Reporta Claudia Penteado, no Propaganda & Makreting, que m novo estudo da Deloitte apresentado este mês no evento de varejo NRF, em Nova York, trouxe as principais tendências de consumo para 2020. Em tempos caracterizados por volatilidade e convergência de forças e vetores econômicos, demográficos e tecnológicos, são esperadas profundas mudanças no comportamento dos consumidores. Uma das conclusões mais cristalinas é de que empresas terão de assumir um papel mais ativo na conversa com seus clientes.
A crise econômica de 2008-2009 mostrou enormes falhas no modelo de consumo e produção global. Com ela, o mercado de crédito/investimentos ruiu e foi dominado pela falta de confiança, consumidores se viram endividados e a consequência natural foi a queda do consumo e desaceleração da economia em diversos mercados. Tudo indica que os Estados Unidos e a Europa Ocidental terão seu poder de consumo restringido, com crescimento mais modesto. Os EUA reduzirão seu papel na economia chinesa, por exemplo. Mercados como a China terão de se voltar para o consumo interno e menos para as exportações. Empresas terão que obter crescimento através de ganho de share, no lugar de simplesmente se lançarem em mercados em crescimento.
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