Reporta Les Luchter, no Online Media Daily, que as compras por impulso estão diminuindo graças ao surgimento de ferramentas como a redes sociais, a conexão móvel e cupons digitais. A conclusão é de uma pesquisa feita pelo Yahoo e a UM, agência de mídia do grupo Interpublic. Em vez das compras por impulso, os consumidores agora fazem uma espécie de "jogo" com as compras.
O estudo é chamado "The Long and Winding Road: Gamesmanship of Shopping," e indica que o consumidor está agora envolvido em um complexo processo de descoberta, avaliação e socialização -- elementos de uma caça pela melhor oferta disponível.
66% dos 2.485 consumidores entrevistados fazem uso de sites de busca, portais de consumo, artigos e resenhas online, sites das marcas e sites de varejistas. E isso transforma as compras em um processo colaborativo, envolvendo outros "jogadores".
Outros dados interessantes do estudo:
• 55% dos compradores se dizem menos impulsivos graças à Internet, enquanto 17% se dizem mais impulsivos;
• 69% pesquisam em busca de ofertas e cupons online;
• 61% usam as ferramentas de avaliação online no processo de compra. E 49% usam ferramentas sociais, como conversas com amigos e familiares e grupos de interesse;
• 68% se informam mais sobre as marcas antes de comprar qualquer coisa, e 72% dizem que a internet facilita a seleção das melhores marcas;
• 59% acreditam que têm uma vantagem sobre anunciantes e varejistas, porque a internet permite a consulta de várias opiniões.
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
57% dos varejistas espera alta nas vendas no Dia dos Namorados
Segundo nota da Folha de S. Paulo, a maioria (57%) dos principais executivos do varejo nacional esperam aumentar o faturamento no Dia dos Namorados na comparação com 2010, quando 54% tinham a mesma percepção, segundo a pesquisa da Serasa Experian divulgada nesta segunda-feira.
Essa é a maior parcela de otimistas para a data comemorativa desde 2006, quando teve início o levantamento. Em 2011, 30% esperam manter o faturamento verificado no ano passado e 13% aguardam queda.
Essa é a maior parcela de otimistas para a data comemorativa desde 2006, quando teve início o levantamento. Em 2011, 30% esperam manter o faturamento verificado no ano passado e 13% aguardam queda.
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
Imaginarium: sexy demais para shoppings
Reporta Felipe Turlão, no Meio & Mensagem, que as lojas Imaginarium colocaram em suas vitrines uma decoração para o Dia dos Namorados, mostrando uma ilustração apoiada em uma máquina giratória que exibe ora um homem romântico ora uma mulher mais, digamos, apimentada. Os dois estão abraçados e com pensamentos bem distintos em relação ao par. O backlight luminoso “Só quero com você” destaca o slogan da iniciativa.
Mas a ação parece ter sido um pouco mais “caliente” do que alguns shoppings poderiam suportar. “Alguns deles alegaram que a vitrine continha conteúdo impróprio para os padrões, ou que o centro de compras é um ambiente familiar em que não cabia uma imagem como aquela nas vitrines”, afirma Gilberto Carvalho, gerente de marketing da Imaginarium.
Mas a ação parece ter sido um pouco mais “caliente” do que alguns shoppings poderiam suportar. “Alguns deles alegaram que a vitrine continha conteúdo impróprio para os padrões, ou que o centro de compras é um ambiente familiar em que não cabia uma imagem como aquela nas vitrines”, afirma Gilberto Carvalho, gerente de marketing da Imaginarium.
Americanas.com é proibida de vender no Rio
Reporta Vinicius Aguiari, no INFO Online, que a loja online Americanas.com está proibida de fazer novas vendas no Estado do Rio de Janeiro até que regularize suas entregas atrasadas.
A ordem foi dada pela desembargadora Helda Lima Meireles, da 5ª Câmara Cível do Tribunal, que acatou pedido do Ministério Público local. A decisão passa a valer assim que a empresa for notificada. Caso não cumpra a ordem, a Americanas.com deverá pagar multa de R$ 20 mil por dia. As informações são do jornal O Globo.
A ordem foi dada pela desembargadora Helda Lima Meireles, da 5ª Câmara Cível do Tribunal, que acatou pedido do Ministério Público local. A decisão passa a valer assim que a empresa for notificada. Caso não cumpra a ordem, a Americanas.com deverá pagar multa de R$ 20 mil por dia. As informações são do jornal O Globo.
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quarta-feira, 25 de maio de 2011
Apple Store completa 10 anos e revoluciona o varejo
A Apple acaba de completar dez anos do lançamento de sua primeira Apple Store, que se tornou um caso de sucesso global no varejo, a ponto de representar uma mudança de paradigma na indústria.
Os números falam por si. No último trimestre, as vendas na rede de lojas da Apple atingiram US$ 1,5 bilhão, um crescimento de 90% em comparação com o mesmo período de 2010. Além das boas vendas de computadores Mac, iPods e iPhones, a empresa lançou a segunda geração do tablet iPad, que era aguardado com ansiedade por uma imensa legião de consumidores.
A Apple vendeu quase 5 milhões de unidades do iPad no último trimestre, e a firma de análise iSuppli estima que a empresa deve vender 44 milhões de unidades até o final do ano. O anúncio do novo modelo atraiu 33% mais visitantes para as lojas da marca, em comparação com o ano anterior. Que outro varejista tem uma audiência que é capaz de passar uma madrugada em claro esperando a loja abrir?
A relação dos consumidores com a marca Apple é o destaque para o sucesso das lojas.
Segundo o analista Gene Munster, da firma Piper Jaffray, a Apple está triunfando no varejo porque virou do avesso as regras consagradas do setor. Munster observa que até pouco tempo atrás, ninguém acreditava que a Apple teria sucesso com lojas próprias -- o caminho tradicional para os fabricantes era se associar a revendedores já estabelecidos no varejo.
Ao quebrar esse padrão, a Apple reformulou toda sua estratégia de lançamentos. Ao assumir o papel tanto de fabricante como de varejista, a empresa de Steve Jobs pode avaliar suas ações de ponta a ponta, desde a prancheta de projetos até o consumidor final.
E o todo-poderoso Steve Jobs aponta a pessoa responsável por essa lucrativa mudança: Ron Johnson. Antes de entrar para a Apple em 2000, Johnson foi o executivo responsável pela bem sucedida renovação da rede Target. Seus admiradores dizem que a combinação de imaginação e simplicidade é a maior qualidade de Johnson.
O arquiteto Michael Graves, que foi colaborador de Johnson na Target, cita uma estratégia de sucesso, quando a loja criou relógios de parede, lustres e aparelhos de chá que se transformaram em uma exposição no Whitney Museum de Nova York. Graves disse que a curiosidade de Johnson e seu foco no design inovador chamavam a atenção, destoando da norma do varejo da época. Segundo Graves, Johnson estava consciente há uma década que o design seria um dos maiores motores do comércio neste século. Dito e feito.
O design é o verdadeiro divisor de águas do sucesso da Apple. Sob o comando de Johnson, a empresa abriu 323 lojas ao redor do mundo, que empregam 30.200 pessoas. A rede se apóia 16 super-lojas ("flagships") situadas em endereços exclusivos de cidades importantes, para promover e amplificar a imagem da Apple e seus lançamentos. O melhor exemplo é a imensa loja em forma de cubo de vidro em Nova York, que funciona 365 dias por ano, 24 horas por dia. Só essa loja fatura cerca de US$ 500 milhões por ano, segundo estimativas do mercado.
Não é a apenas a fachada que diferencia as lojas da Apple de seus concorrentes. O modo como os produtos são expostos, a atitude dos vendedores com os consumidores, várias amenidades exclusivas e promoções especiais transformam as compras numa loja da Apple em uma experiência de grande impacto, com grande atenção para os sentidos.
A Apple transformou o ato de comprar seus produtos em uma aventura, uma diversão, como um parque temático sensorial. E isso pode estabelecer o padrão do consumo no século XXI.
Os números falam por si. No último trimestre, as vendas na rede de lojas da Apple atingiram US$ 1,5 bilhão, um crescimento de 90% em comparação com o mesmo período de 2010. Além das boas vendas de computadores Mac, iPods e iPhones, a empresa lançou a segunda geração do tablet iPad, que era aguardado com ansiedade por uma imensa legião de consumidores.
A Apple vendeu quase 5 milhões de unidades do iPad no último trimestre, e a firma de análise iSuppli estima que a empresa deve vender 44 milhões de unidades até o final do ano. O anúncio do novo modelo atraiu 33% mais visitantes para as lojas da marca, em comparação com o ano anterior. Que outro varejista tem uma audiência que é capaz de passar uma madrugada em claro esperando a loja abrir?
A relação dos consumidores com a marca Apple é o destaque para o sucesso das lojas.
Segundo o analista Gene Munster, da firma Piper Jaffray, a Apple está triunfando no varejo porque virou do avesso as regras consagradas do setor. Munster observa que até pouco tempo atrás, ninguém acreditava que a Apple teria sucesso com lojas próprias -- o caminho tradicional para os fabricantes era se associar a revendedores já estabelecidos no varejo.
Ao quebrar esse padrão, a Apple reformulou toda sua estratégia de lançamentos. Ao assumir o papel tanto de fabricante como de varejista, a empresa de Steve Jobs pode avaliar suas ações de ponta a ponta, desde a prancheta de projetos até o consumidor final.
E o todo-poderoso Steve Jobs aponta a pessoa responsável por essa lucrativa mudança: Ron Johnson. Antes de entrar para a Apple em 2000, Johnson foi o executivo responsável pela bem sucedida renovação da rede Target. Seus admiradores dizem que a combinação de imaginação e simplicidade é a maior qualidade de Johnson.
O arquiteto Michael Graves, que foi colaborador de Johnson na Target, cita uma estratégia de sucesso, quando a loja criou relógios de parede, lustres e aparelhos de chá que se transformaram em uma exposição no Whitney Museum de Nova York. Graves disse que a curiosidade de Johnson e seu foco no design inovador chamavam a atenção, destoando da norma do varejo da época. Segundo Graves, Johnson estava consciente há uma década que o design seria um dos maiores motores do comércio neste século. Dito e feito.
O design é o verdadeiro divisor de águas do sucesso da Apple. Sob o comando de Johnson, a empresa abriu 323 lojas ao redor do mundo, que empregam 30.200 pessoas. A rede se apóia 16 super-lojas ("flagships") situadas em endereços exclusivos de cidades importantes, para promover e amplificar a imagem da Apple e seus lançamentos. O melhor exemplo é a imensa loja em forma de cubo de vidro em Nova York, que funciona 365 dias por ano, 24 horas por dia. Só essa loja fatura cerca de US$ 500 milhões por ano, segundo estimativas do mercado.
