O comércio eletrônico deve faturar R$ 18,7 bilhões em 2011, registrando um crescimento de 36% em relação ao ano passado, quando faturou R$ 14,8 bilhões. A estimativa foi feita pela Empresa de Inteligência e Comércio Eletrônico (Ebit), que divulgou nesta quinta-feira (22) um levantamento sobre o segmento, durante evento promovido pela Fecomercio, em São Paulo.
Eletrodomésticos e produtos de informática lideraram as vendas virtuais no primeiro semestre deste ano. Na sequencia, aparecem os produtos de informática, saúde, beleza e medicamentos, livros e assinaturas de jornais e revistas e eletrônicos.
Dados apontam também que o Brasil é o quinto país com maior número de usuários de internet (80 milhões), com 27 milhões de consumidores eletrônicos. Somente esse ano, 4 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, sendo que 61% pertenciam a classe C.
Para Pedro Eugênio, CEO e criador do Busca Descontos -- site que reúne cupons de descontos dos principais varejistas do Brasil e é hoje o 3º maior gerador de vendas do e-commerce brasileiro, os dados do e-commerce agradam as empresas do setor. “Os números mostram um mercado ascendente. O crescimento do poder aquisitivo da classe C, a popularização da internet e o grande quantidade de lojas virtuais são fatores que colaboram com esse crescimento”, conta.
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