados com alimentos, saúde e higiene pessoal e outras necessidades essenciais. Segundo o presidente e CEO da rede, Gregg Steinhafel, as lojas vão aumentar os estoques de produtos alimentícios, especialmente secos, laticínios, congelados e produtos frescos. A Target vai ampliar seus investimentos em tecnologia e logística, e vai promover campanhas agressivas de preços baixos.
As maiores lojas da rede serão as primeiras a serem remodeladas para se adequarem às novas estratégias de vendas.

EUA: cupons digitais de desconto são tendência

Reporta Timothy W. Martin, no Wall Street Journal, que os consumidores dos EUA sempre tiveram o hábito de recortar cupons de descontos encartados em jornais e revistas antes de ir à compras. A mudança agora é que o esses cupons migraram para a Web -- o consumidor entra nos sites que reunem essas promoções e imprimem os cupons de interesse. Esse hábito pode representar uma economia de mais de US$ 100 nas compras mensais. Em tempos de crise e orçamentos domésticos apertados, a tendência ganha cada vez mais espaço nos Estados Unidos. Com isso, várias empresas surgiram para aproveitar a onda, criando sites específicos para cupons de descontos.
Atualmente, os cupons online representam apenas 1% do total de cupons oferecidos nos EUA, mas esse volume está crescendo rapidamente. Um dos fatores importantes para o crescimento é a percentagem de uso dos cupons digitais, que chega a 13% -- muito acima do 1% dos cupons comuns de papel.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Starbucks inaugura torrefação "verde" nos EUA

Segundo nota da Forbes.com, a rede de cafés Starbucks anunciou a abertura de uma planta de torrefação "verde" no estado da Carolina do Sul nos EUA. A nova unidade tem 100 funcionários e vai fornecer café para as lojas da rede no sudeste do país.
Segundo a empresa, a planta recebeu um certificado de responsabilidade ambiental (LEED), concedido pelo U.S. Green Building Council. O certificado é dado para projetos usam elementos de design ecológico, que reduzam consumo de energia e emissão de resíduos. A unidade foi construída com 20% de materiais de construção reciclados e mais de 75% dos resíduos da produção serão reciclados. Parte da energia usada na planta será fornecida por turbinas de vento.
A Starbucks espera obter a certificação LEED para todas as novas lojas da rede até o final de 2010.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Linha de roupas ecológicas



Vídeo da Earth Collection Shop mostra uma linha de roupas com tecidos orgânicos -- uma forte tendência atual e para os próximos anos.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Energia solar: economia e lucros



Vídeo mostra como lojas da rede Whole Foods estão economizando dinheiro e protegendo o meio ambiente com o uso de painéis solares. O interessante neste caso é que o varejista não gastou um centavo para instalar os painéis -- a empresa SunEdison criou um sistema de financiamento que funciona como uma combinação entre patrocínio de outras empresas e leasing.

EUA: consumidores abandonam lojas de departamentos

Reporta Maria Halkias, no Dallas Morning News, que a recessão nos Estados Unidos está afetando uma das mais tradicionais instituições de varejo do país, a loja de departamentos. Analistas dizem que essa crise econômica terá efeitos graves e permanentes sobre esse tipo de comércio. Apenas algumas redes ainda mantêm vendas acima de US$ 3 bilhões: Neiman Marcus, Saks, Nordstrom, Macy's and Dillard's, J.C. Penney, Kohl's, Sears, Bon-Ton e Belk.
Nas próximas semanas, essa categoria de varejo deve anunciar resultados muito fracos referentes ao quarto trimestre. Na verdade, as lojas de departamentos estão perdendo vendas desde a década de 80. Juntas, as 10 maiores lojas de departamentos dos EUA tiveram vendas de US$ 110 bilhões no ano passado -- apenas um quarto das vendas do Wal-Mart.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

SunEdison vai instalar painéis solares na CSU



O estado da Califórnia fechou uma parceria com a empresa SunEdison para instalar painéis de energia solar em 15 campi da California State University (CSU). É uma parceria inédita entre a empresa e um governo estadual nos EUA, que vai representar uma grande economia para a universidade no consumo de energia, com ganho para o meio ambiente.