Não é a apenas a fachada que diferencia as lojas da Apple de seus concorrentes. O modo como os produtos são expostos, a atitude dos vendedores com os consumidores, várias amenidades exclusivas e promoções especiais transformam as compras numa loja da Apple em uma experiência de grande impacto, com grande atenção para os sentidos.
A Apple transformou o ato de comprar seus produtos em uma aventura, uma diversão, como um parque temático sensorial. E isso pode estabelecer o padrão do consumo no século XXI.
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terça-feira, 24 de maio de 2011
Sistema de iluminação solar com fibra óptica 2
No vídeo abaixo, mais uma interessante tecnologia que permite distribuir a luz solar em ambientes fechados, usando espelhos e fibra óptica:
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Rede Brasil une 16 supermercados para enfrentar Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart
Reporta Érica Polo, na IstoÉ Dinheiro, quem março deste ano, o paulista Antonio Monte, presidente do supermercado Coop, fundado na década de 1950 por funcionários da Rhodia em Santo André, na região do ABC, em São Paulo, deixou a gravata de lado e voou para São Luís, no Maranhão. Monte, apesar do traje informal, não estava de férias. Ele viajara até o Nordeste para se encontrar com um grupo de executivos para uma das reuniões bimestrais da Rede Brasil, associação que reúne, desde 2004, 16 pequenas e médias empresas supermercadistas de 11 Estados e do Distrito Federal (clique na imagem para ver o mapa ampliado).
Pequenas e médias é força de expressão. No grupo, há redes que faturam mais de R$ 1 bilhão, como o supermercado Condor, do Paraná. Isoladamente, no entanto, esse porte é pouco para competir com potências como o Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart, todos com receita acima de R$ 20 bilhões. Mas juntos, o cenário é diferente. O grupo, cujo faturamento deve atingir R$ 13,5 bilhões em 2011, seria, caso fosse consolidado numa única empresa, o quarto maior do setor. “Ficamos mais fortes no mercado”, afirmou Monte, que também é o atual presidente da Rede Brasil.
Com a união de suas forças, os supermercados da Rede Brasil ganham musculatura para negociar com os fornecedores – afinal, o volume da compra é maior, aumentando seu poder de barganha. “A estratégia permite que a rede ofereça melhores preços aos consumidores”, diz Maurício Morgado, professor do Centro de Excelência em Varejo, da Fundação Getulio Vargas. “Dessa forma, eles têm mais chance de competir com as líderes.” Ao mesmo tempo, os associados estão investindo no desenvolvimento de marcas exclusivas. Fornecedores como a Raiola, por exemplo, estão produzindo itens para uma linha de conservas batizada de Zuppa.
Clique aqui para ler o restante da reportagem aqui.
Pequenas e médias é força de expressão. No grupo, há redes que faturam mais de R$ 1 bilhão, como o supermercado Condor, do Paraná. Isoladamente, no entanto, esse porte é pouco para competir com potências como o Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart, todos com receita acima de R$ 20 bilhões. Mas juntos, o cenário é diferente. O grupo, cujo faturamento deve atingir R$ 13,5 bilhões em 2011, seria, caso fosse consolidado numa única empresa, o quarto maior do setor. “Ficamos mais fortes no mercado”, afirmou Monte, que também é o atual presidente da Rede Brasil.
Com a união de suas forças, os supermercados da Rede Brasil ganham musculatura para negociar com os fornecedores – afinal, o volume da compra é maior, aumentando seu poder de barganha. “A estratégia permite que a rede ofereça melhores preços aos consumidores”, diz Maurício Morgado, professor do Centro de Excelência em Varejo, da Fundação Getulio Vargas. “Dessa forma, eles têm mais chance de competir com as líderes.” Ao mesmo tempo, os associados estão investindo no desenvolvimento de marcas exclusivas. Fornecedores como a Raiola, por exemplo, estão produzindo itens para uma linha de conservas batizada de Zuppa.
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segunda-feira, 23 de maio de 2011
Carrefour avalia fusão com Pão de Açúcar
Segundo nota do Meio & Mensagem, os rumores sobre uma possível fusão entre Carrefour e Grupo Pão de Açúcar voltam a circular pelo mercado. A notícia ganhou as páginas da imprensa francesa ontem, domingo, 22, com a divulgação de que o Carrefour contratou o banco de investimentos Lazard para avaliar uma possível negociação com a companhia de Abilio Diniz, de acordo com informações do "Journal du Dimanche", publicadas pelo site do "Le Figaro" e reproduzidas no Brasil pelo jornal "Valor Econômico".
A negociação seria uma tentativa de resgatar a saúde financeira do Carrefour Brasil, que no ano passado registrou uma fraude contábil estimada em € 550 milhões, originada por resultados inflados. A filial brasileira somou uma receita de R$ 29 bilhões em 2010, superando a Espanha, o que a posicionou como a segunda maior operação do grupo francês no mundo, atrás somente da França. Já o Pão de Açúcar, fechou o ano com vendas de R$ 36,1 bilhões, incluindo as operações do Ponto Frio e Casas Bahia. Estima-se que juntas, as empresas teriam cerca de 30% das vendas totais do segmento de supermercados, que acumularam R$ 201,6 bilhões em 2010.
A negociação seria uma tentativa de resgatar a saúde financeira do Carrefour Brasil, que no ano passado registrou uma fraude contábil estimada em € 550 milhões, originada por resultados inflados. A filial brasileira somou uma receita de R$ 29 bilhões em 2010, superando a Espanha, o que a posicionou como a segunda maior operação do grupo francês no mundo, atrás somente da França. Já o Pão de Açúcar, fechou o ano com vendas de R$ 36,1 bilhões, incluindo as operações do Ponto Frio e Casas Bahia. Estima-se que juntas, as empresas teriam cerca de 30% das vendas totais do segmento de supermercados, que acumularam R$ 201,6 bilhões em 2010.
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Walmart incentiva alternativas às sacolas plásticas
Diante da ampla campanha contra o uso de sacolas plásticas no varejo, a rede Walmart declarou em nota à imprensa que atuar na redução do uso deste tipo de material é fundamental para mitigar os impactos ambientais e tem na educação ambiental um dos principais vetores de mobilização e desenvolvimento de diferentes iniciativas.
Segundo a nota, o Walmart tem consciência de sua participação e responsabilidade neste processo e, por isso, definiu como meta reduzir o uso de sacolas plásticas em pelo menos 50% até 2013 nas suas lojas no Brasil.
A empresa informa que foi lançado um programa de redução do uso de sacolas plásticas, que compreende um mosaico de ações. A empresa entende que não existe uma única alternativa ou solução para o problema, mas sim um conjunto de iniciativas com foco no consumo consciente e na gestão dos resíduos sólidos. Estas iniciativas também não devem ser simplesmente padronizadas devem ser aplicadas e replicadas conforme as características de uma determinada região e público.
Desde 2008 a rede implementou o programa de sacolas retornáveis com os dizeres “Eu faço a diferença. Uso sacola retornável”. Em pouco mais de 2 anos foram comercializadas cerca de 2,5 milhões de peças em todo o Brasil. No mesmo conceito das sacolas retornáveis, o uso de caixas de papelão também tem sido incentivado para transportar as compras dos clientes.
O programa de redução de sacolas plásticas considerou também o desenvolvimento de treinamentos dos funcionários para o melhor aproveitamento das sacolas plásticas no ato de empacotar as compras. Para evitar o desperdício, cada caixa passou a ter um porta-sacolas que libera uma embalagem por vez, restringindo o uso indiscriminado.
Segundo a nota, o Walmart tem consciência de sua participação e responsabilidade neste processo e, por isso, definiu como meta reduzir o uso de sacolas plásticas em pelo menos 50% até 2013 nas suas lojas no Brasil.
A empresa informa que foi lançado um programa de redução do uso de sacolas plásticas, que compreende um mosaico de ações. A empresa entende que não existe uma única alternativa ou solução para o problema, mas sim um conjunto de iniciativas com foco no consumo consciente e na gestão dos resíduos sólidos. Estas iniciativas também não devem ser simplesmente padronizadas devem ser aplicadas e replicadas conforme as características de uma determinada região e público.
Desde 2008 a rede implementou o programa de sacolas retornáveis com os dizeres “Eu faço a diferença. Uso sacola retornável”. Em pouco mais de 2 anos foram comercializadas cerca de 2,5 milhões de peças em todo o Brasil. No mesmo conceito das sacolas retornáveis, o uso de caixas de papelão também tem sido incentivado para transportar as compras dos clientes.
O programa de redução de sacolas plásticas considerou também o desenvolvimento de treinamentos dos funcionários para o melhor aproveitamento das sacolas plásticas no ato de empacotar as compras. Para evitar o desperdício, cada caixa passou a ter um porta-sacolas que libera uma embalagem por vez, restringindo o uso indiscriminado.
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sexta-feira, 20 de maio de 2011
Starbucks lança campanha com Lady Gaga, Facebook, Twitter e Foursquare
Reporta Bruce Horovitz, no USA TODAY, que a rede de cafeterias Starbucks anunciou uma promoção com a maior celebridade pop da atualidade, Lady Gaga. A campanha vai começar no início de junho, para aproveitar o começo da temporada de verão nos EUA.
A Starbucks está investindo pesadamente nos interesses de seu público jovem, que não é uma audiência de fácil acesso. Para a cantora Lady Gaga, o acordo é uma ótima promoção de sua imagem para uma multidão de fãs que frequentam as lojas da Starbucks.
Lady Gaga tem 32 milhões de fãs no Facebook e 10 milhões de seguidores no Twitter. A popstar faturou cerca de 90 milhões em 2010, segundo estimativa da revista Forbes.
A associação entre Starbucks e Lady Gaga é a suprema consagração em termos de marketing moderno nos EUA.
A partir da próxima semana, a campanha vai promover uma caça ao tesouro temática em torno da cantora, integrando o site da Starbucks, o site de geolocalização Foursquare e perfis no Facebook e Twitter. Os fãs poderão seguir pistas que leverão a prêmios -- o maior prêmio será um acesso VIP ao show da cantora na turnê de 2012.
A integração é sincronizada com o lançamento oficial do novo CD de Lady Gaga, "Born This Way", em 23 de maio. Nessa data, os clientes da Starbucks nos EUA poderão ouvir o álbum inteiro em streaming e baixar a canção "Edge of Glory", além de assistir um vídeo exclusivo no site Starbucks Digital Network.
