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Além de inúmeros novos produtos sem glúten nas prateleiras, a preocupação com os efeitos do glúten nas pessoas com propensão à doença cilíaca fez surgir uma indústria paralela de informações, que inclui websites, livros e DVDs sobre as doenças relacionadas ao glúten.
Os supermercados dos EUA distribuem 30% dos produtos gluten-free, a mesma fatia ocupada por lojas de produtos naturais. Vendas via internet e por catálogo respondem por 20% das vendas, e os 20% restantes advém de vários canais menores, como lojas especializadas, farmácias, lojas de conveniência e outros.
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