Reporta Janaina Langsdorff, no Meio & Mensagem, que o comércio eletrônico de produtos de higiene, saúde e beleza oferece oportunidades promissores de negócios para o varejo farmacêutico nos próximos anos. Dados da Nielsen revelam que esse tipo de compra nas farmácias e drogarias aumentou de 59,9% em 2009 para 61,9% em 2010. Na Classe C, o incremento foi de 22% somente entre janeiro e março de 2011, conforme a Kantar Worldpanel. Essa elevação é impulsionada justamente pelo aumento da renda das classes emergentes, que passaram a ter mais acesso a produtos de higiene e beleza, setor que faturou R$ 31,12 bilhões em 2011, mantendo o Brasil como o terceiro maior mercado do mundo, de acordo com a Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos).
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