A Starbucks está investindo pesadamente nos interesses de seu público jovem, que não é uma audiência de fácil acesso. Para a cantora Lady Gaga, o acordo é uma ótima promoção de sua imagem para uma multidão de fãs que frequentam as lojas da Starbucks.
Lady Gaga tem 32 milhões de fãs no Facebook e 10 milhões de seguidores no Twitter. A popstar faturou cerca de 90 milhões em 2010, segundo estimativa da revista Forbes.
A associação entre Starbucks e Lady Gaga é a suprema consagração em termos de marketing moderno nos EUA.
A partir da próxima semana, a campanha vai promover uma caça ao tesouro temática em torno da cantora, integrando o site da Starbucks, o site de geolocalização Foursquare e perfis no Facebook e Twitter. Os fãs poderão seguir pistas que leverão a prêmios -- o maior prêmio será um acesso VIP ao show da cantora na turnê de 2012.
A integração é sincronizada com o lançamento oficial do novo CD de Lady Gaga, "Born This Way", em 23 de maio. Nessa data, os clientes da Starbucks nos EUA poderão ouvir o álbum inteiro em streaming e baixar a canção "Edge of Glory", além de assistir um vídeo exclusivo no site Starbucks Digital Network.
Como a lei das sacolas plásticas afeta o bolso do consumidor
Reporta Julia Wiltgen, na EXAME.com, que a prefeitura de São Paulo sancionou nesta quinta-feira (19) uma lei que proíbe os estabelecimentos de varejo de fornecerem sacolas plásticas para seus clientes acondicionarem suas compras, sob pena de multa. A medida entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2012 e chega atrasada em relação a decisões já tomadas em diversas capitais. Belo Horizonte, Brasília, João Pessoa e Palmas já aprovaram leis que proíbem as sacolas plásticas, e outras oito capitais, além dos estados do Maranhão e do Rio, já aprovaram leis que preveem a substituição do plástico por materiais biodegradáveis.
Além da importante discussão ambiental, a proibição levanta uma série de dúvidas sobre o que vai acontecer com o bolso do consumidor. A ideia é incentivar todos a levarem suas próprias sacolas retornáveis – as ecobags – ou carrinhos e sacolas de feira. Mas e para quem os esquecer em casa, haverá alternativa? Outra questão é sobre o acondicionamento do lixo doméstico. As sacolas antes utilizadas para este fim deverão agora ser substituídas pela compra de sacos de lixo. Por outro lado, o varejo se livra dos custos com os sacos plásticos, atualmente repassados para o consumidor. Isso vai se traduzir em redução nos preços dos produtos?
Alternativas à sacola
Quando os supermercados pararem de fornecer sacolas plásticas, será preciso se planejar muito mais para ir às compras. Aquela passadinha no mercado para comprar alguns itens na volta do trabalho pode ser complicada se a pessoa não tiver uma ecobag no carro ou na bolsa. De qualquer maneira, ninguém está livre do esquecimento. Nesse caso, estariam os mercados planejando oferecer alternativas ao consumidor?
A princípio, a lei não impede que os estabelecimentos de varejo forneçam, gratuitamente ou mediante pagamento, qualquer outro tipo de sacola ou embalagem. Elas só não podem ser feitas de plástico ou conter as palavras “oxidegradáveis”, “oxibiodegradáveis”, “fotodegradáveis”, biodegradáveis” e outras expressões que sugiram sustentabilidade. Fica, então, a critério do estabelecimento escolher que alternativas vai oferecer aos clientes que não levarem ecobags ou carrinhos.
Leia o restante da reportagem aqui.
Além da importante discussão ambiental, a proibição levanta uma série de dúvidas sobre o que vai acontecer com o bolso do consumidor. A ideia é incentivar todos a levarem suas próprias sacolas retornáveis – as ecobags – ou carrinhos e sacolas de feira. Mas e para quem os esquecer em casa, haverá alternativa? Outra questão é sobre o acondicionamento do lixo doméstico. As sacolas antes utilizadas para este fim deverão agora ser substituídas pela compra de sacos de lixo. Por outro lado, o varejo se livra dos custos com os sacos plásticos, atualmente repassados para o consumidor. Isso vai se traduzir em redução nos preços dos produtos?
Alternativas à sacola
Quando os supermercados pararem de fornecer sacolas plásticas, será preciso se planejar muito mais para ir às compras. Aquela passadinha no mercado para comprar alguns itens na volta do trabalho pode ser complicada se a pessoa não tiver uma ecobag no carro ou na bolsa. De qualquer maneira, ninguém está livre do esquecimento. Nesse caso, estariam os mercados planejando oferecer alternativas ao consumidor?
A princípio, a lei não impede que os estabelecimentos de varejo forneçam, gratuitamente ou mediante pagamento, qualquer outro tipo de sacola ou embalagem. Elas só não podem ser feitas de plástico ou conter as palavras “oxidegradáveis”, “oxibiodegradáveis”, “fotodegradáveis”, biodegradáveis” e outras expressões que sugiram sustentabilidade. Fica, então, a critério do estabelecimento escolher que alternativas vai oferecer aos clientes que não levarem ecobags ou carrinhos.
Leia o restante da reportagem aqui.
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Internet influencia compra de 62% dos consumidores, aponta Google
Reporta Gabriel Baldocchi, na Folha de S. Paulo, que p poder da internet para influenciar consumidores tem impacto econômico superior do que a capacidade da rede de gerar compras virtuais. A conclusão a que chegou o Google a partir de suas pesquisas na América Latina é usada como estratégia de negociação com seus anunciantes.
"O comércio eletrônico é muito importante, mas não é a pedra regular na internet", afirmou o diretor do Google na Argentina, Alejandro Zuzenberg, durante conferência da empresa para a América Latina.
Em pesquisas feitas nos mercados da América Latina, a empresa apurou que 62% dos consumidores consultam informações on-line antes de fazer uma compra. Eles procuram indicações em sites de buscas e nas redes sociais.
Nesse universo, 32% dos consumidores conversam ou compartilham informações antes de comprar. Os dados da pesquisa mostram ainda que 83% dos usuários que buscaram informações na internet confiavam na opinião dos usuários da rede para as compras, com uma procura de quatro a sete opiniões.
"O comércio eletrônico é muito importante, mas não é a pedra regular na internet", afirmou o diretor do Google na Argentina, Alejandro Zuzenberg, durante conferência da empresa para a América Latina.
Em pesquisas feitas nos mercados da América Latina, a empresa apurou que 62% dos consumidores consultam informações on-line antes de fazer uma compra. Eles procuram indicações em sites de buscas e nas redes sociais.
Nesse universo, 32% dos consumidores conversam ou compartilham informações antes de comprar. Os dados da pesquisa mostram ainda que 83% dos usuários que buscaram informações na internet confiavam na opinião dos usuários da rede para as compras, com uma procura de quatro a sete opiniões.
Justiça dá parecer favorável ao Walmart em ação movida pelo Pão de Açúcar
Segundo nota do Propmark, a campanha “Desafio do preço baixo” do Walmart Brasil, criada pela Africa, desagradou a tal ponto o concorrente Pão de Açúcar que grupo entrou com liminar para probir a veiculação do filme publicitário de comparação de preços. O Walmart Brasil cassou a liminar e o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu a favor da rede norte-americana.
O Grupo Pão de Açucar questionou o teor do último filme publicitário veiculado pelo Walmart Brasil. Para a requerente, a forma como a comparação de preços foi feita no filme não seguiu certos requisitos para criar uma propaganda comparativa considerada leal transmitindo uma informação genérica com base em pesquisa feita em só uma loja.
Em nota desta sexta-feira (20), a assessoria do Walmart Brasil informou que a rede pretende colocar novos anúncios no ar em breve, mantendo o desafio à concorrência e estimulando os consumidores a comparar e comprovar sua liderança em preço baixo.
O Grupo Pão de Açucar questionou o teor do último filme publicitário veiculado pelo Walmart Brasil. Para a requerente, a forma como a comparação de preços foi feita no filme não seguiu certos requisitos para criar uma propaganda comparativa considerada leal transmitindo uma informação genérica com base em pesquisa feita em só uma loja.
Em nota desta sexta-feira (20), a assessoria do Walmart Brasil informou que a rede pretende colocar novos anúncios no ar em breve, mantendo o desafio à concorrência e estimulando os consumidores a comparar e comprovar sua liderança em preço baixo.
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
Nordstrom testa computadores de mão nas lojas
Segundo nota da RIS News, a rede de lojas de roupas e acessórios Nordstrom está aumentando seus investimentos em tecnologias que facilitam a vida dos clientes. Em novembro de 2010, a empresa instalou conexões de Wi-Fi em todas as principais lojas, e agora anuncia que vai usar 6.000 computadores de mão sem fio a partir de julho nas lojas, além de promover uma renovação de seus sites de comércio eletrônico.
Blake Nordstrom, presidente da empresa, disse que a iniciativa funcionará como um teste do funcionamento dos aparelhos nas lojas e que o plano é instalar um número ainda maior de aparelhos até o final do ano.
O varejista também está reformulando seu site de e-commerce para facilitar a busca de produtos e compras a partir de celulares e outros aparelhos móveis.
Recentemente, a Nordstrom ampliou sua presença online ao comprar o HauteLook, um site de "liquidação fechada", que oferece descontos em itens de grife para seus mais de 4 milhões de usuários por um curto período de tempo (geralmente entre 36 e 48 horas). A Nordstrom pagou US$ 180 milhões pelo site.
Blake Nordstrom, presidente da empresa, disse que a iniciativa funcionará como um teste do funcionamento dos aparelhos nas lojas e que o plano é instalar um número ainda maior de aparelhos até o final do ano.
O varejista também está reformulando seu site de e-commerce para facilitar a busca de produtos e compras a partir de celulares e outros aparelhos móveis.
Recentemente, a Nordstrom ampliou sua presença online ao comprar o HauteLook, um site de "liquidação fechada", que oferece descontos em itens de grife para seus mais de 4 milhões de usuários por um curto período de tempo (geralmente entre 36 e 48 horas). A Nordstrom pagou US$ 180 milhões pelo site.
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MoIP lança integração ente Facebook e meios de pagamentos no Brasil
O MoIP Pagamentos, uma empresa do setor de meios de pagamento online e que movimenta R$ 350 milhões em transações, anunciou a criação de um widget para Facebook, o primeiro no Brasil a tornar possível a integração da rede social de Mark Zuckerberg com as principais bandeiras de cartão de crédito, débito e bancos no País. Com a interface, desenvolvedores brasileiros já podem criar serviços de e-commerce para o Facebook, uma nova tendência na Europa e nos Estados Unidos. O primeiro a utilizar a inovação é a LikeStore, lançada nesta quarta-feira (18/05).
