 Reporta Bernice Hurst, no Retail Wire, que além do balde de água fria relacionado com os biocombustíveis, agora os plásticos feitos a partir de plantas também estão sob ataque. Estudos indicam que os plásticos feitos a partir do milho e outras plantas (de onde é extraído o ácido poliláctico, ou PLA) podem aumentar as emissões de gases do efeito-estufa em aterros sanitários ou lixões. Alguns tipos de bioplásticos exigem altas temperaturas para se decomporem, o que pode aumentar o problema do aquecimento. E, como no caso dos biocombustíveis, a produção de bioplástico está sendo criticada pelo uso de colheitas que deveriam ser usadas como alimentos.
Reporta Bernice Hurst, no Retail Wire, que além do balde de água fria relacionado com os biocombustíveis, agora os plásticos feitos a partir de plantas também estão sob ataque. Estudos indicam que os plásticos feitos a partir do milho e outras plantas (de onde é extraído o ácido poliláctico, ou PLA) podem aumentar as emissões de gases do efeito-estufa em aterros sanitários ou lixões. Alguns tipos de bioplásticos exigem altas temperaturas para se decomporem, o que pode aumentar o problema do aquecimento. E, como no caso dos biocombustíveis, a produção de bioplástico está sendo criticada pelo uso de colheitas que deveriam ser usadas como alimentos.O alerta é uma má notícia para grandes redes de varejo como Wal-Mart, McDonald's, Del Monte e Marks & Spencer, que adotaram embalagens de PLA e anunciam a medida em suas campanhas de marketing. Uma percepção negativa dos consumidores em relação às embalagens de bioplástico pode custar muito para essas empresas.
 
 
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