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Reporta Elizabeth Holmes, no Wall Street Journal, que as lojas de roupas para teens dos EUA estão adaptando seus espaços para atrair a clientela que realmente tem dinheiro: mães e pais. A rede Aeropostale, por exemplo, está mudando o design das lojas -- criando corredores mais largos e instalando mais bancos, para que os pais possam passar mais tempo na loja. Os funcionários estão sendo treinados para abordar diretamente a mães. A Buckle Inc. está oferecendo horários de compras diferenciados, para encaixar no cronograma de pais atarefados.
As lojas de roupas para jovens sempre enfrentaram o dilema que é agradar os teens que usam as roupas e os pais que pagam por elas. Em tempos de recessão, essa balança pende para os pais -- são eles que pagam a conta, e precisam se preocupar com o orçamento doméstico, incertezas econômicas e o risco de desemprego.
Além de ampliar os corredores, as lojas mudaram a disposição de mercadorias, para torná-las mais atraentes para os pais; uma iluminação mais clara e até volume mais baixo nas músicas tocadas na loja. Além disso, várias redes espalharam caixas registradoras pela loja, para facilitar compras rápidas.
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