O objetivo do MoIP é fomentar o chamado Social Commerce, conceito que marca a integração entre as compras na web e as redes sociais. Com um widget, qualquer empresa ou desenvolvedor poderá criar a sua própria solução de e-commerce dentro do Facebook aceitando os principais meios de pagamento utilizados no Brasil, que inclui a maioria das bandeiras de cartões existentes (Visa, MasterCard, Diners, American Express, Diners e Hipercard), débito em conta no Bradesco, Itaú, Banco do Brasil ou ainda pagamento via boleto. “Com o nosso widget, o céu é o limite. O desenvolvedor poderá criar o que for necessário e nós damos a ele todo o processo de cobrança e pagamento, incluindo a credibilidade da marca MoIP”, comenta Mendes.
O funcionamento do widget é simples. Com ele, o MoIP recebe a informação da cobrança do aplicativo desenvolvido e, ao internauta, pergunta a forma de pagamento (crédito à vista, parcelado, débito ou boleto bancário). Tudo sem sair da rede social ou necessidade de abrir novas janelas, além detrazer a certificação da VeriSign. Em seguida, confere as informações com o banco ou com a adquirente, além de fazer a gestão de risco do comprador.
O primeiro serviço a utilizar a interface de meios de pagamento do MoIP é a LikeStore, que chega ao mercado nesta quarta-feira (18) com a sua primeira loja no Facebook, do site Show de Ingressos. Como ação de estreia, o portal está vendendo ingressos para o show do Jack Johnson em Recife.
O objetivo do MoIP é fomentar o chamado Social Commerce, conceito que marca a integração entre as compras na web e as redes sociais. Com um widget, qualquer empresa ou desenvolvedor poderá criar a sua própria solução de e-commerce dentro do Facebook aceitando os principais meios de pagamento utilizados no Brasil, que inclui a maioria das bandeiras de cartões existentes (Visa, MasterCard, Diners, American Express, Diners e Hipercard), débito em conta no Bradesco, Itaú, Banco do Brasil ou ainda pagamento via boleto. “Com o nosso widget, o céu é o limite. O desenvolvedor poderá criar o que for necessário e nós damos a ele todo o processo de cobrança e pagamento, incluindo a credibilidade da marca MoIP”, comenta Mendes.
O funcionamento do widget é simples. Com ele, o MoIP recebe a informação da cobrança do aplicativo desenvolvido e, ao internauta, pergunta a forma de pagamento (crédito à vista, parcelado, débito ou boleto bancário). Tudo sem sair da rede social ou necessidade de abrir novas janelas, além detrazer a certificação da VeriSign. Em seguida, confere as informações com o banco ou com a adquirente, além de fazer a gestão de risco do comprador.
O primeiro serviço a utilizar a interface de meios de pagamento do MoIP é a LikeStore, que chega ao mercado nesta quarta-feira (18) com a sua primeira loja no Facebook, do site Show de Ingressos. Como ação de estreia, o portal está vendendo ingressos para o show do Jack Johnson em Recife.
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terça-feira, 17 de maio de 2011
Verificação biométrica ensaia contra-ataque no varejo
O uso de tecnologias de verificação biométrica no setor de varejo passou por um "boom" há alguns anos. A demanda por esses sistemas era plenamente justificada por uma série de fatores. Em primeiro lugar, a necessidade de atender melhor os clientes, reduzindo a espera em filas e facilitando o pagamento das compras. Igualmente importante (e atraente para os varejistas), as tecnologias biométricas permitiriam uma significativa economia nos custos, sem falar na redução de fraudes e outros desvios internos.
Mas, como outras tecnologias cercadas de grande antecipação e expectativa pelo setor varejista, a verificação biométrica falhou ao atender os desejos dos lojistas. Acima de tudo, essas tecnologias fracassaram no ponto mais crítico, que é a integração eficiente com o sistema de pagamentos da loja. O objetivo primordial do sistema biométrico é eliminar a necessidade do cliente carregar dinheiro ou cartões de débito ou crédito, podendo completar suas compras usando sua impressão digital, de palma ou de retina.
Muitos analistas do setor dizem que a culpa não é da tecnologia, mas sim de uma cultura estabelecida a respeito do pagamento de compras, e também do temor e desconfiança dos próprios consumidores.
Mas as tecnologias biométricas não foram abandonadas. Na verdade, outros setores da sociedade e da economia mantiveram as tecnologias ativas e em contínua evolução. Agências governamentais, órgãos públicos, empresas de segurança e o setor bancário estão entre os maiores clientes dessas tecnologias. Nos Estados Unidos e em vários países europeus, é cada vez mais comum o uso da verificação biométrica em uma ampla variedade de atividades.
Com esse crescimento paralelo da biometria como ferramenta, o varejo pode voltar a considerar sua aplicação. Os motivos para isso são vários:
• Prevenção de perdas: o uso das tecnologias biométricas no varejo elimina a necessidade de documentos de identidade e senhas. Internamente, um funcionário não poderá usar uma identificação de outro empregado para realizar uma transação ou fazer uma operação não autorizada, porque o gerente deverá estar fisicamente presente para completar a operação.
• Economia de tempo: cada vez mais, os varejistas percebem que as tecnologias que economizam tempo nas operações, como cartões de identificação, RFIDs, e relógios de ponto são soluções baratas de curto prazo, mas a longo prazo podem ser manipuladas ou ficarem expostas à fraudes. Os sistemas biométricos resolvem esse problema crítico ao eliminar riscos de perda e furto de cartões e senhas.
• Aumento na produtividade: os sistemas biométricos oferecem esse potencial muito atraente para o varejista, que é o aumento da produtividade da mão-de-obra. A tecnologia ajuda o varejista a cumprir obrigações e atingir suas metas para permanecer competitivo em um ambiente cada vez mais acirrado. A biometria também pode ser uma ferramenta importante no planejamento estratégico de objetivos de venda e desempenho da loja.
Um grande obstáculo para o crescimento da verificação biométrica no varejo é que boa parte dos sistemas era baseado na checagem de impressão digitais, e essa solução não é ideal devido a uma série de fatores (ferimentos nos dedos, cicatrizes, manchas, diferenças nas condições da pele, etc). Atualmente, a tecnologia que usa luz infravermelha para ler um padrão vascular dos dedos ou da palma da mão tem mostrado melhores resultados. A leitura vascular supera outras tecnologias, como a verificação de retina, por ser considerada menos invasiva.
Mas, como outras tecnologias cercadas de grande antecipação e expectativa pelo setor varejista, a verificação biométrica falhou ao atender os desejos dos lojistas. Acima de tudo, essas tecnologias fracassaram no ponto mais crítico, que é a integração eficiente com o sistema de pagamentos da loja. O objetivo primordial do sistema biométrico é eliminar a necessidade do cliente carregar dinheiro ou cartões de débito ou crédito, podendo completar suas compras usando sua impressão digital, de palma ou de retina.
Muitos analistas do setor dizem que a culpa não é da tecnologia, mas sim de uma cultura estabelecida a respeito do pagamento de compras, e também do temor e desconfiança dos próprios consumidores.
Mas as tecnologias biométricas não foram abandonadas. Na verdade, outros setores da sociedade e da economia mantiveram as tecnologias ativas e em contínua evolução. Agências governamentais, órgãos públicos, empresas de segurança e o setor bancário estão entre os maiores clientes dessas tecnologias. Nos Estados Unidos e em vários países europeus, é cada vez mais comum o uso da verificação biométrica em uma ampla variedade de atividades.
Com esse crescimento paralelo da biometria como ferramenta, o varejo pode voltar a considerar sua aplicação. Os motivos para isso são vários:
• Prevenção de perdas: o uso das tecnologias biométricas no varejo elimina a necessidade de documentos de identidade e senhas. Internamente, um funcionário não poderá usar uma identificação de outro empregado para realizar uma transação ou fazer uma operação não autorizada, porque o gerente deverá estar fisicamente presente para completar a operação.
• Economia de tempo: cada vez mais, os varejistas percebem que as tecnologias que economizam tempo nas operações, como cartões de identificação, RFIDs, e relógios de ponto são soluções baratas de curto prazo, mas a longo prazo podem ser manipuladas ou ficarem expostas à fraudes. Os sistemas biométricos resolvem esse problema crítico ao eliminar riscos de perda e furto de cartões e senhas.
• Aumento na produtividade: os sistemas biométricos oferecem esse potencial muito atraente para o varejista, que é o aumento da produtividade da mão-de-obra. A tecnologia ajuda o varejista a cumprir obrigações e atingir suas metas para permanecer competitivo em um ambiente cada vez mais acirrado. A biometria também pode ser uma ferramenta importante no planejamento estratégico de objetivos de venda e desempenho da loja.
Um grande obstáculo para o crescimento da verificação biométrica no varejo é que boa parte dos sistemas era baseado na checagem de impressão digitais, e essa solução não é ideal devido a uma série de fatores (ferimentos nos dedos, cicatrizes, manchas, diferenças nas condições da pele, etc). Atualmente, a tecnologia que usa luz infravermelha para ler um padrão vascular dos dedos ou da palma da mão tem mostrado melhores resultados. A leitura vascular supera outras tecnologias, como a verificação de retina, por ser considerada menos invasiva.
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O turismo brasileiro navega veloz na internet
Reporta Rodrigo Caetano, na IstoÉ Dinheiro, que o setor brasileiro de agências online de viagens cresce em ritmo chinês na América Latina. Até 2012, as vendas de passagens e pacotes turísticos por meio dessas companhias devem dobrar na região, chegando a US$ 5 bilhões.
Só neste ano, os consumidores deixarão com o setor US$ 3,4 bilhões, estima a empresa de pesquisas PhocusWright. E as oportunidades são ainda maiores. Atualmente, o mercado online latino-americano, incluindo as vendas diretas, responde por 18% do total, porcentual bem abaixo do registrado nos mercados desenvol vidos, que gira em torno de 35%. O bom desempenho anima as empresas, que já falam em ampliar os setores de atuação.
A Decolar.com, empresa argentina líder em vendas online de passagens aéreas na região, está investindo US$ 8,5 milhões para entrar no segmento de hotéis e pacotes turísticos, incluindo cruzeiros. A companhia pretende ainda dobrar o número de funcionários, atualmente em cerca de 550. Os planos incluem o mapeamento de todos os hotéis brasileiros até o final deste ano e o lançamento de uma plataforma de pesquisas melhorada.