Tecnologia verde "floresce" no Vale do Silício

Segundo nota da Folha Online, as empresas dedicadas a energia limpa e outras "tecnologias verdes" devem reanimar a economia do Vale do Silício, no norte da Califórnia, que é lar de companhias como Intel, Apple, Google, Facebook e Yahoo!.
Enquanto as empresas tradicionais acumularam queda de 1,3% em novembro, o investimento em tecnologia limpa cresceu 94% desde 2005, com crescimento de 23% o período a partir desse ano. Os dados são de uma pesquisa conduzida pela Fundação da Comunidade no Vale do Silício, que é feita anualmente e avalia a economia da região.
Os investimentos de capital no Vale do Silício caíram 7,7% em 2008, interrompendo o crescimento progressivo desde 2005.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Projeção de imagens promovem marcas e eventos

Reporta Diego Vasquez, na Media Life Magazine, que o uso de projeções em grandes espaços evoluiu significativamente como mídia publicitária "out-of-home" nos últimos anos. As grandes projeções são uma forma de mídia alternativa que vai além dos outdoors e painéis eletrônicos.
Nos EUA, empresas como a Alt Terrain, Kinetic Lighting, GoGorilla Media, Technique Mirage, Wallspace Media e Projected-Ads criam campanhas de lojas, eventos e produtos com projeções sobre edifícios e muros. O tamanho pode variar bastante, chegando em alguns casos a ser maior que uma tela de cinema.
Muitas dessas campanhas são feitas no estilo "guerrilha"; quer dizer, sem permissão do proprietário do edifício ou das autoridades municipais. Nos EUA, muitas cidades exigem uma permissão prévia para esse tipo de publicidade.
Em algumas campanhas, as projeções são ambulantes: o sistema de projetores é montado em um caminhão ou van, que atravessa a cidade projetando as imagens em vários prédios.
Os sistemas podem ser simples ou muito sofisticados -- de meros slides a animações digitais interativas em alta definição.
Segundo as empresas, a publicidade com projeções pode funcionar em qualquer mercado. Mas os anunciantes preferem os grandes centros urbanos, porque podem atingir um número maior de pessoas.
Atualmente, os maiores clientes desse tipo de publicidade são empresas de telecomunicações (em especial as operadoras de celular), agências de turismo, canais de TV, estúdios de cinema, cassinos e vendedores de automóveis. Os clientes nos EUA incluem a AT&T, Carnival Cruise Lines, Motorola, Vitamin Water, Food Network, Fox Sports, Sony Music, DirecTV, Swatch, Mercedes, Lincoln e NBC.
Em média, as empresas cobram entre US$ 2.000 e US$ 4.000 por noite. As noites de quinta-feira, sexta e sábado são consideradas a "faixa nobre" de uma campanha, que pode durar entre 4 e 8 semanas.

EUA: em meio a crise, cresce o otimismo do consumidor

Reporta Jaclyn Trop, no Detroit News, que a pesquisa American Customer Satisfaction Index registrou a primeira elevação depois de 18 meses de queda. A alta foi de 0,9% no último trimestre. O índice leva em conta 12 setores da economia dos Estados Unidos e é calculado desde 1994 pela University of Michigan.
O supervisor da pesquisa, Claes Fornell, diz que a elevação do índice é um sinal de que o país está seguindo no rumo certo. Mas Fornell ressalta que a satisfação é apenas um indicador de recuperação econômica -- além disso, os consumidores precisam ter dinheiro para gastar. E ainda não é possível dizer se o pacote de estímulo do presidente Obama vai deixar os consumidores menos ansiosos.

Classes C, D e E valorizam bom atendimento

Informa Cristiane Marsola, no Propaganda & Marketing, que o consumidor de baixa renda adora experimentar, é exigente, valoriza o bom atendimento, sabe comparar juros e está mais consciente de seus direitos, de acordo com Allan Barros, presidente da Fala!. Barros abriu a segunda conferência Estratégias de Negócios para o Mercado de Baixa Renda, realizada pelo IQPC, de 16 a 18 de fevereiro, em São Paulo.
Barros apresentou cases em que sua agência trabalhou e falou da importância de usar diferentes mídias para atrair as classes C, D e E. "62% das pessoas com acesso à internet são de baixa renda. 25% desse público ficam mais de dez horas por semana conectados", falou Barros.
A segunda palestra do primeiro dia de conferência, "Marketing para a baixa renda - uma perspectiva global com enfoque na China", foi ministrada pela presidente da Top Trend International, Helena Wong. "Temos de ver esse consumidor primeiro como ser humano e, depois, como baixa renda. Temos de pensar que temos todos os mesmos sonhos, as mesmas emoções", disse. Para Helena, são quatro os pontos fundamentais para atender a esse público: entendê-lo e conectar-se a ele, desenvolver produtos adequados, criar a marca e comunicar-se de maneira adequada, e ter uma boa distribuição.

Mercearia do futuro



O repórter Asa Aarons mostra que mesmo mercearias e sacolões podem (e devem) se modernizar no futuro próximo, aproveitando as vantagens das tecnologias de logística para manter a lucratividade em tempo de crise -- levando em conta que produtos frescos têm vida curta e o desperdício pode custar muito caro.

