Reportam Karen Talley e Andria Cheng, no Wall Street Journal, que a famosa liquidação pós-Ação de Graças nos EUA, a chamada 'Black Friday' pode ficar "cinza" este ano, dado o imenso volume de promoções no varejo do país, com uma competição feroz pelos dólares de consumidores cada vez mais ressabiados com seus gastos.
a Federação Nacional do Varejo dos EUA estima que 152 milhões de pessoas farão compras neste fim de semana, um crescimento de 10% em comparação com 2010. 34% dos compradores planejam comprar durante a Black Friday, comparado com 31% no ano passado e 26% em 2009 -- dados de uma pesquisa do International Council of Shopping Centers.
As grandes redes de varejo dos EUA decidiram adiantar ao máximo a data da liquidação tradicional -- que está sendo apelidada de "Black Midnight", um nome com conotações um tanto sinistras.
Mas as lojas de cimento e tijolo enfrentarão como nunca a concorrência de lojas virtuais como a Amazon.com e similares, além da forte tendência dos sites de compras sociais e descontos, que devem aproveitar a ocasião para bombardear os consumidores com ofertas atraentes.
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