Segundo um recente estudo do Workforce Institute, os Estados Unidos unidos vivem hoje um cabo de guerra entre empregados e empregadores: os funcionários querem mais trabalho, e os empregadores querem reduzir gastos.
Em meio à crise econômica, os trabalhadores querem demonstrar seu valor aumentando suas horas de trabalho para engordar o pagamento. 45% dos entrevistados disseram que estão dispostos a trabalhar o máximo de horas extras disponíveis, por motivos financeiros. Além disso, 30% dos trabalhadores disseram que comparecem ao trabalho mesmo quando estão passando por problemas emocionais ou pessoais. Segundo a pesquisa, essa mentalidade pode levar a uma situação onde os funcionários não desempenham bem suas funções. 49% disseram que consideram iniciar um segundo emprego por motivos financeiros, e 27% disseram já estão trabalhando em dois lugares.
Por outro lado, as empresas fazem pressão contrária às horas extras, para economizar com custos trabalhistas. 29% dos trabalhadores entrevistados disseram que seus gerentes estão reduzindo o número de horas extras disponíveis. 33% dos entrevistados disseram que as empresas passaram por downsizing nos últimos 12 meses, e 28% dos trabalhadores disseram que a carga de trabalho aumentou sem correspondente compensação salarial.
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