Vendas à vista reagem na 1ª quinzena do mês

Segundo nota da Folha de S. Paulo, as vendas à vista apontaram alguma recuperação na primeira quinzena de fevereiro, mas as realizadas no crédito estagnaram, segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo). O resultado do mês, no entanto, depende do feriado do Carnaval.
As consultas ao SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) tiveram queda de 0,2% em relação a igual período em 2008. Já as consultas ao SCPC/Cheque subiram 5,6%.
Os registros recebidos (carnês que entraram para o cadastro) cresceram 9,3% na primeira quinzena de fevereiro, e os cancelados tiveram alta de 2%, indicando que prossegue a tendência de baixa recuperação do crédito.
Vendas têm alta de 2,34% em Ribeirão Preto
O consumidor de Ribeirão Preto ignorou a crise e foi às compras em janeiro, revela levantamento do Sincovarp (Sindicato do Comércio Varejista de Ribeirão Preto) divulgado ontem. A alta nas vendas no comércio da cidade foi de 2,34% em relação a janeiro de 2008.
O consumo de bens duráveis foi o principal responsável pela alta do índice. O setor de eletrodomésticos, com alta de 12,75%, e móveis, com crescimento de 8,42%, lideraram o consumo na cidade.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Loja do futuro Vip-Systems



Entrevista com a CEO da Vip-Systems, Regiane Relva Romano, para a TV Wnews. RFIDs, quiosques eletrônicos de atendimento e araras automatizadas são algumas das tendências para o futuro das lojas.

Supermercado do Futuro da Tetra Pak



Ação ambiente que a agência de guerrilha Espalhe fez para a Tetra Pak com uma gôndola de supermercado do futuro.

Após falência, Circuit City pode continuar existindo online

Segundo reporta Sandra M. Jones, no Chicago Tribune, a rede norte-americana de produtos eletroeletrônicos Circuit City fechou suas lojas no final do ano passado, mas sua marca pode continuar existindo na internet.
A Hilco Trading LLC, empresa que cuidou do processo de liquidação da rede, está agora negociando a compra do nome Circuit City, que será usado no site de comércio eletrônico CircuitCity.com.
A rede decretou falência em novembro passado, pressionada por dívidas. Como não conseguiu um comprador, a Circuit City liquidou suas 567 lojas espalhadas nos EUA.
Apesar do interesse da Hilco Trading, analistas estão céticos quanto ao sucesso de um site com o nome de uma empresa que acabou de falir no mundo real.

Tesco investe em lojas "eco-friendly"



A rede inglesa de mercados Tesco mostra suas iniciativas para reduzir o consumo de energia e de produtos nocivos ao ambiente em suas lojas.

Re-imaginando o varejo para tempos difíceis

Em um artigo para o The Huffington Post, Jeffrey Hutchison diz que a atual crise financeira está forçando o varejo a entrar em um nova era, onde os valores e prioridades serão obrigatoriamente redefinidos. Mesmo os consumidores que mantém alto poder de compra estão pensando duas vezes na hora de consumir, preocupados em não parecer insensíveis aos problemas do mundo. Cria um ambiente de compras atraente para esses novos consumidores será um grande desafio para os varejistas.
A nova mentalidade de consumo exigirá uma conexão mais humanista com o ambiente de compras, e o cliente já espera encontrar lojas mais preocupadas com o meio ambiente, com a sustentabilidade e com eficiência energética.
Algumas tendências do "novo varejo" apontadas por Hutchison:
* Mais espaço para relaxar -- ao contrário das lojas atulhadas de mercadorias do passado, os consumidores querem espaços mais amplos, onde as pessoas podem se movimentar com facilidade e relaxar. A loja se torna mais parecida com uma área de lazer.
* Durabilidade em vez de modismo -- o consumidor busca produtos de design mais atemporal, que durem mais e não sejam facilmente descartados.
* Fluidez na área de compras -- o consumidor aprova lojas que se adaptam a mudanças no mercado, criando ambientes de compras flexíveis, como um organismo vivo.
* Auto-atendimento -- muitas redes reduziram suas equipes como medida de economia, e investiram em tecnologias e sistemas sofisticados de self-service.
* Ser verde não será exceção, mas a regra -- o varejo deve ir além do "ambientalismo de butique", e adotar iniciativas padronizadas para reduzir o impacto ambiental do setor como um todo.
* Produtos locais -- as lojas podem ganhar crédito com seus consumidores ao privilegiar os produtos locais. Não apenas os vegetais cultivados na região, mas também promover a arte e a cultura locais.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Pretérito do Futuro: O futuro do varejo no Japão...em 1986



Mais um exemplo de "paleo-futurismo".

Pretérito do Futuro: Newton, o robô doméstico (1989)



Um curioso anúncio do final dos anos 80, mostrando como seria o robô de uso doméstico...

