Reporta Rosenildo Gomes Ferreira, na IstoÉ Dinheiro, que a marca, que se tornou sinônimo de produtos de consumo com uma pegada de design no País, deve fechar o ano com faturamento de R$ 110 milhões, montante 22% maior que o obtido em 2010. Prestes a completar a maioridade, a rede se prepara para dar seu salto mais ambicioso: abrir 100 pontos de venda até 2015 e atingir vendas de R$ 235 milhões. O que deve representar um investimento global estimado em R$ 40 milhões. Boa parte das unidades será no modelo compacto, com 35 m² de área, e terá como foco as cidades com cerca de 150 mil habitantes. Uma delas é Sete Lagoas, na Grande Belo Horizonte. “O que faz da Imaginarium uma rede única é nossa aposta no conceito de fun design, que mescla criatividade, leveza e funcionalidade, além da constante inovação”, diz o co-fundador João Sebastião Rosa, mais conhecido por Tião.
No casarão onde nasceu o primeiro empreendimento de Rosa, em 1991, um misto de bar, loja de objetos de decoração e floricultura, funciona o quartel-general da companhia. O cérebro da operação é o departamento de design, onde 14 técnicos dão expediente diariamente. Lá, são concebidos 360 produtos por ano. O projeto é, então, repassado aos fabricantes parceiros incumbidos da produção. São 120 na China e 80 no Brasil. Com isso, a marca consegue manter um ritmo constante de lançamentos, o que possibilita a renovação das vitrines das lojas a cada 25 dias. Trata-se de uma característica importante para uma grife cultuada, principalmente, por mulheres de até 30 anos. “Esse público gosta de novidade”, afirma o consultor Luiz Henrique Stockler, diretor da Stockler, especializada em gestão de varejo e franquias. “E a Imaginarium soube fazer desse componente um de seus diferenciais competitivos.”
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