Segundo nota do site da Associação Paulista de Supermercados, o Grupo Pão de Açúcar investe no chamado “transporte colaborativo”, quando as empresas cooperam entre si para melhorar a eficiência na logística.
Atualmente, 1,35 mil caminhões de 153 transportadoras prestam serviços com exclusividade à empresa. A ideia é a frota também se encarregar de transportar as mercadorias dos fabricantes até a varejista nos horários em que ficaria ociosa.
“Temos condições de cobrar do fornecedor um frete menor do que ele pagaria no mercado”, diz o gerente geral de distribuição da rede, Carlos Eduardo Botana.
Segundo o executivo, é comum um caminhão fazer a entrega e voltar vazio para ser carregado novamente. “Em vez de retornar sem a mercadoria, ele pode passar em outro fornecedor e voltar abastecido”, completa.
Ainda sem nome, a nova empresa, chamada por Botana de “filial transportadora”, deve sair do papel no segundo semestre. A aquisição de uma frota própria de caminhões está sendo avaliada, bem como a possível utilização de veículos das Casas Bahia, cuja negociação de fusão com o Pão de Açúcar continua em andamento.
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