"Smart cards" no futuro das compras



Mais um vídeo do grupo supermercadista alemão METRO, mostrando o uso de cartões inteligentes nas compras.

Elie Tahari usa tecnologia da IBM para identificar tendências de moda

Segundo informa a RIS News, a marca de roupas Elie Tahari está usando um sistema de 'business intelligence' da IBM para avaliar os hábitos de compras de seus clientes e atender melhor suas necessidades. Segundo a empresa, depois que o sistema foi implementado, as vendas aumentaram em mais de 10%, com grande economias nos custos.
A Elie Tahari opera lojas em diversos países, e suas coleções mudam a cada estação. Era importante para a rede aperfeiçoar sua cadeia de suprimentos para atender a demanda dos consumidores de acordo com as tendências de cada país ou região. O programa da IBM ajudou a marca a conseguir uma economia de mais de 30% nos estoques e no trânsito de mercadorias entre as lojas.
O sistema ajudou a Elie Tahari a ter uma visão mais ampla das informações do negócio, e detectar tendências a partir das vendas. O software identifica os modelos e tamanhos mais vendidos a cada coleção, mostra a popularidade de cada item, e até as cores preferidas em cada estação. Esses dados são usados para prever demandas futuras, e com isso a rede pode estocar as lojas de modo mais eficiente.

Microsoft quer abrir sua própria rede de lojas

Reporta Jessica Hodgson, no Wall Street Journal, que a Microsoft anunciou que pretende abrir lojas próprias, repetindo uma estratégia já adotada pela rival Apple. Segundo a empresa, ela pretende usar essas unidades "para melhorar a articulação e a demonstração da inovação e da proposta de valor da Microsoft".
Para comandar essas operações, a maior fabricante de softwares mundial contratou David Porter, que trabalhou no estúdio DreamWorks e no Wal-Mart.
"Existem tremendas oportunidades pela frente para a Microsoft criar uma experiência de compra maravilhosa para os nossos consumidores", disse o executivo em comunicado.
Com a decisão, a Microsoft quer entrar em um nicho que a Apple hoje já ocupa, mas em um período extremamente complicado para o varejo nos EUA. A Circuit City, que era a segunda maior rede de eletrônicos norte-americana, quebrou no mês passado e mandou embora todos os seus 34 mil funcionários.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

EUA: vendas do varejo crescem 1% em janeiro

Reporta Jack Healy, no New York Times, que as vendas do varejo surpreenderam os analistas em janeiro. Em plena crise, as vendas do setor subiram 1% devido a uma agressiva política de descontos, promoções e eventos especiais nas maiores redes e também em lojas individuais. A alta é uma ótima notícia, depois que setor amargou uma queda de 3% em dezembro, o que marcou um dos piores finais de ano para o verejo dos EUA.

LEDs podem se tornar tão baratos quanto lâmpadas comuns


Reporta Colin Barras, na New Scientist, que uma equipe de cientistas da University of Cambridge está desenvolvendo um método de produção que vai baratear o custo dos LEDs nos próximos anos. É uma ótima notícia: a iluminação com LEDs consome muito menos energia elétrica que as lâmpadas incandescentes e não usa elementos tóxicos como o mercúrio presente nas fluorecentes. Além disso, os LEDs têm uma vida útil muito mais longa -- 10 vezes mais que as fluorescentes e até 1000 vezes mais que as lâmpadas incandescentes comuns.
A equipe de Cambridge está testando o uso de nitrito de gálio-alumínio na produção, que permitirá a fabricação em massa por um preço muito menor. Segundo os cientistas, uma placa de 15 centímetros poderá conter 150.000 LEDs por apenas US$ 15.

Gadget ecológico: veneziana "Blight"

O site Core77 está promovendo um concurso de gadgets e aparelhos ecológicos para serem usados em casa ou em ambientes comerciais.
Um dos finalistas (votados pelos internautas) é a cortina veneziana Blight". A idéia é ótima: as lâminas da cortina são formadas por células solares, que captam energia durante o dia acompanhando o sol. A outra metade das lâminas é coberta com um filme eletroluminescente, que emite luz durante a noite, com baixo consumo de energia. A energia captada pelas venezianas pode ainda carregar baterias para fazer funcionar outros equipamentos no ambiente. Clique na imagem abaixo para ver o diagrama ampliado.
Veja outros gadgets do concurso aqui.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Maior edifício comercial do mundo se torna "verde"

Reporta Hank Green, no EcoGeek, que em 2008 o gigantesco Chicago Merchandise Mart passou por uma mudança total. Inaugurado em 1930, o famoso Merch Mart tem mais de 370.000 metros quadrados e é o local de trabalho de mais de 20.000 pessoas. Tem até seu próprio código postal. Na época de sua construção, foi o maior edifício do mundo.
Agora, o Merch ganhou uma nova referência no livro Guinness de recordes: é o maior prédio ecológico do mundo. Uma grande reforma tornou o mercado mais eficiente e sustentável.
O Merch hoje usa 35% menos água e 10% menos energia do que antes da reforma. Foram várias mudanças:
* Quase 4.000 janelas substituídas.
* Substituição de toda a parte hidráulica para corrigir vazamentos.
* Conserto de todo o sistema de ar-condicionado.
* Cada unidade comercial tem agora seu próprio relógio de energia, para cobrança separada.
* Lâmpadas comuns foram trocadas por modelos econômicos.
* Um sistema de reciclagem de lâmpadas usadas foi instalado no porão.

