Reporta Tatiana Resende, na Folha de S. Paulo, que o Wal-Mart tenta aproveitar a crise para conquistar ainda mais espaço no mercado varejista, no qual já é líder mundial. No encontro anual que aconteceu na semana passada na sede, no Arkansas (EUA), essa era a mensagem que a companhia queria incutir em acionistas e funcionários. No primeiro trimestre, o Wal-Mart repetiu o lucro obtido no mesmo período do ano passado (US$ 3 bilhões), e o desafio é manter a equipe motivada e convencer os clientes de que estão fazendo sempre o melhor negócio.
No Brasil, onde ocupa a terceira posição no ranking do varejo, a meta é investir R$ 1,6 bilhão neste ano, o que inclui a abertura de 90 lojas -para se somar às mais de 340 que já existem-, com expansão focada nas bandeiras Todo Dia e Maxxi, direcionadas ao público de baixa renda. No primeiro trimestre, ante igual período de 2008, a companhia teve expansão de 7,6% nas vendas -acima da média de 6,8% nas operações internacionais.
O presidente do Wal-Mart Brasil, Héctor Núñez, destacou o bom resultado do comércio eletrônico, iniciado em outubro. "Estamos mais de 18 meses à frente do plano", disse, referindo-se às metas de lucro do site, mas sem revelar números.
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