A iniciativa é do Comitê de Compras Coletivas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. Ao todo, há cerca de 1200 sites do tipo no país.
Segundo Tiago Camargo, assessor jurídico do ClickOn e envolvido na produção do código, o intuito é criar parâmetros para evitar que a imagem das compras coletivas irreversivelmente afetada.
As regras não permitem preços inflados, exigem sistemas mais claros de opt-in/out, para aceitar/sair de mailing de ofertas; vai contra vendas que estão fora da lei, como produtos importados sem taxas.
Camargo diz que a intenção é que o comitê tenha no setor o mesmo papel que o Conar tem na publicidade: embora não seja obrigado a ser seguido, todos respeitam na prática.
Nenhum comentário:
Postar um comentário