Série: O Pretérito do Futuro



Na Feira Mundial de 1970 em Osaka, Japão, a Sanyo demonstrou vários protótipos de eletrodomésticos para o futuro. Entre eles estava a "Banheira Ultrassônica", um sistema que substituiria o banho tradicional com água e (teoricamente) faria uma limpeza completa em apenas 15 minutos.

"Shoplifters"



O vídeo mostra uma compilação de imagens feitas por câmeras de segurança em lojas na Inglaterra, mostrando a ação de pessoas furtando nas lojas -- os "shoplifters". É notável a tranquilidade de muitos desses criminosos, e o vídeo deve servir como alerta e reflexão para os varejistas.

Homens "donos-de-casa" são ignorados pelas empresas


Reporta Abigail Posner, na Advertising Age, que vários estudos de tendências indicam que os homens se envolvem cada mais com o cuidado da casa e a criação dos filhos. É uma mudança social muito significativa, mas os fabricantes e o varejo ainda não estão investindo nesse importante grupo da população.
Posner é vice-presidente de estratégia da Publicis, em Nova York. Segundo ela, o marketing das empresas vê os homens como um grupo que não compra tanto quanto as mulheres, nem está interessado em mensagens sobre produtos de uso doméstico. É claro que os homens vão ignorar campanhas que apelem para as sensibilidades e necessidades femininas, mas as empresas perdem uma grande oportunidade ao não criar mensagens que atraiam o público masculino.
Um exemplo de sucesso é o videogame Wii, na Nintendo. Originalmente criado para adolescentes e jovens, o aparelho começou a ser anunciado como uma diversão para toda a família. O resultado: o Wii vendeu mais unidades no primeiro semestre de 2007 do que a soma dos concorrentes Xbox 360 e PlayStation 3.
Outro caso é o do canal Spike TV, voltado para o público masculino nos EUA. Foi o primeiro canal masculino que ousou ir além da programação esportiva. Apesar da resistência inicial dos anunciantes, o canal é hoje é mais popular que ESPN entre os homens jovens, com um grande número de anunciantes.
Os fabricantes e varejistas devem criar campanhas específicas para os homens. Especialmente em tempos de crise econômica, é estratégico capturar um novo segmento da população.
Criar campanhas que mostrem homens como guardiões da família, que fazem compras importantes para cuidar melhor da casa e dos filhos, pode ser crucial para conquistar esse público. Campanhas bem feitas vão interessar os homens em produtos que resolvam problemas e aumentem o conforto da casa e a diversão da família.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Leonis Luminaire



Uma bela luminária ecológica para ambientes externos, que alia design e sustentabilidade. A instalação usa fibras ópticas e LEDs para economizar mais de 50% de energia em relação a uma lâmpada comum. Veja mais no site da empresa.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

"Janelas" em vídeo de alta definição



Este outro sistema de publicidade usa telas digitais em alta definição para criar painéis muito atraentes. E a empresa WindowGain parece estar com boa saúde financeira (pelo menos é o que indica o seu site...)

"Reactrix" mídia interativa para grandes áreas



Um interessante sistema de publicidade que usa projeções com sensores no piso de áreas movimentadas em shopping centers.

Infelizmente, a Reactrix Systems, que produz esses sistemas interativos, foi posta à venda em outubro de 2008. A empresa tentava uma parceria com a Samsung para continuar comercializando seus produtos, mas aparentemente o negócio foi cancelado.

O velho "homem-sanduíche", em versão digital

Uma das formas mais antigas de publicidade urbana está finalmente sendo modernizada. Presente nas ruas desde o século 19, o "homem-sanduíche" é um tema frequente de cartuns e tiras em quadrinhos.
Agora, uma empresa de publicidade de Las Vegas, a Big Traffic Mobile Billboards Worldwide, criou um modelo onde painéis iluminados são vestidos por pessoas à noite. Os sinais são elevados, assim podem ser vistos por mais pessoas à distância. Isso torna esse tipo de anúncio adequado para eventos movimentados, como convenções e feiras, onde milhares de pessoas transitam.
Já a Brand Marketers criou um sistema onde as pessoas carregam telas de LCD de 19 polegadas no alto de um suporte com 4 metros de altura. As telas exibem anúncios, intercalados com clipes esportivos, notícias e outros conteúdos.