No negócio de pacotes de viagem, Decolar e Expedia vão enfrentar um osso duro de roer. Ele atende pelo nome de CVC, a maior agência de viagens do Brasil, líder absoluta do segmento, com cerca de 70% do mercado. Segundo Camanzano, a força das agências online está em dois pilares: facilidade de comparar preços e de realizar a compra.
Leia o restante da reportagem aqui.
Só neste ano, os consumidores deixarão com o setor US$ 3,4 bilhões, estima a empresa de pesquisas PhocusWright. E as oportunidades são ainda maiores. Atualmente, o mercado online latino-americano, incluindo as vendas diretas, responde por 18% do total, porcentual bem abaixo do registrado nos mercados desenvol vidos, que gira em torno de 35%. O bom desempenho anima as empresas, que já falam em ampliar os setores de atuação.
A Decolar.com, empresa argentina líder em vendas online de passagens aéreas na região, está investindo US$ 8,5 milhões para entrar no segmento de hotéis e pacotes turísticos, incluindo cruzeiros. A companhia pretende ainda dobrar o número de funcionários, atualmente em cerca de 550. Os planos incluem o mapeamento de todos os hotéis brasileiros até o final deste ano e o lançamento de uma plataforma de pesquisas melhorada.
No negócio de pacotes de viagem, Decolar e Expedia vão enfrentar um osso duro de roer. Ele atende pelo nome de CVC, a maior agência de viagens do Brasil, líder absoluta do segmento, com cerca de 70% do mercado. Segundo Camanzano, a força das agências online está em dois pilares: facilidade de comparar preços e de realizar a compra.
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Smartphone: um em cada cinco realiza check-in
Reporta Marcelo Castelo, no Meio & Mensagem, que a cada cinco norte-americanos usuários de smartphones, um já utiliza serviços de geolocalização como Foursquare, Facebook Places e Gowalla. É o que aponta o relatório divulgado pela comScore nesta semana.
Segundo o documento, tais serviços contam com 16.7 milhões de usuários, o equivalente a 17% da população detentora de smartphones. Deste total, 37% é usuário de Android e 34%, de iPhone. Dispositivos da Microsoft, Palm e Symbian representam menos de 5%, cada.
Ainda segundo a análise, pessoas entre 18 e 34 anos representam 58% do total de usuários destes sites.
Com o número cada vez maior de usuários, começam a surgir cases de marketing interessantes. Entre os mais recentes, uma empresa que troca rações para animais de estimação por check-ins, um taxista que oferece descontos e uma marca de bebidas que sorteia uma super viagem para os que passarem por um determinado outdoor e realizarem o check-in.
Segundo o documento, tais serviços contam com 16.7 milhões de usuários, o equivalente a 17% da população detentora de smartphones. Deste total, 37% é usuário de Android e 34%, de iPhone. Dispositivos da Microsoft, Palm e Symbian representam menos de 5%, cada.
Ainda segundo a análise, pessoas entre 18 e 34 anos representam 58% do total de usuários destes sites.
Com o número cada vez maior de usuários, começam a surgir cases de marketing interessantes. Entre os mais recentes, uma empresa que troca rações para animais de estimação por check-ins, um taxista que oferece descontos e uma marca de bebidas que sorteia uma super viagem para os que passarem por um determinado outdoor e realizarem o check-in.
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
Carrefour lança encurtador de URL solidário
O Carrefour anuncia uma iniciativa que visa engajar os internautas na doação de dez toneladas de alimentos. A rede lança nesta segunda-feira, 16 de maio, o site Virou.gr, que disponibiliza um encurtador de URL, que além de facilitar a vida dos usuários das redes sociais, será uma propagador de solidariedade entre os brasileiros.
Desenvolvido pela agência F/Nazca, o encurtador de URL do Carrefour foi batizado de Virou.gr, pois cada caractere reduzido pela ferramenta vira um grama de alimento doado. Na primeira etapa da ação, o objetivo do Carrefour é registrar a redução de dez milhões de caracteres, que serão convertidos em uma doação de dez toneladas de alimentos. A distribuição dos alimentos doados será feita por meio da Cruz Vermelha Brasileira, que garantirá que os produtos cheguem às famílias que precisam.
Desenvolvido pela agência F/Nazca, o encurtador de URL do Carrefour foi batizado de Virou.gr, pois cada caractere reduzido pela ferramenta vira um grama de alimento doado. Na primeira etapa da ação, o objetivo do Carrefour é registrar a redução de dez milhões de caracteres, que serão convertidos em uma doação de dez toneladas de alimentos. A distribuição dos alimentos doados será feita por meio da Cruz Vermelha Brasileira, que garantirá que os produtos cheguem às famílias que precisam.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Visa prepara "carteira virtual" para compras via smartphone
Informa Peter Svensson, no Seattle Times, que a operadora de cartões de crédito Visa está lançando um sistema que vai funcionar como uma "carteira virtual", com dados de crédito e débito do usuário que poderão ser usados para facilitar o pagamento em lojas físicas e sites de comércio eletrônico.
As "carteiras" devem estar disponíveis para os consumidores no segundo semestre nos EUA. Elas vão funcionar com smartphones que possuem um chip que se comunica com os terminais de caixas em lojas e mercados.
A Visa informou que já tem parceiros de peso para o sistema, incluindo os bancos U.S. Bancorp, TD Bank Group, BB&T Corp., PNC Bank e Barclaycard U.S.
A rival MasterCard e um consórcio formado pelas teles T-Mobile USA, AT&T Inc. e Verizon Wireless têm planos para suas próprias "carteiras".
As "carteiras" devem estar disponíveis para os consumidores no segundo semestre nos EUA. Elas vão funcionar com smartphones que possuem um chip que se comunica com os terminais de caixas em lojas e mercados.
A Visa informou que já tem parceiros de peso para o sistema, incluindo os bancos U.S. Bancorp, TD Bank Group, BB&T Corp., PNC Bank e Barclaycard U.S.
A rival MasterCard e um consórcio formado pelas teles T-Mobile USA, AT&T Inc. e Verizon Wireless têm planos para suas próprias "carteiras".
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quarta-feira, 11 de maio de 2011
Varejistas dos EUA ampliam investimentos em m-commerce
Informa Karen Talley, no MarketWatch, que as empresas de varejo norte-americanas estão considerando o comércio via celular como a nova fronteira na relação com os clientes. Mas as abordagens e investimentos variam muito entre as empresas.
As redes tradicionais de cimento-e-tijolo vão investir em média US$ 343.000 este ano em iniciativas de comércio móvel, um salto significativo em comparação com a média de US$ 50.000 em 2010. Mas os investimentos são muito irregulares -- na verdade, segundo avaliação da firma Forrester Research, apesar do aumento no investimento médio, o volume ainda é muito baixo levando em conta os grandes grupos de varejo, com capital na casa das centenas de milhões de dólares. A Forrester avalia que os investimentos são na verdade muito modestos, o que terá reflexos nas vendas.
A maioria dos varejistas ainda não criou versões adaptadas de seus sites de comércio para as telas menores do aparelhos, o que torna o acesso mais difícil. As lojas também não aproveitam adequadamente as diferenças entre smartphones e tablets, as duas principais categorias de aparelhos móveis atualmente. O smartphone é mais adequado para ofertas em tempo real nas lojas, tornando as compras mais fáceis e baratas. Os tablets, com telas maiores, são melhores para visualizar os produtos em oferta.
As redes tradicionais de cimento-e-tijolo vão investir em média US$ 343.000 este ano em iniciativas de comércio móvel, um salto significativo em comparação com a média de US$ 50.000 em 2010. Mas os investimentos são muito irregulares -- na verdade, segundo avaliação da firma Forrester Research, apesar do aumento no investimento médio, o volume ainda é muito baixo levando em conta os grandes grupos de varejo, com capital na casa das centenas de milhões de dólares. A Forrester avalia que os investimentos são na verdade muito modestos, o que terá reflexos nas vendas.
A maioria dos varejistas ainda não criou versões adaptadas de seus sites de comércio para as telas menores do aparelhos, o que torna o acesso mais difícil. As lojas também não aproveitam adequadamente as diferenças entre smartphones e tablets, as duas principais categorias de aparelhos móveis atualmente. O smartphone é mais adequado para ofertas em tempo real nas lojas, tornando as compras mais fáceis e baratas. Os tablets, com telas maiores, são melhores para visualizar os produtos em oferta.
- A loja de departamentos Macy's disse que as iniciativas online e móveis da empresa são estratégicas e vão representar "parte signficiativa" do orçamento de marketing de US$ 800 milhões este ano. A empresa disse que o comércio móvel é o futuro, e a empresa reconhece que o foco da conectividade do varejo está nas mãos do consumidor. A Macy's criou um sistema que permite que o website identifique qual aparelho é usado no acesso, oferecendo automaticamente a versão mais compatível para facilitar as compras.
- A rede Target informa que oferece aos usuários de smartphones com câmeras um aplicativo que permite a leitura de códigos de barras nas lojas, com informações e resenhas sobre os produtos. Os clientes podem renovar receitas de medicamentos e receber cupons de ofertas diárias.
- A rede Coach Inc. disse que está aperfeiçoando seu site para torná-lo mais adaptado aos aparelhos móveis. Os consumidores com celulares podem fazer pedidos diretamente de seus telefones no site. Atualmente, cerca de 10% dos clientes que acessam o site da loja usam smartphones, mas as vendas ainda estão baixas. A Coach espera que as melhorias no sistema atraiam mais vendas.
Varejo usa cada vez mais o Facebook nas vendas online
Reporta Bruce Horovitz, no USA TODAY, que grandes varejistas mundiais estão abandonando o modelo tradicional de e-commerce em seus próprios sites e criando campanhas e estratégias de marketing focalizadas no maior ponto de encontro atual da internet: a rede social Facebook.
Um número cada vez maior de internautas mantém o site do Facebook permanentemente aberto, atento a atualizações minuto a minuto. Essa constatação tem levado varejistas como Express, J.C. Penney e Delta Air Lines a modificar todas sua estratégia de vendas via internet, transferindo as ações de vendas dos sites próprios para páginas criadas dentro do Facebook.
Segundo alguns analistas do setor, o modelo de compras através de um website da própria loja pode ficar ultrapassada em pouco tempo. Em vez disso, as lojas vão se mudar em massa para o Facebook, para facilitar o contato com seus clientes e potenciais consumidores. Os números justificam a estratégia: o Facebook já supera a marca de 500 milhões de usuários, e estima-se que 250 milhões deles checam o site diariamente. Cada usuário tem em média 130 amigos. A cada mês, os usuários passam 700 bilhões de minutos no Facebook.
