Não se trata de ser perfeito; quando pisar na bola, tem de ser FLAWSOME: 
  A Virada da Domino’s Pizza 
 Imagem cortesia de Russ Frushtick
  Imagem cortesia de Russ Frushtick
Talvez o melhor exemplo de FLAWSOME é a campanha 
Domino’s Pizza Turnaround,  que começou em 2009 depois que empregados postaram um vídeo negativo no  YouTube. Em julho de 2011, a marca continuou sua abordagem transparente  com uma campanha promocional de um mês em Times Square, Nova York, onde  transmitiram opiniões (boas 
e ruins) de consumidores ao vivo pelo outdoor digital. 
     FedEx: absolutamente, positivamente, inadmissível

  Em dezembro de 2011, um vídeo no YouTube mostrando um entregador da FedEx 
arremessando  o monitor de computador de um cliente para cima de sua cerca teve mais  de 3.000.000 views em 48 horas. Ao invés de ignorar o escândalo, FedEx  respondeu imediatamente. Em um post de blog chamado 
Absolutely, Positively, Unacceptable,  em conjunto com um vídeo feito pela marca, FedEx pediu desculpas e  explicou que este vídeo famoso está sendo usado internamente para  ensinar os colaboradores o que não devem fazer. 
   “Os consumidores estão cada vez mais cientes de que personalidade e lucro podem ser compatíveis”
   Johnson & Johnson: “power ballad” pessoal

  Quando a Johnson & Johnson anunciou que iria deixar de fabricar  seu popular absorvente íntimo o.b. Ultra no final de 2010, consumidoras  zangadas começaram um "girlcott" (boicote de meninas) dos produtos  J&J e montaram um 
site com  um abaixo-assinado exigindo que a marca repensasse sua posição. Em  dezembro de 2011, Johnson & Johnson reintegrou a marca o.b Ultra em  sua gama de produtos e produziu um microsite onde usuárias podiam dar  seus nomes e receber uma canção personalizada tipo "power ballad" 
em vídeo como um pedido de desculpas, e um vale-absorvente.
   O épico fracasso do Cyber Monday da Bonobos 

  Bonobos, um varejista virtual de moda masculina, teve dificuldades  significativas em processar vendas durante suas promoções chamadas Cyber  Monday (Segunda-Feira Ciber), onde alguns clientes foram cobrados sem  que seus pedidos fossem completados. Como resultado, o varejista fechou o  site (durante a semana mais importante do ano para compras) e prometeu  aos seus clientes que repetiriam as mesmas promoções quando os problemas  fossem resolvidos. Depois disso, um membro da equipe postou um 
relatório detalhado da experiência no Quora, um site de Q&A (Perguntas e Respostas).
         Virgin America: tweet por tweet

  Quando Virgin America atualizou seu 
sistema de reservas  em novembro de 2011, vários passageiros tiveram dificuldades e  reclamaram via Twitter e Facebook. Ao invés de deletar os comentários  negativos, ou responder com um pedido de desculpas genérico, Virgin  America respondeu a cada um dos clientes envolvidos sobre o problema  específico que tiveram. Nisso, mandaram mais de 12.000 mensagens diretas  nas semanas depois da atualização.
   Cruz Vermelha – tweet sobre bebedeira inspira doações de sangue e dinheiro

  Um funcionário da Cruz Vermelha acidentalmente mandou um tweet  dizendo que ia se embebedar (com o hashtag #gettngslizzerd) usando a  conta de Twitter da Cruz Vermelha em vez de sua conta pessoal. Ao invés  de tentar esconder, a Cruz Vermelha 
tuitou  “Já deletamos o tweet insidioso, mas pode ter certeza que a Cruz  Vermelha está totalmente sóbria”, e depois admitiu em seu blog que  "somos uma organização humanitária com 130 anos de existência, mas  também somos compostos de seres humanos.” Na verdade, os seus seguidores  no Twitter tiveram, na maioria, reações muito positivas e alguns até  prometeram doações enquanto usavam o mesmo hastag, #gettngslizzerd, para  demonstrar seu apoio. 
      Cervejaria Lagunitas: somos ruins

  Em novembro de 2011, 
Lagunitas,  uma cervejaria artesanal na região norte da Califórnia, não conseguiu  produzir seu ale sazonal famoso chamado Brown Shugga. No lugar, lançou  um substituto chamado Lagunitas Sucks Holiday Ale (Lagunitas Ale Ruim  para as Festas do Final do Ano), com o seguinte pedido de desculpas:  "Não há alegria em nossos corações e o melhor que podemos esperar é  misericórdia e que o fim seja rápido. F*@& -se. Esse é muito ruim.  Não importa. Nós somos muito ruins e  queremos esquecer tudo isso." 
   Um pedido de desculpas em formato de vídeo depois que um anúncio sensual da Lynx foi banido

  Lynx, a marca de desodorante da Unilever no Reino Unido (chamada Axe  no resto do mundo), foi obrigada a retirar uma série de anúncios  sensuais da internet depois de várias reclamações. Como resposta, a  marca lançou um 
vídeo de continuação com Lucy Pinder, o modelo da série original, agora com cara fechada, devolvendo o material que tinha usado no vídeo original. 
       Chipotle: sem toucinho, por favor

  Em julho de 2011, quando um cliente descobriu que os feijões  Chipotle Pinto, que ele consumira durante anos, eram cozidos com carne  de porco, ele usou Twitter para 
reclamar.  Naquele mesmo dia, recebeu uma telefonema do presidente da rede com um  pedido de desculpas. O presidente prometeu que, dali em diante, esta  informação estaria inclusa nos cardápios em todos os restaurantes da  cadeia Chipotle. A resposta rápida, o pedido de desculpas (do próprio  presidente!) e a solução proativa transformou uma situação  potencialmente ruim em uma solução 
positiva.
   O Presidente da Vodacom faz sua parte pelo Twitter

  Em julho de 2011, quando a rede da empresa de  telecomunicações sul-africana Vodacom caiu, 
o Presidente, Pieter Uys,  usou Twitter para tratar das críticas pessoalmente, e continuou  mandando tweets até depois das 23:00, quando o problema foi resolvido.
          Innocent Drinks: o vale errado
 Imagem cortesia de CopyBot
  Imagem cortesia de CopyBot
Em abril de 2011, a Innocent Drinks, fabricante de batidas de leite  baseada no Reino Unido, mandou um cartão de Pascoa com um cupom anexo  para clientes cadastrados. Porém, o código de barras estava errado, e o  cupom não podia ser redimido. Como resposta, a marca disparou um 
email  pedindo desculpas para todos os clientes que o receberam, e informando  que trocaria o cupom por um que funcionava. No final do e-mail, sugeriu  que os clientes ficassem com o cupom como "uma recordação da nossa  burrice." 
   Mailchimp: nós nos redimimos
 Imagem cortesia de Pixsym
  Imagem cortesia de Pixsym          
Em julho de 2011, 
MailChimp, um  provedor de marketing por email, teve problemas com os formulários de  assinatura de alguns clientes. Como não conseguiam descobrir exatamente  quais clientes foram afetados (nem quais notaram o erro), MailChimp  disparou um email para todos que achava que poderiam ter sido afetados e  os convidou a contatar o atendimento, prometendo que iria "trabalhar  com você para encontrar alguma forma de nos redimir". No e-mail, a marca  colocou um link para sua página no Facebook para  os clientes  comentarem publicamente. O resultado? Retornos absolutamente positivos.  
(fonte: Trendwatching)  
 
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