PeopleVox lança leitor de RFIDs para setor de moda e vestuário

Segundo release da Retail Technology Review, a empresa britânica de tecnologia PeopleVox está lançando um novo scanner de mão para RFIDs, voltado especificamente para o setor de vestuário. Segundo a empresa, os aparelhos da série PVX permitem um nível inédito de eficiência no reconhecimento de etiquetas com microtransmissores de rádio.
Em testes realizados pela empresa, o PVX se mostrou mais rápido que os equipamentos concorrentes, escaneando 350 roupas penduradas em cabides em menos de 40 segundos. O equipamento concorrente registrou 325 itens, com taxa média de erro de 7%.

Veja mais informações no site da empresa.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Loja conceito da Nike em Londres



Uma filmagem amadora da inauguração de uma loja da Nike em Londres mostra o interesse dos consumidores.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Como capitalizar a "TI Verde" a favor de sua empresa

Segundo nota do ComputerWorld, executivos de TI, analistas e defensores ambientais afirmam haver uma série de oportunidades para empresas de tecnologia criarem operações mais ‘verdes’ que reduzam custos de energia, aumentem o crédito de carbono das empresas e, também, economizem dinheiro.
Mas a maioria das empresas ainda não estão capitalizando suas iniciativas, mesmo aquelas relativamente fáceis e baratas de se implementar. Uma pesquisa anual realizada pelo Computerworld norte-americano mostrou que os executivos de TI ainda relutam. Quase a metade deles (42%) disse que seus departamentos não têm planejados, para os próximos doze meses, projetos para redução de consumo de energia ou emissão de carbono, e quase três quartos reconheceram não ter planos para a criação de comitês que coordenem estas iniciativas.
Veja o restante deste artigo aqui.

Lojas para adolescentes lucram apesar da crise


Reporta Natalie Zmuda, na Advertising Age, que a crise financeira mundial afetou muito o setor de varejo, com algumas exceções notáveis. As lojas voltadas para o público adolescente estão conseguindo ótimos resultados apesar do clima pessimista da economia dos EUA.
Entre os destaques está a rede Aeropostale, que teve um ótimo resultado com uma campanha de distribuição de vale-compras.
Outras redes voltadas para teens tiveram resultados surpreendentemente bons em janeiro, um mês tradicionalmente fraco no comércio dos EUA.
Todd Slater, diretor da Lazard Capital Markets, observou que mesmo esses consumidores mais jovens estão comprando o estritamente necessário, evitando compras de impulso.

RFID será arma contra furtos em tempos de crise

Em artigo para o site da Association for Automatic Identification and Mobility, Bert Moore diz que os varejistas tiveram perdas por desvios de mercadorias ("shrinkage") estimadas em US$ 105 bilhões em 2008. Os dados são da Global Retail Theft Barometer. Dentro do termo "shrinkage" (que quer dizer "encolhimento" em inglês) estão incluídos os furtos cometidos por consumidores e usuários, discrepâncias na contabilidade dos estoques e diversos erros internos.
Com as economias em crise, essas ocorrências tendem a crescer. Para reduzir essas perdas, os RFIDs podem ser uma arma importante. Ao incluir uma etiqueta eletrônica com identificação única a cada caixa de mercadorias, a cadeia de suprimentos se torna mais transparente e visível, ajudando a localizar gargalos e potenciais riscos de furto.
Recentemente, o Wal-Mart suspendeu a multa para fornecedores que não incluíssem RFIDs nos paletes de mercadorias -- o que indica que a tecnologia foi absorvida pelos grandes fornecedores, e sua aplicação se tornou algo trivial.
Moore reconhece que a adoção dos RFIDs está longe do ritmo ideal, mesmo em uma economia avançada como a dos EUA. Mas a atual crise pode ser justamente o estímulo que faltava para a adoção generalizada da tecnologia, motivada por uma relação custo-benefício muito atraente.
E se a maioria das grandes redes de varejo usarem os RFIDs, seu preço global deverá cair rapidamente.

Loja conceito da Fiat na Inglaterra



A loja de automóveis usou grandes painéis interativos para atrair a atenção do consumidor. O painel maior usa 40 telas de LCD e 48 sensores de infravermelho montados no teto e laterais, que registram o movimento das pessoas e geram animações em tempo real no painel. A loja conceito foi criada para lançar o modelo Fiat 500 no Reino Unido.