Os executivos do Facebook alertam que é essencial que os varejistas criem páginas na rede social que sejam mais amigáveis que os sites de e-commerce. Segundo David Fisch, diretor de parcerias comerciais do Facebook, os varejistas que criarem experiências de compras com grande envolvimento social (isto é, incluindo o usuário e sua comunidade de amigos) terão maior chance de sucesso.
Um número cada vez maior de internautas mantém o site do Facebook permanentemente aberto, atento a atualizações minuto a minuto. Essa constatação tem levado varejistas como Express, J.C. Penney e Delta Air Lines a modificar todas sua estratégia de vendas via internet, transferindo as ações de vendas dos sites próprios para páginas criadas dentro do Facebook.
Segundo alguns analistas do setor, o modelo de compras através de um website da própria loja pode ficar ultrapassada em pouco tempo. Em vez disso, as lojas vão se mudar em massa para o Facebook, para facilitar o contato com seus clientes e potenciais consumidores. Os números justificam a estratégia: o Facebook já supera a marca de 500 milhões de usuários, e estima-se que 250 milhões deles checam o site diariamente. Cada usuário tem em média 130 amigos. A cada mês, os usuários passam 700 bilhões de minutos no Facebook.
Os executivos do Facebook alertam que é essencial que os varejistas criem páginas na rede social que sejam mais amigáveis que os sites de e-commerce. Segundo David Fisch, diretor de parcerias comerciais do Facebook, os varejistas que criarem experiências de compras com grande envolvimento social (isto é, incluindo o usuário e sua comunidade de amigos) terão maior chance de sucesso.
- A rede de lojas de roupas Express iniciou há poucas semanas uma campanha no Facebook que oferece a linha completa da marca. A página da Express na rede social inclui um aplicativo que informa em tempo real se um determinado item está em estoque.
- Outra rede de vestuário, a J.C. Penney, lançou um aplicativo no Facebook no final do ano passado. A empresa busca oferecer uma "experiência completa de compras", sem que o usuário precise sair do Facebook, disse uma porta-voz da empresa.
- A floricultura online 1-800-Flowers foi uma das primeiras empresas de varejo a abrir uma loja no Facebook, quase dois anos atrás.
- A companhia aérea Delta Air Lines começou a vender passagens em um balcão virtual chamado Ticket Counter no Facebook.
- A loja de videogames GameStop também lançou uma loja de grande sucesso no Facebook.
terça-feira, 10 de maio de 2011
A estratégia da loja Macy's no Facebook
Nos Estados Unidos, a rede de lojas de departamentos Macy's anunciou que as vendas de seus principais sites de comércio eletrônico, o www.macys.com e o www.bloomingdales.com, tiveram uma alta de 50,3% em comparação com o mesmo mês do ano passado, e 38,3% em comparação com o primeiro trimestre de 2010. Além de fatores como a recuperação da confiança do consumidor e a alta nos preços dos combustíveis, as estratégias de marketing da empresa no Facebook e outras redes sociais merecem destaque.
A página da Macy's no Facebook já recebeu 800.000 "curtir" em 2011, devido a uma série de iniciativas da empresa. A varejista tem agora um público de quase 1,8 milhão de usuários no site social.
Para o Dia das Mães, por exemplo, a Macy's lançou uma campanha de grande alcance chamada "Thank a Mom" ("agradeça a uma mãe"). O objetivo da campanha era levantar US$ 400.000 para cinco organizações de caridade conhecidas, como a America Heart Association e a Futures Without Violence, e enviar 80.000 cartões de felicitações para as mães no domingo. Os dois objetivos da campanha foram atingidos ainda na semana passada.
Um botão específico de um guia de presentes para o Dia das Mães foi colocado com destaque na página da Macy's. Ao clicar no botão, o usuário era levado para uma página da loja, criada especialmente para a ocasião.
Mas no final de 2010, a Macy's lançou sua maior campanha através do Facebook. Em 28 de dezembro, a varejista anunciou um programa de "makeover" de estilo, em parceria com o apresentador de TV Clinton Kelly, especializado em moda. O concurso chamado "Million Dollar Makeover" recebeu inscrições durante o mês de janeiro, adicionando milhares de "curtir" para a Macy's.
Os participantes tinham que "curtir" a loja, incluir um endereço de página pessoal, página do Facebook e página do YouTube. Depois de fazer upload de fotos e vídeos, os participantes tinham que detalhar seu estilo pessoal, com informações sobre o guarda-roupas, problemas com as peças atuais, sonhos profissionais, etc.
No final, oito participantes foram escolhidos para a final do programa em Nova York, para uma completa reforma no estilo e no guarda-roupa. Diante do sucesso estrondoso da campanha, uma segunda fase do "Million Dollar Makeover" foi lançado, e dois finalistas serão anunciados esta semana. Nas duas fases, o concurso ofereceu um prêmio de um milhão de dólares.
Além das iniciativas com o Facebook, a Macy's explora outra grande tendência da geração de consumidores digitais: a mobilidade. Em abril, a loja criou uma campanha unindo o Twitter, o site de localização Foursquare e o guia HopStop.com para atrair consumidores e turistas para o 37º festival anual de flores promovido pela Macy's.
A Macy's comprou espaços de publicidade nas páginas do HopStop em várias cidades dos EUA. A varejista ofereceu passeios guiados para os festivais temáticos "Tower of Flowers" em todas essas cidades. Cada cidade tinha sua própria especialidade ou variedade de flores. Por exemplo, na página de Washington, o destaque era a festa das cerejeiras em flor na capital do país. A loja usou a combinação Twitter-Foursquare ao longo do evento, incentivando os usuários a fotografar e postar imagens. A Macy's monitorou as "hashtags" e sorteou vales de presentes para os usuários.
A página da Macy's no Facebook já recebeu 800.000 "curtir" em 2011, devido a uma série de iniciativas da empresa. A varejista tem agora um público de quase 1,8 milhão de usuários no site social.
Para o Dia das Mães, por exemplo, a Macy's lançou uma campanha de grande alcance chamada "Thank a Mom" ("agradeça a uma mãe"). O objetivo da campanha era levantar US$ 400.000 para cinco organizações de caridade conhecidas, como a America Heart Association e a Futures Without Violence, e enviar 80.000 cartões de felicitações para as mães no domingo. Os dois objetivos da campanha foram atingidos ainda na semana passada.
Um botão específico de um guia de presentes para o Dia das Mães foi colocado com destaque na página da Macy's. Ao clicar no botão, o usuário era levado para uma página da loja, criada especialmente para a ocasião.
Mas no final de 2010, a Macy's lançou sua maior campanha através do Facebook. Em 28 de dezembro, a varejista anunciou um programa de "makeover" de estilo, em parceria com o apresentador de TV Clinton Kelly, especializado em moda. O concurso chamado "Million Dollar Makeover" recebeu inscrições durante o mês de janeiro, adicionando milhares de "curtir" para a Macy's.
Os participantes tinham que "curtir" a loja, incluir um endereço de página pessoal, página do Facebook e página do YouTube. Depois de fazer upload de fotos e vídeos, os participantes tinham que detalhar seu estilo pessoal, com informações sobre o guarda-roupas, problemas com as peças atuais, sonhos profissionais, etc.
No final, oito participantes foram escolhidos para a final do programa em Nova York, para uma completa reforma no estilo e no guarda-roupa. Diante do sucesso estrondoso da campanha, uma segunda fase do "Million Dollar Makeover" foi lançado, e dois finalistas serão anunciados esta semana. Nas duas fases, o concurso ofereceu um prêmio de um milhão de dólares.
Além das iniciativas com o Facebook, a Macy's explora outra grande tendência da geração de consumidores digitais: a mobilidade. Em abril, a loja criou uma campanha unindo o Twitter, o site de localização Foursquare e o guia HopStop.com para atrair consumidores e turistas para o 37º festival anual de flores promovido pela Macy's.
A Macy's comprou espaços de publicidade nas páginas do HopStop em várias cidades dos EUA. A varejista ofereceu passeios guiados para os festivais temáticos "Tower of Flowers" em todas essas cidades. Cada cidade tinha sua própria especialidade ou variedade de flores. Por exemplo, na página de Washington, o destaque era a festa das cerejeiras em flor na capital do país. A loja usou a combinação Twitter-Foursquare ao longo do evento, incentivando os usuários a fotografar e postar imagens. A Macy's monitorou as "hashtags" e sorteou vales de presentes para os usuários.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Rede Best Buy sofre nova invasão de dados privados
Segundo nota da RIS News, no fim da semana passada a rede varejista americana Best Buy notificou seus clientes que seus sistemas foram invadidos novamente por hackers. Menos de um mês depois da falha de segurança da empresa Epsilon, a Best Buy descobriu que a lista de emails de clientes foi invadida a partir do site um fornecedor da empresa.
A Best Buy disse que tomará todas as medidas legais para resolver o caso, mas não revelou o nome do fornecedor.
A Best Buy disse que tomará todas as medidas legais para resolver o caso, mas não revelou o nome do fornecedor.
Compras coletivas: muito peixe, pouca isca
Reporta Clayton Melo, na IstoÉ Dinheiro, que os sites de compras sociais no Brasil estão ampliando seu capital conquistando parceiros de peso -- e até celebridades, como é o caso do apresentador Luciano Huck, que se tornou sócio do Peixe Urbano.
Outra novidade é a chegada de dois investidores internacionais: depois de receber aporte, no segundo semestre de 2010, da empresa brasileira de venture capital Monashees e do fundo internacional Benchmark, o Peixe Urbano acaba de fechar com o Tiger Global Management e o General Atlantic, dos EUA.
Embora de modo mais discreto, a movimentação no setor se estende também à americana Groupon, que atua aqui há dez meses. Maior site do gênero do mundo, o Groupon vai expandir sua operação no dia 10 para a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, além de ter fechado parcerias para descontos com a MTV e a Net. E o carioca Marcelo Macedo, fundador do site brasileiro Click On, anunciou a venda de 40% da empresa para a Mosaico, companhia de investimentos em negócios de internet das Organizações Globo, por um valor não revelado.
Embora haja mais de mil sites do gênero no País, apenas os três maiores, Peixe Urbano, Click On e Groupon, detêm entre 80% e 85% do setor, segundo levantamento da GMattos Projetos de Marketing, consultoria especializada em comércio eletrônico, de São Paulo.
Assim, o poder de fogo do trio tende a aumentar, pois eles têm mais fôlego para investimentos em comunicação, oferta de serviços e ganho de escala, complicando ainda mais a vida dos pequenos. É por essas e outras razões que os analistas do mercado digital não têm dúvida de que se assistirá a partir de agora a um forte processo de consolidação, com o desaparecimento de centenas de sites, seja por incorporações, seja pelo fechamento puro e simples.
