Reporta Greg Morago, no Courant.com, que os consumidores estão cada vez mais conscientes a respeito do meio ambiente, bombardeados por notícias na mídia, campanhas e filmes como "Uma Verdade Incoveniente", do ex-vice-presidente Al Gore. Redes de varejo especializadas em produtos eco-amigáveis, como a Whole Food Market, estão faturando cada vez mais com essa tendência. É interessante notar que os consumidores "verdes" gostam de apreogar suas atitudes de consumo ecológico como símbolo de status.
O setor de utensílios domésticos está aproveitando essa onda e lançando uma grande variedade de produtos para o lar que foram fabricados com "baixa pegada de carbono", com materiais naturais, sem o uso de petroquímicos, etc. O rótulo "sustentável" se tornou um grande atrativo para os consumidores, e o design industrial corre para se adaptar. Afinal de contas, o setor de utensílios domésticos movimenta US$ 73 bilhões nos EUA e US$ 306,4 bilhões no mundo.
O novo termo da indústria é "eco-icônico", ouvido incontáveis vezes durante o International Home & Housewares Show que ocorreu em Chicago este mês. Entre os destaques da feira estavam tapetes e toalhas de bambu, panelas e caldeirões anti-aderentes sem produtos a base de petróleo, caixas feitas com 100% de papelão reciclado e embalagens feitas com plástico orgânico, a base de milho. A feira também exibiu novos produtos de limpeza ecológicos, eletrodomésticos de baixo consumo, componentes químicos para embalagens, vidros, pratos e talheres -- todos com a bandeira verde.
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