IKEA investe em práticas verdes


Reporta Lloyd Alter, no TreeHugger, que a gigante sueca de móveis e decoração IKEA está buscando reduzir o impacto ambiental de suas operações. Apesar de sua grande popularidade por oferecer "design para as massas", a rede também é criticada por suas lojas imensas e pelo fato da maior parte da produção ser terceirizada (o que acarreta o uso de caminhões que queimam combustíveis fósseis).
Mas a IKEA está implementando práticas mais sustentáveis em sua rede. As lojas pararam de usar sacolas plásticas. A empresa investiu US$ 77 milhões em empresas de energia alternativa. Hoje, 71% de todos os produtos da marca são recicláveis, feitos com materiais reciclados ou ambos. As lojas reciclam 84% de seus resíduos. A IKEA também pratica as regras mais estritas de emissão de poluentes, baseadas nas normas japonesas.

Apesar da crise, venda de alimentos orgânicos continua em alta


Segundo Jeff Nield, no site TreeHugger, apesar da crise financeira ter atingido também o varejo de alimentos orgânicos, o setor continua em crescimento no mundo todo. De acordo com a firma de pesquisas Euromonitor International, as vendas de bebidas e alimentos orgânicos atingiram quase US$ 23 bilhões em 2007 -- e o EUA responderam por cerca de 45% desse total. Em 2008, o setor continuou crescendo, mas em ritmo mais lento. Nos EUA, as vendas de produtos orgânicos cresceram 5,6% em dezembro, comparado com 25,6% no ano anterior.
Analistas do setor acreditam que as vendas continuarão a crescer este ano, apesar do ritmo menor. Os consumidores estão mais cautelosos com seus gastos, mas a tendência de consumo orgânico parece bem sedimentada.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Sistema de iluminação solar com fibra óptica



Um interessante sistema de iluminação que capta a luz do sol no telhado através de espelhos móveis. A luz então é distribuída dentro do edifício por cabos de fibra óptica, criando uma iluminação natural e ecológica mesmo nos andares mais baixos. O vídeo é parte de um documentário do Discovery Channel.

Varejistas vão discutir os desafios da crise

Na sexta-feira (13), o setor varejista irá se reunir durante o 1° FSRC - Fórum Setorial de Relacionamento com o Cliente voltado para o Varejo. O encontro é promovido pelo IBRC (Instituto Brasileiro de Relações com o Cliente), com apoio e parceria da Associação Comercial de São Paulo.
O evento acontece na sala Plenária da Associação Comercial de São Paulo, a partir das 13h. Mais informações podem ser obtidas no site http://www.ibrc.com.br/ibrc/eventos/setorialVarejo.php

Dicas para o supermercado do futuro


O site especializado Consumer Reports destaca as iniciativas da rede de mercados Bloom, nos EUA. Com lojas espalhadas pelo sudeste do país, a Bloom está investindo em tornar a experiência de compras mais agradável e interessante. São idéias sensatas, que fazem toda a diferença:
*Conveniência -- a área do estacionamento mais próxima da entrada da loja é reservada para famílias com crianças pequenas e para pessoas que pretendem fazer compras rápidas. As prateleiras são mais baixas e os corredores são mais largos.
* High tech -- telas espalhadas pelos corredores e em quiosques permitem a consultas de preços, informações nutricionais, receitas, etc. É possível criar uma lista de compras no site www.shopbloom.com, e imprimir a lista na loja, com o mapa de localização de cada item.
* Espaço racional -- As mercadorias estão organizadas: alimentos de um lado, produtos não-alimentares do outro lado. Todos os produtos orgânicos estão no mesmo lugar, e o leite fica ao lado dos caixas.
* Atendimento por especialistas -- as lojas da Bloom incluem chefs de cozinha que respondem dúvidas sobre o preparo de alimentos.
* Facilidade para pagar -- no Bloom, o cliente pode usar um scanner de mão para registrar os itens no carrinho e pagar o total diretamente no caixa. A loja se reserva o direito de checar o conteúdo das sacolas para verificar se o total está correto -- se estiver tudo certo, esse cliente ganha um "voto de confiança" no futuro.

Um vídeo feito pela Consumer Reports sobre a Bloom pode ser visto aqui.

Sinalização digital interativa para supermercados



Uma solução da empresa Winmate Communication Inc para supermercados fornece informações e dicas sobre produtos. Telas de toque espalhadas pelos corredores podem ser consultadas pelos consumidores. Os fornecedores podem usar o sistema como uma mídia para promoções e oferecer sugestões de uso. Veja mais detalhes no site da empresa.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

RFID avança de modo irregular nos EUA

Segundo Toby Gooley, no site DC Velocity (especializado no setor de logística), as iniciativas de implementação de etiquetas com radiotransmissores (RFIDs) estão caminhando de modo irregular nos Estados Unidos. Um caso significativo é o da rede de supemercados Albertsons, que lançou um amplo programa de RFIDs em 2004 para seus maiores fornecedores, com o objetivo de agilizar as operações nos centros de distribuição espalhados pelo país. Mas a rede foi comprada pela gigante SuperValu em 2006, que cancelou o programa de RFIDs devido aos custos.
Segundo o vice-presidente de distribuição da SuperValu, Matt Smith, a rede prefere investir em outras tecnologias neste momento, mas não descarta voltar a usar RFIDs no futuro.
Em vários outros casos, as empresas estão adotando os RFIDs como uma solução específica, para resolver um problema localizado nas operações de varejo, e não como uma tecnologia geral.

