Reporta Carlos Eduardo Valim, na IstoÉ Dinheiro, que a moeda virtual Dotz foi criada há 11 anos, para ser usada em sites de comércio eletrônico. Hoje, o sistema de pontos da Dotz está sendo usado por consumidores em estabelecimentos físicos.
Quando os moradores de Belo Horizonte abastecem em um posto de combustível Ale, eles podem acumular Dotz. Se pagarem com o cartão de crédito do Banco do Brasil, mais dinheiro virtual irá para a conta do consumidor.
Em pouco mais de um ano, cerca de 500 mil habitantes da capital mineira – 35% da população – aderiram ao programa de fidelidade, que tem também como parceiros a casa de shows Chevrolet Hall e alguns dos mais tradicionais bares da cidade.
Esse projeto é o primeiro passo da Dotz no mundo real. O objetivo, agora, é levar esse programa-piloto para todo o Brasil. Começando por Porto Alegre e Brasília, ela investirá R$ 150 milhões nos próximos 18 meses. “Todos os brasileiros que consomem terão Dotz”, afirma Roberto Chade, CEO da companhia.
Para atingir esse objetivo ambicioso, o executivo conta com a experiência da canadense Loyalty One. Dona de uma participação de 31% na companhia brasileira desde 2009, a Loyalty One acaba de comprar mais 6% da Dotz, por R$ 26 milhões.
(leia restante da reportagem aqui)
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