quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Consumidores americanos ainda preferem lâmpadas incandescentes

Reportam Jayne O'Donnell eWendy Koch, no USA Today, que apesar de um forte movimento para aposentar as velhas lâmpadas incandescentes, muitos consumidores americanos ainda preferem usá-las. Pior ainda, estão fazendo estoques dessas lâmpadas, antes que elas saiam do mercado.
Desde 2007, a legislação americana está dando incentivos para que os fabricantes e varejistas substituam os modelos antigos por novos bulbos mais eficientes, como as fluorescentes compactas (CFLs).
As CFLs consomem até 75% menos energia e duram até 10 vezes mais que as lâmpadas comuns, mas alguns consumidores reclamam que elas parecem menos luminosas, e a luz não é tão agradável. Alguns se mostram preocupados com o descarte das CFLs, devido à presença de mercúrio nessas lâmpadas.
A maioria das pessoas se mostra disposta a substituir as incandescentes por CFLs, mas os modelos antigos ainda são mais baratos que as fluorescentes -- e isso é um fator decisivo em um momento de crise econômica. A decisão é feita na hora da compra, por consumidores que julgam o preço dos modelos, e não consideram a economia a longo prazo na conta de energia elétrica.
Cerca de 13% dos americanos disseram que estocaram lâmpadas incandescentes de 100 watts, antes que esse modelo fosse banido legalmente em janeiro deste ano nos EUA, segundo uma pesquisa feita pela fabricante Osram Sylvania. A versão de 75 watts será banida em 2013, e as versões de 60 e 40 watts deixarão de ser produzidas em 2014.

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