Compras no futuro



Mais um vídeo produzido pelo grupo alemão METRO mostra como a tecnologia poderá facilitar as compras no futuro. Neste caso, a geladeira na casa do consumidor será capaz de escanear seu próprio interior e registrar os produtos que faltam -- e enviar a lista de compras para o celular do consumidor. Na loja, basta transferir a lista para o computador do carrinho de compras, que vai auxiliar o comprador na localização dos itens.

Radioatividade contra a contaminação dos alimentos


Reporta Andrew Martin, no New York Times, que os EUA tiveram recentemente vários casos de contaminação maciça de alimentos -- de carne para hamburger até espinafre e amendoim. A contaminação de cargas de espinafre pela bactéria E. coli em 2006 matou 3 pessoas e deixou mais de 200 doentes.
Para impedir a reprodução de bactérias, a indústria de alimentos do país está há anos pedindo autorização para irradiar os produtos in natura -- sem muito sucesso. A técnica de usar radioatividade para esterilizar alimentos existe há mais de meio século, mas ainda é usada timidamente -- mesmo nos mercados mais desenvolvidos, com enorme trânsito de mercadorias frescas, como é o caso dos Estados Unidos.
A tecnologia de irradiação é considerada segura por especialistas, e poderia eliminar o pânico em relação a vários alimentos. As ocorrências de contaminação estão cada vez mais frequentes nos EUA.
Mas alguns grupos de consumidores acham que aplicar radiação no processamento dos alimentos serviria apenas para mascarar os problemas de higiene das indústrias. E outros questionam a segurança da radioatividade a longo prazo.
Enquanto isso, os centros de controle de doenças dos EUA estimam que ocorrem 76 milhões de casos de intoxicação alimentar anualmente no país, com 325.000 hospitalizações a cada ano.

Na imagem, sacas de ração para animais são tratadas com radiação em um a instalação em Sioux City, Iowa (foto de Dave Weaver, The New York Times)

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Sistema usa veias humanas para fazer identificação


Segundo nota da Folha Online, a Sony anunciou o desenvolvimento de um sistema que permite a identificação por veias humanas.Batizado de Morfiria, o sistema é "compacto, muito veloz, muito preciso na tecnologia de autenticação de veias", de acordo com a empresa.
A nova tecnologia, anunciada em Tóquio, foi desenvolvida para aplicação em dispositivos móveis (como celulares e pen-drives, por exemplo), com a intenção de proteger produtos de possíveis espionagens.
Segundo o site Techradar, a Sony afirma que o sistema de identificação usa diretamente as veias do dedo. Devido a isso, a identificação não pode ser clonada.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Ray-Ban cria "espelho virtual"



A marca de óculos Ray-Ban criou um programa que permite que o consumidor teste vários modelos de óculos de sol de modo virtual.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Morre João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, visionário e emprendedor


Vale o registro dessa notícia publicada hoje pela Folha de S. Paulo:

O empresário João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, dono da extinta fábrica de carros Gurgel Motores, morreu anteontem aos 83 anos em São Paulo. O empresário sofria de mal de Alzheimer havia 12 anos e estava internado no hospital São Luiz (zonal sul). O enterro ocorreu no início da tarde de ontem, no cemitério do Morumby (zona sul).
Os primeiros sinais da doença surgiram pouco após a falência da companhia, decretada em 1996, embora a fábrica já tivesse fechado as portas em 1994. Para a filha de Gurgel, o Alzheimer o impediu de ver o fim da empresa, leiloada por R$ 15,7 milhões, em 2007, quando a dívida da companhia chegou a R$ 250 milhões.
Em 27 anos, a fábrica produziu cerca de 40 mil veículos. Sua história começou nas salas da Universidade de São Paulo, onde Gurgel tentou se formar em engenharia mecânica com o projeto de um carro batizado de "Tião". Ouviu do professor que carro, no Brasil, não se fazia, comprava-se. Teve, então, de passar a noite concluindo o projeto de um guindaste só para garantir o diploma. Aprovado, passou a vida às voltas do plano inicial de construir carros 100% nacionais.
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Veja o restante da matéria aqui:
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