Informa Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, que a pesquisa "O Mercado do Luxo no Brasil", da MCF Consultoria e da GfK Brasil, detectou os efeitos da crise sobre o mercado de luxo no País. A pesquisa engloba um mercado de 295 empresas de moda, automóveis, joias, perfumes, cosméticos, hotelaria, comida e bebida que faturaram, juntas, US$ 5,99 bilhões em 2008, pagaram um salário médio de R$ 2.667 a seus trabalhadores --e têm clientes que gastaram, em cada visita a uma loja, uma média de R$ 3.454.
Apesar da crise, a previsão é de que o mercado cresça 8% neste ano, para US$ 6,45 bilhões --contra 17% em 2007 e 12,5% em 2008.
De acordo com o estudo, 46% das empresas decidiram revisar para baixo a previsão de faturamento para este ano; 32% mantiveram as expectativas e só 22% acham que vão se dar melhor em 2009. O levantamento aponta ainda que, quando se fala em luxo, a primeira marca nacional que vem à cabeça de 22% dos consumidores é Daslu (embora só 8% a definam como "desejada"), seguida por H.Stern (14%), Forum, Victor Hugo, Osklen (todas com 4%) e Fasano (3%).
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