Leia o restante da reportagem aqui.
Outra novidade é a chegada de dois investidores internacionais: depois de receber aporte, no segundo semestre de 2010, da empresa brasileira de venture capital Monashees e do fundo internacional Benchmark, o Peixe Urbano acaba de fechar com o Tiger Global Management e o General Atlantic, dos EUA.
Embora de modo mais discreto, a movimentação no setor se estende também à americana Groupon, que atua aqui há dez meses. Maior site do gênero do mundo, o Groupon vai expandir sua operação no dia 10 para a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, além de ter fechado parcerias para descontos com a MTV e a Net. E o carioca Marcelo Macedo, fundador do site brasileiro Click On, anunciou a venda de 40% da empresa para a Mosaico, companhia de investimentos em negócios de internet das Organizações Globo, por um valor não revelado.
Embora haja mais de mil sites do gênero no País, apenas os três maiores, Peixe Urbano, Click On e Groupon, detêm entre 80% e 85% do setor, segundo levantamento da GMattos Projetos de Marketing, consultoria especializada em comércio eletrônico, de São Paulo.
Assim, o poder de fogo do trio tende a aumentar, pois eles têm mais fôlego para investimentos em comunicação, oferta de serviços e ganho de escala, complicando ainda mais a vida dos pequenos. É por essas e outras razões que os analistas do mercado digital não têm dúvida de que se assistirá a partir de agora a um forte processo de consolidação, com o desaparecimento de centenas de sites, seja por incorporações, seja pelo fechamento puro e simples.
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
Peixe Urbano anuncia nova rodada de investimentos
O site de compras coletivas Peixe Urbano, anunciou parceria com a empresa de growth equity General Atlantic (GA), em rodada de investimentos que contou também com a participação da Tiger Global Management. O investimento visa impulsionar o crescimento do Peixe Urbano, destinando recursos financeiros e estratégicos para a contratação de talentos, para novas campanhas de marketing e para a expansão geográfica da empresa.
Segundo nota à imprensa, em pouco mais de um ano desde seu lançamento em março de 2010, o Peixe Urbano aumentou a sua base de usuários cadastrados de 6 mil para 9 milhões, para os quais já vendeu mais de 5 milhões de cupons. A empresa tem hoje cerca de 600 funcionários e está presente em mais de 60 cidades no Brasil e na Argentina.
A GA já investiu cerca de US$750 milhões na América Latina, e é atualmente investidora do MercadoLibre e da BM&F Bovespa na região. Investimentos recentes feitos pela GA em empresas do setor de Internet incluem aportes na Privalia da Europe; nas empresas Alibaba, RenRen e SouFun da China; e nas companhias Dice, AKQA, Network Solutions e Gilt Groupe dos Estados Unidos. A GA investe anualmente cerca de US$ 2 bilhões em 6 setores globais, com investimentos médios acima de US$ 200 milhões no ano passado.
No último trimestre de 2010, o Peixe Urbano recebeu aportes de outras duas empresas: a Monashees Capital, uma das principais firmas brasileiras de venture capital, e a Benchmark Capital, um dos mais importantes fundos de venture capital dos Estados Unidos, que tem participações em empresas como eBay e Twitter e que fez o seu primeiro investimento na América Latina através do Peixe Urbano.
Segundo nota à imprensa, em pouco mais de um ano desde seu lançamento em março de 2010, o Peixe Urbano aumentou a sua base de usuários cadastrados de 6 mil para 9 milhões, para os quais já vendeu mais de 5 milhões de cupons. A empresa tem hoje cerca de 600 funcionários e está presente em mais de 60 cidades no Brasil e na Argentina.
A GA já investiu cerca de US$750 milhões na América Latina, e é atualmente investidora do MercadoLibre e da BM&F Bovespa na região. Investimentos recentes feitos pela GA em empresas do setor de Internet incluem aportes na Privalia da Europe; nas empresas Alibaba, RenRen e SouFun da China; e nas companhias Dice, AKQA, Network Solutions e Gilt Groupe dos Estados Unidos. A GA investe anualmente cerca de US$ 2 bilhões em 6 setores globais, com investimentos médios acima de US$ 200 milhões no ano passado.
No último trimestre de 2010, o Peixe Urbano recebeu aportes de outras duas empresas: a Monashees Capital, uma das principais firmas brasileiras de venture capital, e a Benchmark Capital, um dos mais importantes fundos de venture capital dos Estados Unidos, que tem participações em empresas como eBay e Twitter e que fez o seu primeiro investimento na América Latina através do Peixe Urbano.
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Controladora do Submarino entra na Justiça contra ICMS duplo
Segundo nota da Folha de São Paulo, a empresa B2W, que controla a Americanas.com, o Submarino e o Shoptime, entrará com ação judicial em 18 Estados e no Distrito Federal para evitar a dupla cobrança de ICMS sobre os produtos que vende pela internet.
A medida tenta barrar a decisão tomada pelos Estados que assinaram o protocolo 21. O documento determina que o imposto seja, a partir deste mês, dividido entre os Estados de origem e de destino das mercadorias vendidas on-line.(Editoria de arte: Folhapress)
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Carrefour testa cartão pré-pago com bônus
Reporta Janaina Langsdorff, no Meio & Mensagem, que Carrefour escolheu o Rio de Janeiro para testar o lançamento do Cartão Compra Pré-Paga, que oferece bônus proporcionais de 5%, 10% e 15% a cada vez que o consumidor gasta R$ 30, R$ 60 e R$ 100 para carregá-lo. A novidade chega às oito lojas do Rio de Janeiro (Barra, Engenho de Dentro, Sulacap, Manilha, Alcântara, Duque de Caxias, Campo Grande e Belford Roxo) nesse domingo, 8, e depois segue para as outras 170 unidades da rede em todo o Brasil.
Os portadores do Cartão Compra Pré-Paga podem escolher entre os mais de 60 mil itens disponíveis nas lojas Carrefour. O hipermercado disponibiliza ainda outras facilidades, como pagamentos parcelados em até 10 ou 15 vezes no cartão da rede, dependendo do produto adquirido.
Os portadores do Cartão Compra Pré-Paga podem escolher entre os mais de 60 mil itens disponíveis nas lojas Carrefour. O hipermercado disponibiliza ainda outras facilidades, como pagamentos parcelados em até 10 ou 15 vezes no cartão da rede, dependendo do produto adquirido.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Guerra dos Cupons: A&T, Google e Facebook desafiam o Groupon
Reporta Adam Blair, no Retail Information Systems, que além das dezenas de cópias descaradas, o site de compras coletivas Groupon agora vai enfrentar pesos-pesados da internet que também querem uma fatia desse mercado lucrativo.
Apesar dessa corrida do ouro, há indicações de que o interesse dos consumidores pelos coupons de "ofertas do dia" está diminuindo, e que os usuários estão buscando sites que oferecem promoções mais personlizadas. Muitos varejistas ainda desconfiam dos sites de cupons, principamente porque esses sites não fornecem os dados sobre os clientes, que coletam no processo.
Esta semana, a gigante de telecomunicações AT&T anunciou que oferecer um serviço de descontos no site yellowpages.com, que deve iniciar testes em Los Angeles, Atlanta e Dallas. Semana passada, o Facebook lançou o "Deals" em quatro grandes cidades dos EUA. E agora o Google também informou que vai começar a testar o "Google Offers" em Portland, com planos de expansão para San Francisco e Nova York.
Apesar dessa corrida do ouro, há indicações de que o interesse dos consumidores pelos coupons de "ofertas do dia" está diminuindo, e que os usuários estão buscando sites que oferecem promoções mais personlizadas. Muitos varejistas ainda desconfiam dos sites de cupons, principamente porque esses sites não fornecem os dados sobre os clientes, que coletam no processo.
Esta semana, a gigante de telecomunicações AT&T anunciou que oferecer um serviço de descontos no site yellowpages.com, que deve iniciar testes em Los Angeles, Atlanta e Dallas. Semana passada, o Facebook lançou o "Deals" em quatro grandes cidades dos EUA. E agora o Google também informou que vai começar a testar o "Google Offers" em Portland, com planos de expansão para San Francisco e Nova York.
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Stop & Shop testa aplicativo que lê códigos de barras via iPhone
Segundo nota da RIS News, a rede de supermercados Stop & Shop dos EUA iniciou os testes em algumas lojas com um aplicativo que permite que os consumidores chequem os códigos de barras dos produtos durante as compras. O aplicativo é sincronizado com o programa de fidelidade da loja, que permite que a Stop & Shop registre as informações de compras e envie promoções personalizadas para o iPhone do cliente.
Os compradores usam a câmera do celular para escanear códigos de barras das mercadorias, à medida que enchem seus carrinhos. Quando terminam as compras, é só ir até o caixa e exibir o cartão de fidelidade, acelerando o pagamento.
Os compradores usam a câmera do celular para escanear códigos de barras das mercadorias, à medida que enchem seus carrinhos. Quando terminam as compras, é só ir até o caixa e exibir o cartão de fidelidade, acelerando o pagamento.
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terça-feira, 3 de maio de 2011
Compras via celular disparam
De acordo com um novo estudo da inMobi, indica que os consumidores com acesso móvel à internet preferem usar celulares e tablets para fazer compras, em vez de PCs ou laptops. A inMobi entrevistou 15.000 usuários em 14 países a respeito de seus hábitos de consumo. A pesquisa indica que nos EUA, as compras móveis já se tornaram comuns para um grande número de pessoas, e que o país tem 74 milhões de usuários móveis do total de 310 milhões de consumidores no mundo que já fazem compras pelo celular.
A inMobi prevê que as vendas de produtos e serviços via celular devem atingir US$ 9 bilhões nos Estados Unidos este ano. É um salto significativo em comparação a 2010, quando as vendas dessa categoria de varejo chegaram a US$ 2,4 bilhões. E em 2009, o valor foi de US$ 1,2 bilhões.
Os itens mais comprados pelos usuários americanos são games e outros conteúdos para o próprio celular, com 42% dos entrevistados afirmando que fizeram pelo menos uma compra nesta categoria. Já 19% disseram que compras aparelhos eletrônicos através do celular, 15% compras roupas e acessórios. Ingressos de espetáculos e cinema são mencionados por 13% e pacotes turísticos foram comprados por 12% dos usuários. E 63% dos entrevistados disseram que consideram satisfatória a experiência de comprar pelo celular.
