Reporta Gerry C. Shih, no New York Times, que em junho de 1974, o primeiro produto com código de barras chegou às prateleiras do varejo -- era uma embalagem do chiclete Fruit Gun, que custava 67 cents. De lá para cá, a tecnologia explodiu ao redor do mundo, se tornando o padrão global de identificação para uma infinidade de produtos. Além de identificar mercadorias em lojas, o código com 59 barras pretas e brancas é usado, por exemplo, em cartões de embarque de aviões, na monitoração de encomendas e entregas, no controle de dosagens de medicamentos, e em muitas pesquisas científicas.
Hoje, os códigos de barras são escaneados mais de 10 bilhões de vezes todos os dias, ao redor do mundo.
George J. Laurer, um engenheiro da IBM que liderou o projeto de criação do sistema nos anos 70, declarou que o enorme sucesso da tecnologia se deve a três aspectos: é simples, barata e confiável.
Agora, o código de barras está ameaçado por novas tecnologias, como os RFIDs (etiquetas com microtransmissores de rádio). Mas enquanto um código de barras custa menos de meio cent de dólar, as etiquetas eletrônicas custam mais de 5 cents. Essa barreira de preço é o principal obstáculo para a adoção em massa dos RFIDs.
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