Reporta Camila Fusco, na Folha Online, que os lojistas brasileiros estiveram em peso na feira anual do setor em Nova York, há duas semanas, em busca de inovação.
Pelo segundo ano seguido os brasileiros somaram o maior número de participantes e chegaram a 4.300 pessoas.
Além das vitrines inteligentes sensíveis ao toque, do uso de tablets dentro das lojas, e do comércio em redes sociais, outras novidades que estão mais baratas chamaram a atenção dos varejistas brasileiros.
Entre elas estão os provadores virtuais, que com adaptações tecnológicas já podem ser implantados por cerca de US$ 150, segundo modelo apresentado na NRF.
A tecnologia que há um ano custava perto de US$ 1.200 ganhou adaptação com um videogame Kinect da Microsoft -- que reproduz movimentos do jogador na tela -- e permite a interação com as roupas reais.
Começa agora a corrida para ver quem vai chegar primeiro ao mercado com tais inovações ao consumidor brasileiro.
De olho na demanda crescente por modernização, fornecedores de tecnologia ampliam sua oferta de tecnologias para o país, que junto com os emergentes deve registrar crescimento acima da média global no setor, de 4,6%. Segundo o Gartner, o mercado brasileiro de tecnologia da informação poderá avançar mais de 10%, beirando US$ 145 bilhões.
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