Segundo James Lamberti, vice-presidente de pesquisas globais da inMobi, a pesquisa revela que o uso do celular como ferramenta de varejo vai "canibalizar" o PC. Essa rápida evolução do celular como aparelho preferencial nas compras vai causar um forte impacto nas estratégias de marketing e publicidade das empresas, e as agências devem criar novos modelos de anúncios adaptados às pequenas telas de smartphones e tablets.
Entre os consumidores que têm aparelhos com internet móvel, 49% disseram que ainda preferem comprar nas lojas físicas, enquanto 35% já se sentem confortáveis em fazer compras com o celular -- apenas 16% preferem fazer compras através do PC ou laptop, diz o estudo. E a curva de crescimento é acelerada, porque cada vez mais consumidores estão adotando smartphones com internet móvel.
Lamberti acredita que os consumidores já estão muito à frente das agências de marketing em termos de adaptação ao uso de aparelhos móveis. Segundo o executivo, de 30% a 40% dos americanos já acessam a web diariamente via smartphone ou tablet, e esse número deve dobrar nos próximos dois anos.
Os varejistas e agências de publicidade precisam entender esse fenômeno rapidamente, e buscar meios de aproveitar o crescimento do hábito. As empresas mais rápidas terão uma grande vantagem com essa multidão de novos consumidores.
Essa tendência é tema de um outro estudo, feito pela revista Advertising Age, que afirma que o smartphone vira do avesso os modelos consagrados da publicidade para atrair o consumidor. Em vez de seguir um caminho cuidadosamente traçado pelo marketing, agora o consumidor pode mudar de ideia a qualquer momento, fazendo consultas instantâneas em um aparelho de bolso.
A digitalização das compras beneficia o consumidor acima de tudo. O comprador tem agora meios para atingir o ideal das compras, a combinação entre preço, seleção e atendimento.
A inMobi prevê que as vendas de produtos e serviços via celular devem atingir US$ 9 bilhões nos Estados Unidos este ano. É um salto significativo em comparação a 2010, quando as vendas dessa categoria de varejo chegaram a US$ 2,4 bilhões. E em 2009, o valor foi de US$ 1,2 bilhões.
Os itens mais comprados pelos usuários americanos são games e outros conteúdos para o próprio celular, com 42% dos entrevistados afirmando que fizeram pelo menos uma compra nesta categoria. Já 19% disseram que compras aparelhos eletrônicos através do celular, 15% compras roupas e acessórios. Ingressos de espetáculos e cinema são mencionados por 13% e pacotes turísticos foram comprados por 12% dos usuários. E 63% dos entrevistados disseram que consideram satisfatória a experiência de comprar pelo celular.
Segundo James Lamberti, vice-presidente de pesquisas globais da inMobi, a pesquisa revela que o uso do celular como ferramenta de varejo vai "canibalizar" o PC. Essa rápida evolução do celular como aparelho preferencial nas compras vai causar um forte impacto nas estratégias de marketing e publicidade das empresas, e as agências devem criar novos modelos de anúncios adaptados às pequenas telas de smartphones e tablets.
Entre os consumidores que têm aparelhos com internet móvel, 49% disseram que ainda preferem comprar nas lojas físicas, enquanto 35% já se sentem confortáveis em fazer compras com o celular -- apenas 16% preferem fazer compras através do PC ou laptop, diz o estudo. E a curva de crescimento é acelerada, porque cada vez mais consumidores estão adotando smartphones com internet móvel.
Lamberti acredita que os consumidores já estão muito à frente das agências de marketing em termos de adaptação ao uso de aparelhos móveis. Segundo o executivo, de 30% a 40% dos americanos já acessam a web diariamente via smartphone ou tablet, e esse número deve dobrar nos próximos dois anos.
Os varejistas e agências de publicidade precisam entender esse fenômeno rapidamente, e buscar meios de aproveitar o crescimento do hábito. As empresas mais rápidas terão uma grande vantagem com essa multidão de novos consumidores.
Essa tendência é tema de um outro estudo, feito pela revista Advertising Age, que afirma que o smartphone vira do avesso os modelos consagrados da publicidade para atrair o consumidor. Em vez de seguir um caminho cuidadosamente traçado pelo marketing, agora o consumidor pode mudar de ideia a qualquer momento, fazendo consultas instantâneas em um aparelho de bolso.
A digitalização das compras beneficia o consumidor acima de tudo. O comprador tem agora meios para atingir o ideal das compras, a combinação entre preço, seleção e atendimento.
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E-Commerce Live aborda taxa de conversão das ações e estratégias em SP
Na próxima sexta-feira (06) ocorre a primeira edição do E-Commerce Live, voltado aos tomadores de decisão do comércio eletrônico nacional, com palestras e discussões com o tema “Como aumentar a taxa conversão de seu e-commerce”.
Realizado pela agencia digital CookieWeb em parceria com a VTEX o evento acontece no dia 06 de maio, no Hotel Blue Tree - Faria Lima, em São Paulo.
Haverá transmissão ao vivo via Facebook, das 11 palestras confirmados com Rodrigo Rodrigues, do Google Brasil; Maurício Salvador, da E-Commerce School, autor do livro “Como abrir uma loja virtual de sucesso”, Natan Sztamfater, fundador da loja virtual PortCasa e da agência digital CookieWeb; Alexandre Soncini, da VTEX; Helder Knidel, da Tuilux; Tiago Zana Girelli, da E-Commerce Search; Albert Deweik, da NeoAssist; Luiz Augusto Pereira, da Virid; Luís Fernando Vabo Jr, da Siev; além das palestras dos outros representantes das duas empresas realizadoras, CookieWeb, com Marcel Werdesheim, e VTEX, com Rafael Forte.
Para conferir temas das palestras, acesse aqui.
Realizado pela agencia digital CookieWeb em parceria com a VTEX o evento acontece no dia 06 de maio, no Hotel Blue Tree - Faria Lima, em São Paulo.
Haverá transmissão ao vivo via Facebook, das 11 palestras confirmados com Rodrigo Rodrigues, do Google Brasil; Maurício Salvador, da E-Commerce School, autor do livro “Como abrir uma loja virtual de sucesso”, Natan Sztamfater, fundador da loja virtual PortCasa e da agência digital CookieWeb; Alexandre Soncini, da VTEX; Helder Knidel, da Tuilux; Tiago Zana Girelli, da E-Commerce Search; Albert Deweik, da NeoAssist; Luiz Augusto Pereira, da Virid; Luís Fernando Vabo Jr, da Siev; além das palestras dos outros representantes das duas empresas realizadoras, CookieWeb, com Marcel Werdesheim, e VTEX, com Rafael Forte.
Para conferir temas das palestras, acesse aqui.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Representante do portal chinês Alibaba prepara nova investida no Brasil
Reporta Érica Polo, na IstoÉ Dinheiro, que Kenneth Ma, CEO da empresa de tecnologia Ludatrade, cuja sede fica em Hong Kong. A Ludatrade representa no Brasil o Alibaba.com, portal chinês de comércio eletrônico corporativo que desembarcou no País em março de 2010. Com foco em pequenas e médias empresas, ele é um dos 100 portais mais acessados do mundo e tem um faturamento global de US$ 845 milhões. No Brasil, no entanto, a operação ainda engatinha um ano depois da largada.
Antes de ingressar no mercado nacional por meio da Ludatrade, cujo escritório está localizado na avenida Paulista, em São Paulo, o Alibaba.com possuía 175 mil clientes brasileiros; hoje, são 220 mil – o faturamento local não é divulgado. É uma quantidade pequena, diante dos 15 milhões de usuários do portal no mundo ou em relação ao público potencial, formado por cinco milhões de micro e pequenas empresas que atuam aqui. Para acelerar o crescimento, a Ludatrade vai inaugurar, daqui a três meses, um portal destinado a negócios entre empresas dentro do Brasil.
O projeto, cujo valor de investimento não é revelado, será oferecido pela Ludatrade em seu endereço virtual (www.ludatrade.com). Trata-se de um negócio que a empresa de tecnologia tocará paralelamente às atividades desenvolvidas para o Alibaba.com. Mas o novo serviço funcionará como parceiro do portal chinês, pois será um canal a mais para levar clientes para lá.
Leia a íntegra da reportagem aqui.
Antes de ingressar no mercado nacional por meio da Ludatrade, cujo escritório está localizado na avenida Paulista, em São Paulo, o Alibaba.com possuía 175 mil clientes brasileiros; hoje, são 220 mil – o faturamento local não é divulgado. É uma quantidade pequena, diante dos 15 milhões de usuários do portal no mundo ou em relação ao público potencial, formado por cinco milhões de micro e pequenas empresas que atuam aqui. Para acelerar o crescimento, a Ludatrade vai inaugurar, daqui a três meses, um portal destinado a negócios entre empresas dentro do Brasil.
O projeto, cujo valor de investimento não é revelado, será oferecido pela Ludatrade em seu endereço virtual (www.ludatrade.com). Trata-se de um negócio que a empresa de tecnologia tocará paralelamente às atividades desenvolvidas para o Alibaba.com. Mas o novo serviço funcionará como parceiro do portal chinês, pois será um canal a mais para levar clientes para lá.
Leia a íntegra da reportagem aqui.
Em um ano, 20% dos sites de compras coletivas saem do ar
Reporta Camila Fusco, na Folha de S. Paulo, que cerca de 20% dos sites de compras coletivas no Brasil que operavam até o final do ano passado após o boom do setor foram extintos. Um ano após a chuva desses sites da web, 250 de 1200 páginas já saíram do ar.
O índice de mortalidade segue o padrão do tempo médio de duração das pequenas empresas, mas há motivos que explicam o fracasso do negócio aparentemente simples de ser comandado.
As compras coletivas dependem de parcerias com lojas, hotéis, restaurantes e prestadores de serviços em geral. Quem não tem força para vendas não sobrevive, pois tem dificuldade de manter e encontrar novos parceiros. Alguns empresários, quando descobriram a complexidade do negócio, desistiram.
Há quem tentou vender, mas poucos conseguiram. Um exemplo foi o Bom Proveito, vendido para o Clube do Desconto.
O índice de mortalidade segue o padrão do tempo médio de duração das pequenas empresas, mas há motivos que explicam o fracasso do negócio aparentemente simples de ser comandado.
As compras coletivas dependem de parcerias com lojas, hotéis, restaurantes e prestadores de serviços em geral. Quem não tem força para vendas não sobrevive, pois tem dificuldade de manter e encontrar novos parceiros. Alguns empresários, quando descobriram a complexidade do negócio, desistiram.
Há quem tentou vender, mas poucos conseguiram. Um exemplo foi o Bom Proveito, vendido para o Clube do Desconto.
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